27/03/2017

Plano Ecumênico Demolirá Conceitos de Paróquia e Sacramentos


“Imagem: Mural homoerótico na catedral de Terni, na Úmbria, Itália, desde 2007, encomendado pelo arcebispo Vincenzo Paglia, atualmente nomeado pelo Vaticano como responsável pela Pontifícia Academia para a Vida, bem como do Instituto Pontifício de Estudos sobre Matrimônio e Família”

Como já tínhamos previsto no primeiro “Spiffero“, há uma comissão privada composta de católicos, luteranos e anglicanos que está trabalhando para mudar a Missa(A Missa a que referem é a chamada Missa Nova ou Missa de Paulo VI, pós CVII – Nota do blog Salve Regina!).
Já isso é uma coisa terrível. Tocar a Eucaristia toca o próprio coração da Igreja. Uma Missa ecumênica, que será chamada de “santa memória”, não terá mais como centro a consagração da Eucaristia, que só os sacerdotes têm ordenação válida, mas seu centro será, naturalmente, a unidade ecumênica.
Infelizmente, há mais. Minha fonte me disse o seguinte. Obviamente, a mudança de foco é apenas o começo.
A comissão está trabalhando na total mudança do conceito de “paróquia”.
Isso significa que não teremos a paróquia como é concebida agora, mas será uma “comunidade ecumênica”. O conceito de pároco, casa paroquial (todas as coisas concretas fundadas e ordenadas pelo Concílio de Trento) deixarão de existir.
Eles estão pensando em colocar na direção de cada “comunidade” uma equipe de “pastores”. Essas esquipes podem ser compostas de católicos, protestantes e anglicanos, portanto, não haverá qualquer distinção. Além disso, é claro que elas serão assistidas por leigos.
É uma revolução total, que irá criar uma grande celeuma e confusão.
No entanto, em algumas realidades já se vive esse tipo de “pastoral”. Por exemplo, em Deventer, Holanda, várias paróquias já vivem esse tipo de “ecumenismo”.
E a Igreja alemã não está atrasada.
Mesmo no Sacramento da Penitência há trabalhos em andamento. Quem quiser pode ir à confissão, pelo menos individualmente com um sacerdote católico. Mas essas comunidades ecumênicas realizarão periodicamente “liturgias penitenciais comuns”, que servirão para dar uma boa consciência (sua bondade) em comunhão.
Assim, quem quer ter o “perdão da comunidade” não terá necessidade de se confessar em privado.
Todas essas etapas estão sendo estudadas pela comissão privada. Ainda não está claro quando tais mudanças estarão em aplicação. Mas minha fonte me diz que serão aplicadas “suavemente” (gradualmente). Enquanto isso, algumas paróquias começarão a tornar-se “comunidades ecumênicas” experimentalmente (na África e América Latina).
Em seguida, então, todas as dioceses do mundo terão de se adaptar.
Como você pode ver, não haverá necessidade de “convocar” um novo Concílio. Bergoglio irá fazê-lo de qualquer maneira. Esta é a sua intenção, e tentará concretizá-la.
Assim, não apenas a mudança da Missa (que em si já é muito grave). Mas a mudança em toda a estrutura organizacional da Igreja.
Ecumenismo. A qualquer custo. E os dissidentes serão muitos. É verdade que todas essas mudanças levarão, talvez, a um cisma. Mas tenha em mente uma coisa: a maioria do clero católico se curvará à vontade do jesuíta argentino.
Será uma comunidade de “viver o pároco”, como eles dizem…
Sei que alguns ficarão perplexos. Estranhamente, porém, depois que Fra Cristoforo publicou um esboço, poucos dias depois ele encontra uma confirmação.
“Vi que muitos pastores haviam se envolvido em idéias que eram perigosas para a Igreja. Eles estavam construindo uma Igreja grande, estranha e extravagante… Todo mundo tinha de ser admitido, que seja unida e tenham direitos iguais: Evangélicos, católicos e sete de cada denominação. Por isso, tinha que ser a nova igreja… Mas Deus tinha outros planos.” (Beata Catarina Emmerich, 22 de Abril 1823)

Fonte: http://www.sensusfidei.com.br/2017/03/16/plano-ecumenico-que-demole-a-paroquia-e-os-sacramentos/#.WM_pafkrKUk 

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