“Os Padres estariam menos acessíveis porque teriam que
cuidar da esposa e dos filhos”
La Cigüeña de
la Torre
Por Francisco
José Fernández de La Cigoña
Sabemos não ser um dogma de fé mas uma
norma para o melhor trabalho pastoral.
Não falta quem pensa, creio pessoalmente e com razão,
que o que dizem que a ordenação de viri probati na
Amazônia não seria mais que uma experiência que logo estenderia por todo a
Igreja. Muito em linha com que alguns asseguram ser a estratégia de Francisco. Promover
mudanças aos poucos, uma coisa aqui, outra ali para não causar reações
contrárias e quando notarem toda a mudança já foi realizada e sem nenhuma resistência.
Semelhante à comunhão dos divorciados, dos
protestantes, da beatificação de Lutero, da bondade dos maus e da maldade dos
bons?
O Bispo alemão Bode (Franz-Josef Hermann Bode), um dos
piores por sinal, de Osnabrück, já manifestou que: o que o Papa conceder ao
Brasil os bispos alemães pedirão para a Alemanha. Levando, com isso, em pouco
tempo, ao desaparecimento do celibato.
Em com ele muito mais. Os Padres estariam
menos acessíveis porque teriam que cuidar da esposa e dos filhos e ainda, se
possível, quando falecessem, deixar a família amparada. Se temos atualmente escândalos
sacerdotais, eles aumentariam consideravelmente, adicionando aos da esposa e
dos filhos. A esposa do Pároco Fulano surpreendida em um motel com um
catequista. O filho do pároco Beltrano preso por tráfico de drogas. A filha do
Padre Ciclano estreia como atriz pornô...
Então, veremos quem os dariam meios de subsistência. Uma
família não vive com proventos de um solteiro. E na Amazônia, que possui apenas
100 dioceses, com menos recursos que as da Espanha. E menos ainda terão, pois
ante ao fim do celibato, doações serão usadas para manter as novas famílias e
nada para as Paróquias.
E para terminar, não deixaria de ser curioso que o
Papa jesuíta, que colocou no corredor da morte as ordens e congregações
religiosas, hoje sem vocações, aboliria o celibato e na sociedade
supersexualizada, desapareceria totalmente, em pouco tempo, as mínimas vocações
que ainda possam existir.
É o que virá, se permitirem na Amazônia o
fim do celibato. O pior é que existem aqueles que ansiosamente esperam, não só
por isso, mas por outras mudanças mais ousadas. O que eles realmente querem?
Porque os resultados são vistos apenas por cegos. Concessões após concessões
levaram ao protestantismo. Será que procuram o mesmo resultado?Tradução: Blog Salve Regina!
Artigo Original: https://infovaticana.com/blogs/cigona/contra-el-celibato-sacerdotal/
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