“Bem-aventurado o homem que
teme o Senhor e se deleita em seus mandamentos”
Duplo de II classe – Param. Brancos
A festa, introduzida por Júlio II e fixada para o dia 20 de
março, foi transferida por Clemente XII para o Domingo depois da Assunção e por
S. Pio X para o dia 16 de agosto. No Oriente a festa, dedicada a ambos os pais
de Maria, é celebrada no dia 9 de setembro, em relação a festa da Natividade da
Virgem.
A origem de São Joaquim é desconhecida. A tradição,
conservada pelo Proto-Evangelho de São Tiago, diz que ele, de acordo com Ana,
sua esposa, dividiu suas riquezas em três partes: uma destinou-a ao Templo,
outra aos pobres e a terceira às necessidades da família (Intr., Lição, Gr.). A esterilidade da esposa foi motivo de
sofrimentos, de muitas orações e de frequentes jejuns, premiados pela aparição
de um Anjo que lhe anunciou o futuro nascimento de uma filha extraordinária.
Assim, São Joaquim (nome que significa “preparação do Senhor”), “de preferência
a todos os outros santos, tornou-se o feliz pai de Maria, Mãe do Filho de Deus”
(Or., Al.), o avô de Jesus e chefe da
mais santa família, após a de Nazaré (Of.,
Com.). É o penúltimo elo, embora não mencionado no Evangelho, daquela
cadeia patriarcal que une Adão ao Salvador (Ev.).
A paternidade e a santidade de São Joaquim relembram a
paternidade dos pais de família que devem praticar integralmente a vida cristã,
dando aos próprios filhos o exemplo de uma fiel observância a todos os
mandamentos de Deus e da Igreja, de amor às funções religiosas, de frequência aos
Sacramentos, de oração contínua e de submissão à sagrada hierarquia.
Missal Romano Quotidiano – Latim/Português – Edições Paulinas
1959
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