08/12/2017

8 de dezembro - Imaculada Conceição da SS. Virgem

“Deus, qui per immaculátam Vírginis Conceptiónem dignum Fílio tuo habitáculum præparásti: quǽsumus; ut, qui ex morte eiúsdem Filii tui prævísa eam ab omni labe præservásti, nos quoque mundos eius intercessióne ad te perveníre concédas.

Duplo de I classe – Param. brancos
A Imaculada Conceição, clara e frequentemente citada pelos Padres dos primeiros séculos, entre os quais Santo Efrém (370), teve o primeiro culto litúrgico na Palestina, em princípios do século VIII. Aos poucos a festa estendeu-se a muitas Igrejas do Oriente e no século X já era obrigatória em todo o império bizantino. Foi introduzida em Roma no ano 1476 pelo Papa Sixto IV. O dogma da Imaculada Conceição foi definido no dia 08 de dezembro de 1854 por Pio IX, circundado por centenas de Bispos e uma multidão imponente de fiéis. Na ocasião foi elaborado um novo ofício e nova Missa, e a festa foi declarada de preceito.
Maria é o primeiro e mais belo fruto da Redenção, a obra-prima da criação e a primogênita da família humana, ideada por Deus desde toda a eternidade (Lição). A liturgia da Missa é uma contínua exaltação da Virgem “toda bela” (Al.), isenta da culpa original (Or., secr., Pós-com.), “cheia de graça” (Ev., Of.), ornada de toda virtude (Intr.), “glória de Jerusalém” (a Igreja), “honra do nosso povo” (Gr.), “bendita entre todas as mulheres” (Gr., Ev., Of.).
Na Comunhão, nosso corpo torna-se sacrário do Altíssimo: sejamos puros e imaculados para preparar, durante o dia, “uma habitação digna” a Jesus (Or.). Cada um, imitando a Imaculada, proponha: “Quero ser como Ela nos pensamentos, nos desejos, nos afetos, nas intenções e nas ações”.

Missal Romano Quotidiano – Latim/Português – Edições Paulinas 1959

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