"Nós queremos Deus"
No sábado dia 11 de novembro milhares de
poloneses saíram às ruas para comemorar a festa da independência da nação ocorrida
em 1918, reafirmando o catolicismo, com o lema “Nós queremos Deus”.
Para o desespero da imprensa
judaico-comunista, os poloneses, que já demonstraram no dia 07 de outubro a
opção pelo cristianismo puro, saíram novamente às ruas para pedir a liberdade
da Europa ante a invasão islâmica que assola o velho continente.
Marcha
da extrema-direita, apologia ao nazismo, palavras de ordem xenófobas, slogans
religiosos, símbolos fascistas e pregação pelo holocausto mulçumano, são as manchetes
que a imprensa bandida coloca sobre a marcha, comentando que cantavam “músicas
cristãs”, como se canções cristãs fossem algo abominável. Usando inverdades em
suas reportagens, forçando a opinião pública, com fatos fantasiosos, chegando a
criar fatos nunca acontecidos, como a informação de que mulheres eram agredidas
por grupos de homens brancos, não havendo nenhum fato noticiado pela imprensa
local ou continental, ou ainda dizendo que a marcha era de apoio ao nazismo, pura
loucura.
A marcha foi, além de comemorar e
relembrar os heróis nacionais, foi também para denotar a importância do catolicismo
e refirmar que a Polônia é Católica e não se curvara perante o socialismo, a
invasão islâmica e a destruição da cultura europeia.
Enquanto isso, em Bruxelas, um grupo de pacíficos
marroquinos destruíram lojas, incendiaram veículos, promoveram saques e com
enfrentamento a polícia, resultando ferimentos em 22 policiais.
A turba foi resultado das comemorações pela classificação da seleção marroquina de a próxima copa.
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