O intrépido General Olympio Mourão Filho que liderou as primeiras tropas do Exercito Brasileiro, contra a canalha comunista do Brasil |
Tanques do verdadeiro EXERCITO BRASILEIRO em 1964 defendendo a DEMOCRACIA e salvando o Brasil do comunismo |
O
grande Heroi Nacional Gen. Humberto de Alencar Castelo Branco que se
tornou o redentor do Brasil em 1964 livrando o povo brasileiro de uma
ditadura comunista , a FIBRA destes MILITARES de ontem não existe
mais hoje nas desmoralizadas e corrompidas FA do que era o
Brasil...hoje um pasto de bois explorados pela horda comunista a
serviço da Nova Ordem Mundial comunista.
A
Revolução para livrar o Brasil do comunismo em 31 de março de 1964
foi um ataque preliminar vitorioso, fato histórico, inconteste e
sobejamente comprovado pela débâcle da União Soviética, matriz do
regime comunista que mais semeou a morte, comprou mentes e traidores,
ensinou o terrorismo, explodiu e metralhou inocentes, prostrou
exangues oponentes aos milhões de milhares, fuzilou e enforcou,
gerou apátridas, em nome da utopia, nada a ver com os ideais da
Revolução francesa de liberdade, igualdade e fraternidade.
Palavras, lema e aspirações intrínsecas à natureza do ser humano.
A
Revolução de 1964 com 133 mortos e 276 feridos, números que
ilustram a clarividência de líderes civis e militares e
principalmente de comandantes cujo aço das suas espadas é o símbolo
do poder a serviço do Estado e não para saciar o próprio orgulho,
vaidade, bolso, e pior, a subserviência, fechando os olhos ao
descaminho de governantes — chefes de barro, corruptos, aprendizes
de ditador — se rebaixando para catar migalhas que ao chão se
espalham se esquivando da luz que do alto lhes atinge a alma e fere o
coração pela injustiça que ajudam a praticar.
Tal
incomparável Revolução não se iguala às atrocidades havidas na
matriz do comunismo onde foi instruído Luís Carlos Prestes,
executor juntamente com Olga Benário, sob as ordens da União
Soviética, da primeira fracassada investida contra a liberdade, na
malfadada Intentona Comunista de 1935. Brasileiros, vítimas de
“colegas” de farda e das armas que a Nação lhes confiara. Solo
pátrio que juraram defender ensanguentado por suas mãos criminosas
contracenado plenos de alegria na rendição.
A
lealdade a Moscou era o primeiro mandamento Prestes a demonstrou em
discurso no Senado. Esse “admirável modelo de gestão do estado”,
segundo autores, produziu um número de mortos que atinge
aproximadamente 23 milhões, sendo executados, 17,5 por fome e
privações, cinco milhões deportados, 1,7 milhão prisioneiros
civis, um milhão. Outros estimam em até vinte milhões. Inegável é
a presença do Exercito soviético massacrando os anseios de
liberdade em nome da ditadura do partido único.
Na
Hungria, estima-se que 600 mil foram condenados entre 1948 e 1953 em
janeiro de 1957, os húngaros contabilizavam 12500 mortos e 20 mil
feridos nas tentativas de se livrarem do tacão vermelho. Em Cuba, o
regime comunista de Fidel Castro, ainda ídolo de governantes
brasileiros, fuzilou entre 70 mil e 100 mil pessoas. O líder
comunista do Camboja, Pol Pot, eliminou 1,7 milhão de opositores. À
luz da verdade, não há comissão que possa transformar os fatos, a
menos que faça uso da mentira e dos efeitos especiais.
A
revolução de 1964 não foi um ato de indisciplina, foi um ato de
coragem, sob o manto da responsabilidade do Poder Militar a serviço
da Nação brasileira. Não é indisciplina quando o segmento militar
emite a sua opinião sobre questões nacionais não é uma estrutura
invertebrada. Transgressão da disciplina é componente da hierarquia
para manter o conjunto harmônico e, conscientemente, é treinamento
para as ações de combate. Não se refere à cúpula do cidadão
fardado, designado constitucionalmente de militar e diplomado nas
universidades militares, que tem obrigação de esclarecer à Nação
as suas preocupações.
As
ordens de governo devem ser cumpridas, mas as absurdas podem ou não,
dependendo do ser de cada um. Honra e gloria aos que lutaram,
arriscaram a própria vida e a de familiares, aos que foram feridos,
mortos e mutilados, defendendo a democracia, livrando os brasileiros
da barbárie vermelha, da foice e do martelo.
Marco
histórico que preservou o nosso povo de tanto morticínio ficou
registrado na madrugada do dia 31 de março, quando as forças do
General Olimpio Mourão Filho deixaram Juiz de Fora, sede da 4ª
Região Militar, indo em direção ao Rio de Janeiro, como a reviver
o inigualável Duque de Caxias, na ponte de Itororó: - “Sigam-me
os que forem brasileiros.”
O
Brasil o seguiu. Salvou-nos de um muro separatista como o de Berlin,
manteve a integridade territorial herdada, sem essa de Brasil
Oriental, Brasil Ocidental, do Norte, do Sul como em vários países,
Coréia, Vietnam, China, Alemanha, e, graças a Deus, ao povo
brasileiro e às Forças Armadas, sem territórios liberados, ações
terroristas e de guerrilha, ainda sofrimento dos colombianos com as
Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, e, livrando muita
gente “boa” dos “trinta dinheiros” e da política, hoje seus
aliados, do “paredón” tipo cubano, missão dos comunistas que se
engajaram na luta armada, aprendizes deslumbrados e retrogrados de
Che Guevara.
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