01/01/2021

Guerra contra o Aborto

"Que Deus tenha piedade de nós, e envie ainda muitos castigos para que façamos penitência e possamos alcançar a salvação de nossas almas"

Paulo Roberto de Oliveira Santos 

Vários são os pretextos para a guerra, para pegar em armas, e ao longo da história, foram levantadas a causa da liberdade, ou a da justiça, ou a do bem coletivo. Entretanto, o bem, a justiça, a liberdade são apenas imperfeitos e relativos se não estão fundamentados em Deus, fonte do bem, da justiça e da liberdade perfeitas, verdadeiras. Deste modo, um excelente motivo para se pegar em armas são as causas divinas, a defesa dos direitos de Deus sobre os homens. 

Obviamente, não se trata de se utilizar do Santo Nome de Deus para propósitos políticos, ideológicos, pessoais, mas para fazer valer a lei divina. Um bom exemplo é o caso da aprovação do aborto na Argentina. Ora, a vida dos parlamentares que aprovaram tal disparate, que ilusoriamente chamam de lei, vale mais que a dos bebês indefesos no ventre de suas mães? Se eles ousam ameaçar as vidas destes seres, desta forma demoníaca, porque não poderiam ter suas vidas ameaçadas pelas armas de bravos guerreiros cristãos, que só as abaixariam com o arquivamento deste processo? 

A utopia destas palavras são flagrantes diante do mundo pagão da atualidade, sem espaço algum para Deus, e para ações heróicas em nome da fé, ou para organizações semelhantes à das ordens militares da gloriosa Cristandade. Utopia flagrante diante da hipocrisia daqueles que se dizem a favor da vida, quando se trata do vírus chinês, mas comemoram alegremente quando se trata de aprovação do aborto. Que Deus tenha piedade de nós, e envie ainda muitos castigos para que façamos penitência e possamos alcançar a salvação de nossas almas.


Artigo do mesmo autor: Causas para a defesa do aborto

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