“In nómine Iesu omne genu flectátur, coeléstium, terréstrium et
infernórum: et omnis lingua confiteátur, quia Dóminus Iesus Christus in glória
est Dei Patris”
Duplo de II classe -Param. brancos
A devoção ao Santíssimo Nome de Jesus, já
arraigado na Igreja desde os seus alvores, foi pregada e inculcada de modo
particular por São Bernardo († 1154), por São Bernardino de Sena († 1444) e
pelos Franciscanos, os quais difundiram pequenos quadros trazendo as letras do Nome
de Jesus. Em Camaiore di Luca, na Itália (1528) começou-se a celebrar a festa, depois
aprovada para a Ordem dos Franciscanos (1530), e sob o pontificado de Inocêncio
XIII (1721), estendida a toda Igreja.
O próprio Deus revelou o Nome a set
imposto no Verbo Encarnado, para significa a sua missão de Salvador do gênero humano. O SS. Nome de Jesus é o divino poema que
exprime d amaneira mais sublime o que pode encontrar a sabedoria e a
misericórdia divinas para salvar a humanidade decaída (Or.). É um nome grande e eterno poderoso e terrível (Intr.), vitorioso e misericordioso, o
único que nos pode salvar (Ep.). É
melodia para o ouvido, cântico para os lábios e alegria para o coração.
Jesus é o mais fiel amigo da alma; é o
benfeitor mais generoso, que por ela se imola sobre o altar, por ela entrega-se
sem reservas que cuida incessantemente de seus interesses junto do Pai; é “título
de eterna predestinação” (Pós-com.). Nutramos
o mais terno amor pelo Nome de Jesus, tenhamos nele a mais total confiança, por
ele o mais profundo respeito, para ele o canto mais sublime. Invoquemo-lo nas tentações,
nas provas e nos perigos e pronunciemo-lo frequentemente durante o dia. Ao lado
de Maria, seja a primeira palavra da manhã e a derradeira da tarde.
Não
havendo Domingo entre a Circuncisão e a Epifania, esta Missa celebra-se no dia
2 de janeiro.
Missal Romano Quotidiano – Latim/Português –
Edições Paulinas 1959
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