25/04/2013

Santo Tomás de Aquino e São João Damasceno – Os muçulmanos e Maomé

São João Damasceno, Doutor da Igreja, sobre os muçulmanos:

Até o momento a superstição dos ismaelitas, arautos do Anticristo, continua a enganar os povos.
São descendentes de Ismael, filho de Abraão e de Agar; os ismaelitas são também chamados comumente de agarianos.
Eram idólatras, adoravam a estrela Lúcifer e Vênus, que chamavam, Chabar ou grande, até o tempo de Heráclio.
Então levantou-se entre eles um falso profeta, chamado Maomé, que havendo encontrado os livros dos Antigo e Novo Testamentos, e tido contato com um monge ariano, formulou uma heresia nova.
Conseguido o favor de seu povo por uma aparência de piedade, difundiu o rumor que os escritos lhe vinham
do céu.
Escreveu um livro eriçado de coisas ridículas, onde expõe a sua religião.
Estabelece um Deus do universo, que não foi engendrado, nem engendrou nada.
Diz que Cristo é o Verbo de Deus e seu Espírito, mas criado e servidor que nasceu sem cooperação humana, de Maria, irmã de Moisés e de Aarão, por operação do Verbo de Deus, que nela entrou; que os judeus, havendo querido, por um crime detestável, pregá-lo numa cruz, apoderaram-se dele, mas não crucificaram senão sua sombra: de sorte que Jesus Cristo não sofreu nem a cruz nem a morte, tendo Deus, a quem era todo querido, arrebatado o Verbo aos céus.
(Fonte: “Fount of Knowledge, part two entitled Heresies in Epitome: How They Began and Whence They Drew Their Origin”, The Fathers of the Church, vol. 37 (Washington, DC: Catholic University of America Press, 1958), pp. 153-160).


Santo Tomás de Aquino: Maomé e o Corão

Maomé seduziu os povos prometendo-lhes deleites carnais...
Introduziu entre as poucas coisas verdadeiras que ensinou muitas fábulas e falsíssimas doutrinas. Não aduziu prodígios sobrenaturais, único testemunho adequado da inspiração divina...
Afirmou que era enviado pelas armas, sinais estes que não faltam a ladrões e tiranos. Desde o início, não acreditaram nele os homens sábios nas coisas divinas e experimentados nestas e nas humanas, mas pessoas incultas, habitantes do deserto, ignorantes de toda doutrina divina. E só mediante a multidão destes, obrigou os demais, pela violência das armas, a aceitar a sua lei.
Nenhum oráculo divino dos profetas que o precederam dá testemunho dele; ao contrário, ele desfigura totalmente o Antigo e Novo Testamento, tornando-os um relato fantasioso, como o pode confirmar quem examina seus escritos.
Por isso, proibiu astutamente a seus sequazes a leitura do Antigo e Novo Testamento, para que não percebessem a falsidade dele.
“Summa contra Gentiles”, L. I, c. 6.

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