“Livrai-me,
Senhor, de minhas aflições: vede a minha humilhação e os meus sofrimentos, e
perdoai-me todos os pecados”
Simples – Param. Roxos
Estação na Basílica dos Doze Apóstolos
A basílica dos Santos
Doze Apóstolos, assim chamada desde o século XVI, foi edificada provavelmente
por Júlio I¹, por ocasião da transladação das relíquias dos Apóstolos Filipe e
Tiago (c. 340). Havia outrora, em redor da igreja, pórticos e piscinas, às quais
se faz referência no Evangelho da Missa. Na basílica dos Santos Doze Apóstolos,
antigamente eram apregoados os nomes ordenados que eram confiados assim à
proteção de todo o colégio apostólico.
Jesus não quer que o
pecador incorra na morte eterna; antes quer que se converta e viva (Lição).
Foi para isso, aliás, que Ele operou a redenção do mundo e instituiu a Igreja,
onde fluem as duas piscinas milagrosas (Ev.) do Batismo para todos os
homens e da Confissão para os fiéis que “tendo-se afastado do caminho reto
mediante o pecado e a impiedade”, arrependidos a ele regressem (Lição).
“O Coração adorável
de Jesus é uma outra piscina para todos os fiéis que, em seu lado ferido,
encontram um oceano de compaixão e amor... As cinco chagas do crucifixo são os
cinco pórticos, sob os quais todos podem refugiar-se” (Card. Shuster).
Grande e inabalável deve ser, portanto, a nossa confiança em Jesus; encontrando
correspondência, Ele fara de nós “um povo que lhe é devotado”, e nos
“confortará com seu socorro” (Or.) nas horas de miséria e de angústia.
“Eis-te curado; não
peques mais, para que te não suceda algo de pior” (Ev.). Depois de
receber a graça da conversão, não se deve incidir de novo no falso caminho do
pecado, mas cada qual deve procurar “renovar” a alma e servir ao Senhor com
ardor juvenil (Of.) que se abrasa na Missa e na Comunhão.
Missal
Romano Cotidiano Latim-Português – Edições Paulinas – 1959
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