Até o
momento a superstição dos
ismaelitas, arautos do Anticristo, continua a enganar os povos.
São
descendentes de Ismael, filho de Abraão e de Agar; os ismaelitas são também
chamados comumente de agarianos.
Eram
idólatras, adoravam a estrela Lúcifer e Vênus, que chamavam, Chabar ou grande,
até o tempo de Heráclio.
Então
levantou-se entre eles um falso
profeta, chamado Maomé, que havendo encontrado os livros dos Antigo e
Novo Testamentos, e tido contato com um monge ariano, formulou uma heresia nova.
Conseguido
o favor de seu povo por uma aparência de piedade, difundiu o rumor que os escritos lhe vinham
do céu.
do céu.
Escreveu
um livro eriçado de coisas
ridículas, onde expõe a sua religião.
Estabelece
um Deus do universo, que não foi engendrado, nem engendrou nada.
Diz que
Cristo é o Verbo de Deus e seu Espírito, mas criado e servidor que nasceu sem
cooperação humana, de Maria, irmã de Moisés e de Aarão, por operação do Verbo
de Deus, que nela entrou; que os judeus, havendo querido, por um crime
detestável, pregá-lo numa cruz, apoderaram-se dele, mas não crucificaram senão
sua sombra: de sorte que Jesus Cristo não sofreu nem a cruz nem a morte, tendo
Deus, a quem era todo querido, arrebatado o Verbo aos céus.
(Fonte:
“Fount of Knowledge, part two entitled Heresies in Epitome: How They Began and
Whence They Drew Their Origin”, The Fathers of the Church, vol. 37 (Washington,
DC: Catholic University of America Press, 1958), pp. 153-160).
Santo Tomás de Aquino: Maomé e o Corão
Maomé
seduziu os povos prometendo-lhes deleites carnais...
Introduziu
entre as poucas coisas verdadeiras que ensinou muitas fábulas e falsíssimas doutrinas. Não aduziu prodígios
sobrenaturais, único testemunho adequado da inspiração divina...
Afirmou
que era enviado pelas armas, sinais
estes que não faltam a ladrões e tiranos. Desde o início, não
acreditaram nele os homens sábios nas coisas divinas e experimentados nestas e
nas humanas, mas pessoas incultas,
habitantes do deserto, ignorantes de toda doutrina divina. E só mediante a
multidão destes, obrigou os demais, pela violência das armas, a aceitar a sua
lei.
Nenhum
oráculo divino dos profetas que o precederam dá testemunho dele; ao contrário, ele desfigura totalmente o Antigo e Novo
Testamento, tornando-os um relato fantasioso, como o pode confirmar quem
examina seus escritos.
Por isso, proibiu astutamente a seus sequazes a leitura
do Antigo e Novo Testamento, para que não percebessem a falsidade dele.
“Summa contra Gentiles”, L. I, c. 6.
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