Apesar de não terem
vivido no tempo das missas em latim, jovens do mundo inteiro tem procurado essa
forma de celebrar o Santo Sacrifício de Cristo. Se os jovens procuram as Missas
Tridentinas (e, de fato, muitos a buscam) isso é, no mínimo, sintomático. Deveríamos
nos perguntar:
1. Por qual motivo os jovens do terceiro milênio -
os jovens da era digital, dos facebooks da vida e das baladas - sentem-se
atraídos por uma Missa rezada "de costas" e em latim?
2. Por qual motivo a nova geração de seminaristas
se identifica com um modelo mais tradicional (no melhor sentido do termo) a
ponto de denominar-se "geração Bento XVI"?
3. Por qual motivo os padres de batina que rezam a
Missa diariamente, confessam seus fiéis e adoram o Santíssimo Sacramento
conseguem atrair a atenção da juventude e proporcionar-lhe uma experiência
singular dentro da Igreja?
Muitas vezes há um falso discurso de diálogo, de
abertura, de acolhimento... Se pode acolher umbanda, protestantismo barato,
espiritismo e toda sorte de porcaria dentro da Igreja... isso é
"ecumenismo"... Tem espaço pra todo mundo, menos para as expressões
tradicionais da Igreja. E o pior é que usam o Concílio como justificativa pra
tudo isso. É numa situação dessas que se evidencia a justeza daquele adágio:
"um texto fora de contexto vira pretexto" (e acrescento eu: para o
que não presta).
Estou convencido de que os jovens buscam a Missa
Tridentina porque nela abunda a mística que inexiste em muitas das nossas
celebrações "modernizadas", "protestantizadas" e manipuladas
por grupos ideológicos que terminam por conspurcar o que há de mais sagrado e
mais precioso na Igreja de Deus: o Santo Sacrifício da Missa.
Thiago Fragoso
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