“INSTAURARE OMNIA IN CHRISTO”
Duplo – Param. brancos
José
Sarto, nascido em Riese em 1835 de pais mui piedosamente tornou-se sacerdote,
Bispo de Veneza e Vigário de Cristo com o nome de Pio X. Brilhou em toda a sua
vida a simplicidade, a humildade, a caridade, a devoção à Eucaristia e à Virgem
Santíssima. Condenou o modernismo e promoveu a comunhão frequente, até as
crianças. Faleceu a 20 de agosto de 1914 e foi canonizado em 1954.
Missal Romano
Quotidiano – Latim/Português – Edições Paulinas 1959
São Pio X, Papa e
Confessor (de 9/8/1903 a 20/8/1914)
PIO X,
QUE A IGREJA Católica, pela voz de Sua Santidade o Papa Pio XII, proclamou
Santo, é o 78º Papa que a Igreja incluiu no catálogo dos Santos.
Transcorridos
os 11 dias de orações, prescritos para sufrágio da alma do Papa Leão XIII,
recém-falecido, os cardeais da Santa Igreja (em número de 62, na época)
iniciaram o Conclave com o objetivo de eleger o novo Papa. Os primeiros
escrutínios indicavam a escolha do Cardeal Rampolla, – que fora colaborador
direto de Leão XIII. – Mas no dia 1º de agosto foi comunicado aos cardeais, no
Conclave, o veto do Imperador da Áustria, Francisco José. Veto que, segundo uma
tradição, poderia ser exercido pelo Imperador austríaco.
Devido a
isso, o Cardeal Giuseppe Sarto, de Veneza, passou a ser o preferido.
Entretanto, num exercício de autêntica humildade, pedia aos cardeais que nele
não votassem. Mas ele era o escolhido também pela Divina Providência. No sétimo
turno da votação, o Cardeal Sarto, por insistência de vários de seus pares no
Sacro Colégio, acabou aceitando e foi eleito o 259º sucessor de São Pedro, por
50 votos a seu favor, no dia 4 de agosto de 1903.
O Cardeal
Sarto, de cabeça baixa, ouviu o resultado do sufrágio. Segundo o costume,
aproximou-se dele o Cardeal Decano e perguntou-lhe se aceitaria ou não a
eleição à Sede Pontifícia. Com os olhos banhados em lágrimas, e a exemplo de
Nosso Senhor Jesus Cristo, respondeu: “Se não for possível afastar de mim esse
cálice, que se faça a vontade de Deus. Aceito o Pontificado como uma cruz”.
Após cinco dias, teve lugar a grandiosa cerimônia de coroação do sucessor de
São Pedro, para a glória da Santa Igreja.
Giuseppe
Melchiorre Sarto nasceu em Riese (Treviso), – hoje chamada Riese Pio X, – norte
da Itália, em dois de junho de 1835, filho de João Batista Sarto (funcionário
da prefeitura) e de Margarida Sanson (costureira), segundo de dez filhos. Tinha
23 anos quando foi ordenado sacerdote, aos 18 de setembro de 1858.
Por 9
anos, foi capelão em Tombolo. Foi também vigário de Salzano, passando ali 9
anos. Por outros 9 anos, foi cônego e diretor espiritual em Treviso. Outros 9
anos, ele os viveu como Bispo de Mântua (16 de novembro de 1884) e outros 9 (15
junho de 1893) como Patriarca de Veneza.
Pio
X foi eleito Papa em 1903, sucedendo Leão XIII. Mesmo como o Sumo
Pontífice, quis permanecer pobre e manter a simplicidade de vida, e a bondade
que herdara de seus pais. Tinha como lema de pontificado “INSTAURARE
OMNIA IN CHRISTO”: Restaurar todas as coisas em Cristo.
O
conclave que terminou com a sua eleição foi o último no qual um Cardeal usou do
direito de veto em nome de uma potência estrangeira, pois, uma vez eleito, Pio
X decretou a “excomunhão maior” contra todos que, no futuro “ousassem formular
um veto no Conclave ou contribuíssem para fazê-lo.
Reconhecendo
que a renovação dos homens dependia da vida santa do Clero, dedicou especial
empenho aos Sacerdotes e Seminários, exortando os Ministros do Altar a se
distinguirem pela piedade, ciência e obediência. Preocupado ao máximo com a
salvação eterna das almas, providenciou que fosse devidamente ensinado às
crianças e adultos o Catecismo, elaborando ele mesmo um novo texto; estabeleceu
sábias normas para a pregação; introduziu o uso da Comunhão frequente e até quotidiana;
estabeleceu que as crianças se aproximassem da Primeira Comunhão desde os mais
tenros anos.
Mestre da
Verdade, na memorável Encíclica “Pascendi Dominici Gregis” denunciou
e reprimiu com o necessário rigor as doutrinas que formavam uma triste síntese
de todos os erros: o modernismo.
Trabalhou
na codificação do Direito Canônico, reunindo em um só texto as disposições
jurídicas da Igreja proclamadas através dos séculos. Procedeu à revisão
da Vulgata, isto é do texto oficial da Bíblia, confiando o trabalho
aos Beneditinos. Reformou a Cúria Romana, modernizando a organização que Sisto
V tinha dado aos Dicastérios e aos Tribunais Eclesiásticos. Criou o Instituto
Bíblico, reformou o Breviário e orientou a música sacra para formas de
expressão mais puras.
Para a
defesa da Religião, restaurou a Ação Católica e deu novo desenvolvimento à ação
social dos católicos e às associações operárias, e reforçou as Ordens
Religiosas com oportunas normas jurídicas.
Em 1º de
setembro de 1910, Sua Santidade, através do motu proprio SacrorumAntistitum, promulgou o famoso Juramento Anti-modernista, a ser
proferido obrigatoriamente por todos os padres, bispos, catequistas e
seminaristas (juramento este abolido por Paulo VI, em 1967), conforme
reproduzimos abaixo:
O Juramento Anti-modernista de São Pio X
“Eu, N., firmemente aceito e creio
em todas e em cada uma das verdades definidas, afirmadas e declaradas pelo magistério
infalível da Igreja, sobretudo aqueles princípios doutrinais que contradizem
diretamente os erros do tempo presente.
Primeiro: creio que Deus, princípio e fim de todas as coisas, pode ser conhecido com certeza e pode também ser demonstrado, com as luzes da razão natural, nas obras por Ele realizadas (Cf. Rm I 20), isto é, nas criaturas visíveis, como [se conhece] a causa pelos seus efeitos.
Segundo: admito e reconheço as provas exteriores da revelação, isto é, as intervenções divinas, e sobretudo os milagres e as profecias, como sinais certíssimos da origem sobrenatural da razão cristã, e as considero perfeitamente adequadas a todos os homens de todos os tempos, inclusive aquele no qual vivemos.
Terceiro: com a mesma firme fé creio que a Igreja, guardiã e mestra da palavra revelada, foi instituída imediatamente e diretamente pelo próprio Cristo verdadeiro e histórico, enquanto vivia entre nós, e que foi edificada sobre Pedro, chefe da hierarquia eclesiástica, e sobre os seus sucessores através dos séculos.
Quarto: acolho sinceramente a doutrina da fé transmitida a nós pelos apóstolos através dos padres ortodoxos, sempre com o mesmo sentido e igual conteúdo, e rejeito totalmente a fantasiosa heresia da evolução dos dogmas de um significado a outro, diferente daquele que a Igreja professava primeiro; condeno semelhantemente todo erro que pretenda substituir o depósito divino confiado por Cristo à Igreja, para que o guardasse fielmente, por uma hipótese filosófica ou uma criação da consciência que se tivesse ido formando lentamente mediante esforços humanos e contínuo aperfeiçoamento, com um progresso indefinido.
Quinto: estou absolutamente convencido e sinceramente declaro que a fé não é um cego sentimento religioso que emerge da obscuridade do subconsciente por impulso do coração e inclinação da vontade moralmente educada, mas um verdadeiro assentimento do intelecto a uma verdade recebida de fora pela pregação, pelo qual, confiantes na sua autoridade supremamente veraz, nós cremos tudo aquilo que, pessoalmente, Deus, criador e senhor nosso, disse, atestou e revelou.
Submeto-me também com o devido respeito, e de todo o coração adiro a todas as condenações, declarações e prescrições da encíclica Pascendi e do decreto Lamentabili, particularmente acerca da dita história dos dogmas.
Reprovo outrossim o erro de quem sustenta que a fé proposta pela Igreja pode ser contrária à história, e que os dogmas católicos, no sentido que hoje lhes é atribuído, são inconciliáveis com as reais origens da razão cristã.
Desaprovo também e rejeito a opinião de quem pensa que o homem cristão mais instruído se reveste da dupla personalidade do crente e do histórico, como se ao histórico fosse lícito defender teses que contradizem a fé o crente ou fixar premissas das quais se conclui que os dogmas são falsos ou dúbios, desde que não sejam positivamente negados.
Condeno igualmente aquele sistema de julgar e de interpretar a sagrada Escritura que, desdenhando a tradição da Igreja, a analogia da fé e as normas da Sé apostólica, recorre ao método dos racionalistas e com desenvoltura não menos que audácia, aplica a crítica textual como regra única e suprema.
Refuto ainda a sentença de quem sustenta que o ensinamento de disciplinas histórico-teológicas ou quem delas trata por escrito deve inicialmente prescindir de qualquer ideia pré-concebida, seja quanto à origem sobrenatural da tradição católica, seja quanto à ajuda prometida por Deus para a perene salvaguarda de cada uma das verdades reveladas, e então interpretar os textos patrísticos somente sobre as bases científicas, expulsando toda autoridade religiosa, e com a mesma autonomia crítica admitida para o exame de qualquer outro documento profano.
Declaro-me enfim totalmente alheio a todos os erros dos modernistas, segundo os quais na sagrada tradição não há nada de divino ou, pior ainda, admitem-no, mas em sentido panteísta, reduzindo-o a um evento pura e simplesmente análogo àqueles ocorridos na história, pelos quais os homens com o próprio empenho, habilidade e engenho prolongam nas eras posteriores a escola inaugurada por Cristo e pelos apóstolos.
Mantenho, portanto, e até o último suspiro manterei a fé dos pais no carisma certo da verdade, que esteve, está e sempre estará na sucessão do episcopado aos apóstolos¹, não para que se assuma aquilo que pareça melhor e mais consoante à cultura própria e particular de cada época, mas para que a verdade absoluta e imutável, pregada no princípio pelos apóstolos, não seja jamais crida de modo diferente nem entendida de outro modo².
Empenho-me em observar tudo isso fielmente, integralmente e sinceramente, e em guardá-lo inviolavelmente, sem jamais disso me separar nem no ensinamento nem em gênero algum de discursos ou de escritos. Assim prometo, assim juro, assim me ajudem Deus e esses santos Evangelhos de Deus.”
Primeiro: creio que Deus, princípio e fim de todas as coisas, pode ser conhecido com certeza e pode também ser demonstrado, com as luzes da razão natural, nas obras por Ele realizadas (Cf. Rm I 20), isto é, nas criaturas visíveis, como [se conhece] a causa pelos seus efeitos.
Segundo: admito e reconheço as provas exteriores da revelação, isto é, as intervenções divinas, e sobretudo os milagres e as profecias, como sinais certíssimos da origem sobrenatural da razão cristã, e as considero perfeitamente adequadas a todos os homens de todos os tempos, inclusive aquele no qual vivemos.
Terceiro: com a mesma firme fé creio que a Igreja, guardiã e mestra da palavra revelada, foi instituída imediatamente e diretamente pelo próprio Cristo verdadeiro e histórico, enquanto vivia entre nós, e que foi edificada sobre Pedro, chefe da hierarquia eclesiástica, e sobre os seus sucessores através dos séculos.
Quarto: acolho sinceramente a doutrina da fé transmitida a nós pelos apóstolos através dos padres ortodoxos, sempre com o mesmo sentido e igual conteúdo, e rejeito totalmente a fantasiosa heresia da evolução dos dogmas de um significado a outro, diferente daquele que a Igreja professava primeiro; condeno semelhantemente todo erro que pretenda substituir o depósito divino confiado por Cristo à Igreja, para que o guardasse fielmente, por uma hipótese filosófica ou uma criação da consciência que se tivesse ido formando lentamente mediante esforços humanos e contínuo aperfeiçoamento, com um progresso indefinido.
Quinto: estou absolutamente convencido e sinceramente declaro que a fé não é um cego sentimento religioso que emerge da obscuridade do subconsciente por impulso do coração e inclinação da vontade moralmente educada, mas um verdadeiro assentimento do intelecto a uma verdade recebida de fora pela pregação, pelo qual, confiantes na sua autoridade supremamente veraz, nós cremos tudo aquilo que, pessoalmente, Deus, criador e senhor nosso, disse, atestou e revelou.
Submeto-me também com o devido respeito, e de todo o coração adiro a todas as condenações, declarações e prescrições da encíclica Pascendi e do decreto Lamentabili, particularmente acerca da dita história dos dogmas.
Reprovo outrossim o erro de quem sustenta que a fé proposta pela Igreja pode ser contrária à história, e que os dogmas católicos, no sentido que hoje lhes é atribuído, são inconciliáveis com as reais origens da razão cristã.
Desaprovo também e rejeito a opinião de quem pensa que o homem cristão mais instruído se reveste da dupla personalidade do crente e do histórico, como se ao histórico fosse lícito defender teses que contradizem a fé o crente ou fixar premissas das quais se conclui que os dogmas são falsos ou dúbios, desde que não sejam positivamente negados.
Condeno igualmente aquele sistema de julgar e de interpretar a sagrada Escritura que, desdenhando a tradição da Igreja, a analogia da fé e as normas da Sé apostólica, recorre ao método dos racionalistas e com desenvoltura não menos que audácia, aplica a crítica textual como regra única e suprema.
Refuto ainda a sentença de quem sustenta que o ensinamento de disciplinas histórico-teológicas ou quem delas trata por escrito deve inicialmente prescindir de qualquer ideia pré-concebida, seja quanto à origem sobrenatural da tradição católica, seja quanto à ajuda prometida por Deus para a perene salvaguarda de cada uma das verdades reveladas, e então interpretar os textos patrísticos somente sobre as bases científicas, expulsando toda autoridade religiosa, e com a mesma autonomia crítica admitida para o exame de qualquer outro documento profano.
Declaro-me enfim totalmente alheio a todos os erros dos modernistas, segundo os quais na sagrada tradição não há nada de divino ou, pior ainda, admitem-no, mas em sentido panteísta, reduzindo-o a um evento pura e simplesmente análogo àqueles ocorridos na história, pelos quais os homens com o próprio empenho, habilidade e engenho prolongam nas eras posteriores a escola inaugurada por Cristo e pelos apóstolos.
Mantenho, portanto, e até o último suspiro manterei a fé dos pais no carisma certo da verdade, que esteve, está e sempre estará na sucessão do episcopado aos apóstolos¹, não para que se assuma aquilo que pareça melhor e mais consoante à cultura própria e particular de cada época, mas para que a verdade absoluta e imutável, pregada no princípio pelos apóstolos, não seja jamais crida de modo diferente nem entendida de outro modo².
Empenho-me em observar tudo isso fielmente, integralmente e sinceramente, e em guardá-lo inviolavelmente, sem jamais disso me separar nem no ensinamento nem em gênero algum de discursos ou de escritos. Assim prometo, assim juro, assim me ajudem Deus e esses santos Evangelhos de Deus.”
Muito embora penetrado da consciência da autoridade pontifícia, Pio X
levou uma vida de simplicidade extrema. Quis que os membros de sua família e
especialmente suas irmãs fizessem o mesmo, e nunca lhes permitiu viverem junto
dele, no Vaticano. Brando e afável, soube conquistar o afeto das multidões de
fiéis.
Sua morte foi atribuída à dor pela notícia da Primeira Guerra Mundial,
cujo impacto o deixou profundamente perturbado. Começou a sentir-se mal aos 15
de agosto desse mesmo ano, vindo a falecer santamente logo depois, no dia 21 de
agosto de 1914.
O renome
de santidade de Giuseppe Sarto começou a correr logo após o seu falecimento.
Não se tardou em falar de milagres devidos à sua intervenção. Em 1923, os
Cardeais residentes em Roma se reuniram em comissão a fim de promoverem a sua
Beatificação.
O processo registrou rápidos progressos, e a Beatificação se deu aos 3 de julho de 1951. Três anos depois, terminava a causa da Canonização e, finalmente, Sua Santidade Pio XII proclamou Santo da Santa Madre Igreja Católica, Apostólica e Romana. “O Papa do Santíssimo Sacramento”, o Papa da bondade e da doçura: São Pio X.
Oração a São Pio X
Ó Santo Pio X, glória do sacerdócio, esplendor e decoro do povo cristão!
Tu, em quem a humildade pareceu irmanar-se com a grandeza, a austeridade com a mansidão, a simples piedade com a profunda doutrina;
Tu, Pontífice da Eucaristia e do Catecismo, da Fé íntegra e da firmeza impávida,
Volve teu olhar sobre a Santa Igreja que tanto amaste e à qual dedicaste o melhor dos tesouros que com mão pródiga havia depositado a divina Bondade em teu ânimo;
Consegui-lhe a firmeza e a constância no meio das dificuldades e perseguições de nossos tempos; Alivia a esta pobre humanidade cujas dores te afligiram tão profundamente que apagaram as palpitações de teu grande coração;
Faze com que neste agitado mundo triunfe aquela paz que supõe a harmonia entre as nações, o acordo fraterno e a sincera colaboração entre as classes sociais, a Caridade entre os homens.
A fim de que, desse modo, aqueles desejos que consumiram tua vida apostólica cristalizem, graças à tua intercessão, em uma realidade feliz, para a glória de Nosso Senhor Jesus Cristo, que, com o Pai e o Espírito Santo, vive e reina pelos séculos dos séculos. Amém!
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