15/08/2018

15 de agosto - Assunção da Santíssima Virgem (Preceito)


“Um grande sinal apareceu no céu: uma Mulher revestida de sol, com a lua debaixo de seus pés; sobre a cabeça brilhava uma coroa de doze estrelas”


Duplo de I classe – Param. Brancos

Esta festa teve, entre muitos outros, dois nomes que prevaleceram por muito tempo. Nas Igrejas orientais, frisando mais a morte de Maria, chamou-se de Dormitio (isto é, dormição); nas ocidentais, dando relevo à sua Assunção ao céu, denomina-se Assumptio (isto é, Assunção).

A Assunção é a festa mais antiga e mais solene em honra da Virgem, e remonta ao fim do século IV. Nasceu no Oriente, provavelmente em Jerusalém, junto do sepulcro da Santíssima Virgem, com o título de “Solenidade de Santa Maria”. Em Roma a festa foi introduzida no Século VI. Sérgio I (Séc. VII) solenizou-a com grande procissão noturna.

A 1 de novembro de 1950, S.S. Pio XII, circundado por 39 Cardeais, 621 Bispos e 700.000 fiéis, proclamou solenemente como dogma de fé a doutrinada Assunção e compôs novo Ofício e nova Missa.

A liturgia de hoje exalta Maria como “a bendita entre todas as mulheres” (Ev.), “a mulher vestida de sol” (Intr.), “a glória” e a salvação do povo cristão (Lição) e a presenta aos fiéis as provas mais importantes do dogma da Assunção (Intr., Gr., Ev., Of., Com.), expresso de modo claro e conciso na Oração e no versículo de Aleluia.

A Comunhão é o momento mais propício para obter as graças do materno patrocínio de Maria que, vendo-nos intimamente unidos a seu Filho, sente-se mais que nunca nossa Mãe e nada nos pode negar. Peçamos, como fruto desta festa, o fogo da caridade (Secr.), o desejo da glória celeste (Pós-com.), a consecução da glória eterna (Or.) e a santificação do nosso corpo.

Missal Romano Quotidiano – Latim/Português – Edições Paulinas 1959

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