23/02/2018

Sexta-feira das Têmporas da Quaresma - jejum e abstinência

“Livrai-me, Senhor, de minhas aflições: vede a minha humilhação e os meus sofrimentos, e perdoai-me todos os pecados”

Simples – Param. Roxos
Estação na Basílica dos Doze Apóstolos
A basílica dos Santos Doze Apóstolos, assim chamada desde o século XVI, foi edificada provavelmente por Júlio I¹, por ocasião da transladação das relíquias dos Apóstolos Filipe e Tiago (c. 340). Havia outrora, em redor da igreja, pórticos e piscinas, às quais se faz referência no Evangelho da Missa. Na basílica dos Santos Doze Apóstolos, antigamente eram apregoados os nomes ordenados que eram confiados assim à proteção de todo o colégio apostólico.
Jesus não quer que o pecador incorra na morte eterna; antes quer que se converta e viva (Lição). Foi para isso, aliás, que Ele operou a redenção do mundo e instituiu a Igreja, onde fluem as duas piscinas milagrosas (Ev.) do Batismo para todos os homens e da Confissão para os fiéis que “tendo-se afastado do caminho reto mediante o pecado e a impiedade”, arrependidos a ele regressem (Lição).
“O Coração adorável de Jesus é uma outra piscina para todos os fiéis que, em seu lado ferido, encontram um oceano de compaixão e amor... As cinco chagas do crucifixo são os cinco pórticos, sob os quais todos podem refugiar-se” (Card. Shuster). Grande e inabalável deve ser, portanto, a nossa confiança em Jesus; encontrando correspondência, Ele fara de nós “um povo que lhe é devotado”, e nos “confortará com seu socorro” (Or.) nas horas de miséria e de angústia.
“Eis-te curado; não peques mais, para que te não suceda algo de pior” (Ev.). Depois de receber a graça da conversão, não se deve incidir de novo no falso caminho do pecado, mas cada qual deve procurar “renovar” a alma e servir ao Senhor com ardor juvenil (Of.) que se abrasa na Missa e na Comunhão.

Missal Romano Cotidiano Latim-Português – Edições Paulinas – 1959

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