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31/03/2014
G.K. Chesterton - O Ressurgimento da Filosofia – Por quê?
O
melhor motivo para o ressurgimento da filosofia é que a menos que um
homem tenha uma filosofia, certas coisas horríveis acontecerão a
ele. Ele será prático; ele será progressista; ele cultivará a
eficiência; ele acreditará na evolução; ele realizará o trabalho
dele mais próximo e imediato; ele se devotará a feitos, não a
palavras. Assim, atingido por rajadas e mais rajadas de estupidez
cega e destino aleatório, ele caminhará trôpego para uma morte
miserável, sem nenhum conforto, exceto uma série de slogans; tais
como esses que cataloguei acima.
Essas coisas são simples substitutos dos pensamentos. Em alguns casos, eles são pedaços esparsos do pensamento de alguém. Isso significa que um homem que se recusa a ter sua
Essas coisas são simples substitutos dos pensamentos. Em alguns casos, eles são pedaços esparsos do pensamento de alguém. Isso significa que um homem que se recusa a ter sua
26/03/2014
A morte do «último Papa» e a pompa funérea que seguiu
O título
«Pio XII o último Papa», atraiu logo a atenção de muitos católicos. Parecia
profético diante das espantosas demolições a que foi submetida a Santa Madre
Igreja.
Na
verdade o seu autor, Antonio Spinosa, uma espécie de biógrafo profissional de
sucesso das grandes casas editoriais italianas (Mondadori), tinha outra
intenção, a saber:
Pio XII
comportou-se como o último papa inteiramente romano que aspirava a uma Igreja
forte e unida como um império que, com sua autoridade moral e pregação
universal, fosse capaz de dominar os povos seja na esfera civil, seja
religiosa. Mas o mundo mudava e a idéia que deixou foi de ser o último papa…
desse cesarista solitário e hierático se passou ao generoso Roncalli!!!
Pio XII
nasceu três anos antes de Stalim, sete antes de Mussolini e treze antes de
Hitler. Todos juntos foram os últimos.
25/03/2014
Consumismo sacramental: regra de poder adverso à Fé
A graça é
gratuita, mas hoje, mesmo em ambientes tradicionais, pode-se verificar quão
pouco esta verdade é entendida, e isto de duas maneiras.
22/03/2014
PIO IX E A CONSPIRAÇÃO PARA A DESTRUIÇÃO DA SANTA MADRE IGREJA
Procedamos à leitura de excertos da alocução do Papa Pio IX aos Cardeais
reunidos em Consistório, em 29 de Abril de 1848:
20/03/2014
19/03/2014
São Pedro de Arbués - Mártir vitimado pelos que odiavam a Inquisição
Inquisidor, defensor da fé no reino de
Aragão, foi morto a mando de judeus pretensamente convertidos ao cristianismo,
quando rezava na catedral de Saragoça
Plinio Maria
Solimeo
A maior glória da Espanha era sua
catolicidade destemida, ufana, realista. O espírito racionalista do século XIX
detestava particularmente esse admirável espírito espanhol. Daí organizar uma
campanha de difamação contra esse país e contra suas mais legítimas
instituições, cobrindo-os com uma legenda negra, que nosso tempo herdou sem
espírito de crítica. O objeto de maior difamação dessa “legenda” foi o Santo Tribunal da Inquisição
contra a Perfídia dos Hereges.
17/03/2014
São Fidelis de Sigmaringa, Mártir da ortodoxia católica.
Modelo de leigo e advogado católico, de religioso e mártir, São Fidelis de Sigmaringa foi suscitado por Deus no início do século XVII para pregar uma autêntica reforma católica na Suíça alemã, e reconduzir à verdadeira Igreja os que haviam-se deixado seduzir pela heresia de Calvino (1).
Afonso de Souza
À sombra do castelo de Sigmaringa, às margens do Danúbio, no
Principado de Hohenzollern, Alemanha, João Rey encontrou refúgio, quando
perseguido pelos protestantes de seu país. Natural de Ambers, na Holanda, este
descendente de espanhóis, de fé sólida e honestidade comprovada, por suas
qualidades morais e administrativa chegou a ser escolhido para conselheiro da
Corte e prefeito de sua cidade adotiva. De seu matrimônio com a virtuosa
Genoveva de Rosemberg nasceu Marcos, o futuro São Fidelis de Sigmaringa.
14/03/2014
CINZAS – «Memento homo, quia pulvis es, et in pulverem reverteris!» E não avilte o homem o que é sagrado!
Alberto Carlos Rosa Ferreira das Neves Cabral
·
A grande miséria da civilização ocidental, uma das suas chagas mais
profundas, foi precisamente ter tornado a morte uma realidade obscena…
·
“Ao pretender eliminar a morte, é a vida, rectamente concebida, e
operativamente ordenada, que estamos subvertendo, pois que na presente condição
de natureza elevada, caída e remida, é de alguma maneira a morte que deve
facultar sentido à vida, e por outro lado, é a vida, moralmente edificada, que
deve outorgar sentido à morte; tudo no quadro da Revelação Sobrenatural e da sã
filosofia.”
*
* *
COMO O SAGRADO SE TORNOU OBSCENO
Escutemos a Palavra Divina no seguinte excerto do
Livro do Eclesiástico:
« Uma grande preocupação foi imposta
a todos os homens e um pesado jugo carrega sobre os filhos de Adão, desde o dia
em que eles saem do ventre da sua mãe, até ao dia da sua sepultura, em que eles
entram no seio da mãe comum de todos. Os seus cuidados, os sobressaltos do
coração, a apreensão do que esperam, e o dia em que tudo acaba, perturbam-nos a
todos, desde o que está sentado sobre um trono de glória, até aquele que jaz
abatido na terra e na cinza: desde aquele que está vestido
12/03/2014
O segredo de La Salette
Assim
começa o segredo[1]:
Mélanie, o que vou dizer-vos agora não ficará sempre
segredo, podereis publicá-lo em 1858.
Os sacerdotes, ministros de meu Filho, pela sua má
vida, sua irreverência e impiedade na celebração dos santos mistérios, pelo
amor do dinheiro, das honrarias e dos prazeres, tornam-se cloacas de impureza.
Sim, os sacerdotes atraem a vingança e a vingança paira sobre suas cabeças. Ai
dos sacerdotes e das pessoas consagradas a Deus, que pela sua infidelidade e má
vida crucificam de novo meu Filho! Os pecados das pessoas consagradas a Deus
bradam ao Céu e clamam por vingança. E eis que a vingança está às suas portas,
pois não se encontra mais uma pessoa a implorar misericórdia e perdão para o
povo. Não há mais almas generosas, não há mais ninguém digno de oferecer a
vítima imaculada ao [Pai] Eterno em favor do mundo.
11/03/2014
Santo Agostinho - O CUIDADO DEVIDO AOS MORTOS – PARTE V
O tratado
"De Cura pro Mortuis Gerenda" (O Cuidado Devido aos Mortos) foi
escrito por Santo Agostinho em 421, como resposta a uma consulta feita pelo
bispo Paulino de Nola, a respeito da vantagem de se sepultar um cristão junto
ao túmulo de um santo.
Embora
a pergunta fosse, de certa forma, simples, Santo Agostinho aborda uma série de
fatos importantes e interessantes a respeito dos mortos, que até hoje são
conservados e respeitados pela Igreja. Entre outras coisas, fala da utilidade
da oração pelos mortos (antiquíssimo testemunho do Purgatório, ainda que tal
palavra não apareça), a possibilidade da aparição dos mortos aos vivos (através
do ministério dos anjos ou por permissão direta de Deus), a oração dos santos
falecidos a nosso favor, o dia que a Igreja dedica a todos os falecidos (Dia de
Finados), etc.
PARTE V
CAPÍTULO XVIII
Conforme o que expomos anteriormente, eis o que devemos pensar a
respeito dos benefícios prestados aos mortos a quem dedicamos os nossos
cuidados: nossas súplicas só lhes serão proveitosas se forem oferecidas de modo
conveniente, no
10/03/2014
Santo Agostinho - O CUIDADO DEVIDO AOS MORTOS – PARTE IV
O tratado
"De Cura pro Mortuis Gerenda" (O Cuidado Devido aos Mortos) foi
escrito por Santo Agostinho em 421, como resposta a uma consulta feita pelo
bispo Paulino de Nola, a respeito da vantagem de se sepultar um cristão junto
ao túmulo de um santo.
Embora
a pergunta fosse, de certa forma, simples, Santo Agostinho aborda uma série de
fatos importantes e interessantes a respeito dos mortos, que até hoje são
conservados e respeitados pela Igreja. Entre outras coisas, fala da utilidade
da oração pelos mortos (antiquíssimo testemunho do Purgatório, ainda que tal
palavra não apareça), a possibilidade da aparição dos mortos aos vivos (através
do ministério dos anjos ou por permissão direta de Deus), a oração dos santos
falecidos a nosso favor, o dia que a Igreja dedica a todos os falecidos (Dia de
Finados), etc.
PARTE IV
CAPÍTULO XIII
Por que não podemos atribuir a anjos essas operações permitidas
pela Providência Divina, que sabe se servir sabiamente dos bons e dos maus,
conforme a inescrutável profundidade de seus julgamentos? Essas visões podem
servir tanto para instruir
08/03/2014
Santo Agostinho - O CUIDADO DEVIDO AOS MORTOS – PARTE III
O tratado
"De Cura pro Mortuis Gerenda" (O Cuidado Devido aos Mortos) foi
escrito por Santo Agostinho em 421, como resposta a uma consulta feita pelo
bispo Paulino de Nola, a respeito da vantagem de se sepultar um cristão junto
ao túmulo de um santo.
Embora
a pergunta fosse, de certa forma, simples, Santo Agostinho aborda uma série de
fatos importantes e interessantes a respeito dos mortos, que até hoje são
conservados e respeitados pela Igreja. Entre outras coisas, fala da utilidade
da oração pelos mortos (antiquíssimo testemunho do Purgatório, ainda que tal
palavra não apareça), a possibilidade da aparição dos mortos aos vivos (através
do ministério dos anjos ou por permissão direta de Deus), a oração dos santos
falecidos a nosso favor, o dia que a Igreja dedica a todos os falecidos (Dia de
Finados), etc.
PARTE III
CAPÍTULO X
Também nos são
relatadas várias aparições, que não podemos negligenciar de abordar na presente
dissertação.
07/03/2014
Santo Agostinho - O CUIDADO DEVIDO AOS MORTOS – PARTE II
O tratado
"De Cura pro Mortuis Gerenda" (O Cuidado Devido aos Mortos) foi
escrito por Santo Agostinho em 421, como resposta a uma consulta feita pelo
bispo Paulino de Nola, a respeito da vantagem de se sepultar um cristão junto
ao túmulo de um santo.
Embora
a pergunta fosse, de certa forma, simples, Santo Agostinho aborda uma série de
fatos importantes e interessantes a respeito dos mortos, que até hoje são
conservados e respeitados pela Igreja. Entre outras coisas, fala da utilidade
da oração pelos mortos (antiquíssimo testemunho do Purgatório, ainda que tal
palavra não apareça), a possibilidade da aparição dos mortos aos vivos (através
do ministério dos anjos ou por permissão direta de Deus), a oração dos santos
falecidos a nosso favor, o dia que a Igreja dedica a todos os falecidos (Dia de
Finados), etc.
PARTE II
CAPÍTULO VII
Existe no coração humano um sentimento
natural que não permite ninguém detestar sua própria carne21. Assim,
se alguém vem a saber que, após sua morte, seu corpo não receberá as honras de
sepultura, conforme o costume da cada raça e nação, sente-se perturbado como
homem. Teme que seu corpo, antes da morte, não atinja o destino pretendido após
a morte.
04/03/2014
Santo Agostinho - O CUIDADO DEVIDO AOS MORTOS - PARTE I
O tratado
"De Cura pro Mortuis Gerenda" (O Cuidado Devido aos Mortos) foi
escrito por Santo Agostinho em 421, como resposta a uma consulta feita pelo
bispo Paulino de Nola, a respeito da vantagem de se sepultar um cristão junto
ao túmulo de um santo.
Embora
a pergunta fosse, de certa forma, simples, Santo Agostinho aborda uma série de
fatos importantes e interessantes a respeito dos mortos, que até hoje são
conservados e respeitados pela Igreja. Entre outras coisas, fala da utilidade
da oração pelos mortos (antiquíssimo testemunho do Purgatório, ainda que tal
palavra não apareça), a possibilidade da aparição dos mortos aos vivos (através
do ministério dos anjos ou por permissão direta de Deus), a oração dos santos
falecidos a nosso favor, o dia que a Igreja dedica a todos os falecidos (Dia de
Finados), etc.
03/03/2014
Atenção: a devoção a Nossa Senhora não é opcional!
Nota do blog ― Isto é o que nos avisa Pe. Frederico Faber
(oratoriano, originalmente anglicano, nasceu e viveu na Inglaterra de 1814 a
1863)num texto belíssimo e terrível. Ele o inicia dizendo: “Concluo que os
nossos obstáculos (à vida espiritual) secretos se baseiam em cinco erros”. Um
deles é o relacionado à devoção a Santíssima Virgem. Vejamos então o que nos
ensina Pe. Faber no capítulo 5 do seu livro “Progresso na Vida Espiritual”,
Editora Vozez, trad. Mariana Nabuco, 1954.
É bem possível que o empecilho (à vida espiritual) seja a falta de
devoção a nossa Senhora. Sem esta devoção a vida interior é impossível, porque
não é conforme a vontade de Deus. E esta reside sobretudo em nossa
Senhora.
01/03/2014
A ESSÊNCIA TRANSCENDENTAL DA FÉ CATÓLICA
·
O
termo “Religião”, etimològicamente, significa “religar,”isto é: consubstancia a
RELAÇÃO TRANSCENDENTAL que necessàriamente une toda a criatura a Deus Criador;
por outro lado, a relação de Deus com a sua criatura humana é denominada por
São Tomás como relação de razão, visto que todo o ser criado reside,
VIRTUALMENTE, na Causa Primeira.
·
Isto
faz entender como a Religião verdadeira é e só pode ser única e sem religações
ecumenistas de marca humana. E tudo o que se contrapõe a esta unicidade é
detestável a Deus. http://www.youtube.com/watch?annotation_id=annotation_4131355267&feature=iv&src_vid=DO42aGvyEZk&v=C7UDB9C1A8A.
·
“Coisas espantosas e estranhas ocorreram na terra:
os profetas profetavam mentiras e os sacerdotes os aplaudiam com as mãos; e o
meu povo amou estas coisas. Que castigo não virà depois de tudo isto?” (Jr 5,
30-31).