“Um grande sinal apareceu no
céu: uma Mulher revestida de sol, com a lua debaixo de seus pés; sobre a cabeça
brilhava uma coroa de doze estrelas”
Duplo de I classe – Param. Brancos
Esta festa teve, entre muitos outros, dois nomes que
prevaleceram por muito tempo. Nas Igrejas orientais, frisando mais a morte de
Maria, chamou-se de Dormitio (isto é,
dormição); nas ocidentais, dando relevo à sua Assunção ao céu, denomina-se Assumptio (isto é, Assunção).
A Assunção é a festa mais antiga e mais solene em honra da
Virgem, e remonta ao fim do século IV. Nasceu no Oriente, provavelmente em
Jerusalém, junto do sepulcro da Santíssima Virgem, com o título de “Solenidade
de Santa Maria”. Em Roma a festa foi introduzida no Século VI. Sérgio I (Séc.
VII) solenizou-a com grande procissão noturna.
A 1 de novembro de 1950, S.S. Pio XII, circundado por 39 Cardeais,
621 Bispos e 700.000 fiéis, proclamou solenemente como dogma de fé a doutrinada Assunção e compôs novo Ofício e nova Missa.
A liturgia de hoje exalta Maria como “a bendita entre todas
as mulheres” (Ev.), “a mulher vestida
de sol” (Intr.), “a glória” e a
salvação do povo cristão (Lição) e a
presenta aos fiéis as provas mais importantes do dogma da Assunção (Intr., Gr., Ev., Of., Com.), expresso de
modo claro e conciso na Oração e no
versículo de Aleluia.
A Comunhão é o momento mais propício para obter as graças do
materno patrocínio de Maria que, vendo-nos intimamente unidos a seu Filho,
sente-se mais que nunca nossa Mãe e nada nos pode negar. Peçamos, como fruto desta
festa, o fogo da caridade (Secr.), o
desejo da glória celeste (Pós-com.),
a consecução da glória eterna (Or.) e
a santificação do nosso corpo.
Missal Romano Quotidiano – Latim/Português –
Edições Paulinas 1959
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