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A negação de São Pedro por Caravaggio (Michelangelo Merisi) (1571-1610) Metropolitan Museum of Art New York |
Duas afirmações opostas não podem ser verdadeiras ou falsas ao mesmo tempo, uma delas é verdadeira enquanto a outra é falsa. Não há duas verdades, porém existem, várias falsidades ou mentiras sobre um mesmo assunto que muitos interpretam como suas verdades.
Uma das estratégias do maligno é causar confusão, ensinando que para alcançar um objetivo precisa dividir, criar grupos que apresentam de forma contrária, que fazem oposições entre seus conceitos, suas ideias, suas opiniões sobre um mesmo tema, um mesmo argumento. Criar contradições e usá-las em seu favor, escolhendo eventualmente aquela que for mais favorável à sua vontade de dominação.
Três períodos da história marcaram as maiores crises enfrentadas pela Igreja, não que em outros tempos não houvesse crises, mas as grandes que colocaram em perigo a cristandade foram o arianismo no século IV, o protestantismo no século XVI e o modernismo no século XIX e XX.
As grandes crises não surgiram sem uma causa anterior que as motivassem, mesmos as crises menores tiveram um catalisador que as faziam surgir e com isso procuravam e procuram atingir os dogmas, as verdades da Igreja, buscam redefinir esses dogmas ou lançam as inverdades, com argumentos dúbios que levam os católicos a suspeitar das verdades reveladas, provocando o surgimento de movimentos revolucionários, conhecidos como novidades, que ferem a Fé e causa a confusão nos fiéis e na estrutura da Igreja.
Infelizmente aqueles que deveriam guardar a verdade, hoje espalham mentiras, usam de argumentos falaciosos induzindo, não só aos fiéis, mas ao clero e até os inimigos da Igreja, consequentemente de Nosso Senhor Jesus Cristo, com falsos argumentos e falsas verdades, mascaram ao Evangelho, destroem a tradição, escondem as Revelações, criando mitos, ações orquestradas de dentro por padres, bispos e até pelos últimos papas.
Não vamos nos ater as crises individualmente ao longo do tempo, nem mesmo falar especificamente de uma crise, que assolou ou que assola a Igreja, temos um apanhado de crises, resumidamente em uma só que é a pior de todos os tempos, pior que a ariana, pior que o século X, pior que o protestantismo, a crise do modernismo que sem dúvida é a mais grave pela qual a Igreja já passou.
A crise atual não é somente uma crise pós concílio, ela vem antes dele, o concílio dos anos de 1960 é uma causa do que já alastrava ao longo dos séculos XIX e XX e foi o catalisador e aglutinador de todo o mal que já rodava a Igreja, do contrário não haveria o Concílio do Vaticano II, cume das causas e facilitador das propagações dos erros, que outrora condenados e agora permitidos e a maior delas é a crise de fé, causadora do afastamento dos fiéis, ateísmo do clero, disseminação de falsas doutrinas e negação dos dogmas e a revolução litúrgica, por ser a mais visível, é a responsável por todas essas consequências.
Quando pensamos em revolução liturgia nos remetemos a Paulo VI e sua Missa, esquecemos ou desconhecemos os fatos que antecederam e possibilitaram as mudanças ocorridas, que vieram de antes do final da década de 1960, bem anterior ao Concílio do Vaticano II.
Pessoas como Lambert Beauduin, Antoine Pottier, Victor Doutreloux, Cardeal Mercier de Malines, desconhecidos para muitos ou quando lembrados, são por temas diferentes ao movimento litúrgico e até mesmo Pio XII, teve papel na implementação do novo rito.
No final da década de 1960, com a imposição do rito montiniano, atribuído exclusivamente ao Monsenhor Bugnini, acusado de ser mação, esquecem alguns fatos que jogam a gestação do rito novo a Paulo VI, que ao longo dos anos, o alastra em ações, que o coloca nas mudanças e introdução do novo rito.
Paulo VI logo após a imposição de seu rito, recebeu críticas, entre elas dos Cardeais Alfredo Ottaviani e Antonio Bacci, via Breve Exame Crítico do Novus Ordo Missæ, – “trabalho de um grupo seleto de bispos, teólogos, liturgistas e pastores de almas” (cf. Breve Exame Crítico do Novus Ordo Missæ – Carta introdutória) – grupo que teria a direção do Arcebispo Marcel Lefebvre, que apontou o afastamento do rito do papa Montini, “tanto em seu todo como nos detalhes, um surpreendente afastamento da teologia católica da Missa tal qual formulada na sessão 22 do Concílio de Trento” (cf. Breve Exame Crítico do Novus Ordo Missæ – Carta introdutória).
Cardeal Ottaviani, no início do Concílio já travava uma luta contra aqueles que eram contra a primazia papal pois ela, segundo alguns padres modernistas, seria um empecilho ao ecumenismo e afastava os “irmãos separados” da plena comunhão, tese defendida por João Paulo II na Encíclica Ut Unum Sint; por Bento XVI na sua renúncia e na figura do papa emérito; por Francisco, ao se denominar Bispo de Roma e recentemente o assunto voltou a aparecer via cardeal Koch.
Dom Castro Mayer escreveu uma carta ao papa enviada em 12 de setembro de 1969, onde cita: “O Novus Ordo Missae, pelas omissões e mutações que introduz no Ordinário da missa e por muitas de suas normas gerais que indicam a concepção e a natureza do novo missal em pontos essenciais, não exprime, como deveria, a teologia do santo sacrifício da missa estabelecida pelo santo concílio de Trento em sua vigésima segunda sessão. Ato esse que a simples catequese não consegue contrabalancear [...] não apenas não leva ao fervor, mas ao contrário, diminui a fé nas verdades centrais da vida católica, como a presença real de Jesus na santa eucaristia, a realidade do sacrifício propiciatório, o sacerdócio hierárquico” (O Estado de Necessidade: c – Dom Antônio de Castro Mayer relido e corrigido - Pe. Jean-Michel Gleize, FSSPX).
Antes da promulgação do novo rito, em 1965, Padre Pio solicitou uma dispensa para não celebrar um rito diferente daquele que já celebrava, não era uma oposição forte ou, como disse Francesco Forgione, O.F.M., seu biografo, que na sua prudência e zelo, ao tomar conhecimento, das tais mudanças, solicitou ao papa, antes da nova Missa entrar em uso, que ocorreu em 1969, uma dispensa que lhe foi concedida. Essa solicitação não foi por razões de rebelião ao Vaticano II, ainda que alguns aspectos do Concílio lhe deixassem frio e perplexo, nem por motivos de prepotência ou arrogância, mas porque considerava que a sagrada tradição da Igreja devia ser cuidada e protegida.
Por que em 1965 padre Pio pediu a dispensa, se o NOM só entrou em uso em 1969? Nesse ano iniciou “mais” uma etapa da mudança da liturgia, mais uma etapa, já que a revolução litúrgica não iniciou com o Concílio do Vaticano II, nem logo após, mas bem antes e nesse ano, 1965, iniciava mais uma etapa, a introdução experimental da missa ad experimentum, o “Ritus servandus”, com diversas modificações que levaram a uma transição entre os ritos antigo e novo, conforme escreveu Pierre Jounel, consultor na comissão conciliar preparatória sobre a liturgia, no livro Les rites de la messe em 1965.
Ao padre Pio, por tanto, foi anunciado que seria preciso, em breve, celebrar a missa segundo um novo rito experimental em língua vulgar, e elaborado por uma comissão litúrgica conciliar para responder às aspirações do homem moderno (SIC), o que levou antecipadamente a solicitar a dispensa. Padre Pio faleceu em 23 de setembro de 1968, um ano antes da entrada do rito novo de Montini, preservando-o de ver a calamidade que a Igreja seria sujeita. O cardeal Bacci foi pessoalmente levar a resposta com a dispensa, quando o Padre Pio se queixou ao enviado papal: “O Concílio, por piedade, acabai com ele depressa!”.
A escritora inglesa Agatha Christie, enviou a Paulo VI, possivelmente duas cartas, uma delas indica que foi escrita no transcorrer de 1969, antes da introdução do novo rito, faz uma súplica ao papa, como ela mesmo intitula, para que seja mantida a Missa no rito Antigo e logo após a sua introdução, várias manifestações contrárias foram enviadas ao papa, como o Breve Exame dos Cardeais Otaviani e Bacci, Dom Castro Mayer; padre Roger-Thomas Camel e outros.
Agatha Christie esteve em destaque em outro manifesto, este juntamente com mais de cinquenta personalidades da Inglaterra, em que solicitava um indulto para a celebração da Missa no rito antigo. Em 05 de novembro de 1971, o Vaticano concede o indulto, sobre algumas condições, entre elas que seja com o uso do Missal de 1965 com as alterações apontadas pelo Instructio Altera de 04 de maio de 1967.
Em 1º de novembro de 1970 foi fundada por Dom Marcel Lefebvre, com 65 anos, a Fraternidade Sacerdotal de São Pio X, o caminho para a fundação da Fraternidade começou em 30 de setembro de 1968 quando renunciou ao cargo de superior de sua congregação, em outubro de 1969 fundou uma casa religiosa em Friburgo, na Suíça, no qual recebeu seminaristas do seminário francês em Roma Santa Chiara e outros que estavam estudando na Faculdade de Teologia da Universidade de Friburgo, então, em outubro de 1970, fundou um seminário em Ecône, na diocese de Sion, quando inicia a formação de futuros sacerdotes para a continuação da Tradição da Igreja. Para este fim, ele obteve as autorizações de Dom Charrière, bispo de Friburgo, e de Dom Adam, bispo de Sion.
Com a conclusão das traduções do missal de Paulo VI em 1970, a celebração no rito antigo deveria ser suprimida e substituindo pelo montiniano. Em 14 de junho de 1971, a Congregação para o Culto Divino publicou uma nota onde informava que, depois da aprovação das traduções do novo ordinário, todos deveriam usar “unicamente a forma renovada da Missa” e o uso do rito antigo só era concedido aos sacerdotes de idade avançada ou doentes, em privado, sem o povo (sine populo) e com permissão do Ordinário, até sua morte (observem bem). Nesse período é que sacerdotes e fiéis tomaram posições aparentemente contrárias as determinações do Vaticano em relação a nova Missa.
É atribuído a Paulo VI em 1972 a famosa frase “por alguma fresta misteriosa – não, não é misteriosa - a fumaça de Satanás entrou no templo de Deus”, ora, considerando o que se passava, as ideias, as resoluções, o concílio, o pós concílio, a liturgia nova, não eram unanimes e desde muito antes de 1960. Então, quando tudo se aflorou com a missa mudada, aqueles que ficaram inertes se levantaram e disseram não e seria evidente que o papa, que foi um dos que desejavam e podia fazer as mudanças, se queixa-se das resistências que surgiam, das movimentações do povo "moderno" que, alguns, não ficariam quietos com as mudanças. “Não se confia mais na Igreja”, segue o papa, “confia-se no primeiro profeta profano que vem nos falar em algum jornal, para correr atrás dele e lhe perguntar se tem a fórmula para a vida verdadeira. Entrou, repito, a dúvida em nossa consciência. E entrou por janelas que deviam estar abertas à luz: a ciência!”. O desabafo, se for mesmo de Paulo VI, é claro que se fala das situações pós conciliares, a não adesão total ao seu rito, os diversos movimentos que iniciaram pedindo, como os ingleses, indultos para continuar a celebrar o rito antigo, as críticas que o concílio e o novo ordinário receberam, tudo isso contribuiu para, a meu ver, o papa dizer ou escrever tal desabafo.
Gustavo Corção em um artigo no O Globo, de 09 de setembro de 1976, escreveu sobre o após introdução da missa de Paulo VI: “Esse período de anarquia e de abusos começou antes mesmo do encerramento do Concílio, e tomou vulto nos primeiros anos pós conciliares. Tínhamos a impressão de um vento de loucura contagiosa dentro das igrejas nas missas dominicais. (...) No mundo inteiro ergueu-se uma campanha ardente orquestrada por clamores de vários timbres, mas toda ela motivada pelo mesmo amor à santa religião, selada com o Sangue de Nosso Senhor. Os católicos viam com infinita consternação, ou incontida indignação, que a obra de anarquia e destruição cercava a Santa Missa e visava o alvo do "mysterium fidei": a presença real de Jesus Cristo na hóstia consagrada.”
Jean Guitton, amigo do papa de longa data, no livro Paulo VI Secreto, conta que apresentou a Paulo VI um texto de Proposições tratando dos problemas da Fé na França, em um ponto escreveu Guitton, seria desejável a autorização da missa de Tradicional aos franceses, ao menos durante um período; consequentemente a anulação da interdição feita na França de celebrar a missa de São Pio V. Respondeu o papa asperamente: “Isso jamais. Essa missa dita de São Pio V, como se a vê em Ecône, se torna o símbolo da condenação do Concílio. Se fosse acolhida essa exceção, o Concílio inteiro arriscaria de vacilar. E consequentemente a autoridade apostólica do Concílio”. O mesmo Guitton disse que em “Paulo VI havia uma intenção ecumênica de apagar; ou, ao menos de corrigir; ou, ao menos de suavizar o que há de católico demais, no sentido tradicional, na Missa, e de aproximar a Missa da Ceia calvinista”.
Em 1972 Annibale Bugnini foi consagrado bispo e nomeado como titular de Diocletiana. Em 1974 dois visitadores apostólicos foram enviados para realizar uma visita canônica ao seminário de Ecône, ficaram impressionados pelos altos padrões acadêmicos e pela piedade visível dos seminaristas; apontaram apenas que a Missa não era celebrada segundo o novo rito, o montiniano. Em Roma, confeccionaram um relatório com impressões positivas para o papa, favorável a Dom Lefebvre, que de nada valeu.
Em 1975 houve a fusão da Congregação para o Culto Divino, onde Bugnini era secretário, foi nomeado secretário da nova congregação, porém retirou-se para o convento de San Silvestro. Neste mesmo ano, o novo bispo de Friburgo, sem qualquer explicação, suprimiu a Fraternidade. Dom Lefebvre, foi chamado à Roma, onde foi interrogado por três cardeais. Em 04 de janeiro de 1976, Mons. Bugnini é nomeado Núncio apostólica no Irã, a essa nomeação vinculou e vincula até os nossos dias, que a real motivação seria o fato do nome de Bugnini aparecer em documentos afirmando que era maçom, negado por ele próprio e pelo Vaticano, ele só retornaria à Itália em 1982 para um procedimento médico do qual veio a morrer em Roma no dia 03 de julho de daquele ano.
Em 24 de maio de 1976, Paulo VI durante o consistório, declara: “A adoção do NOM certamente não está relegada à discrição dos sacerdotes ou dos fiéis” passa a ser obrigatório e reafirma a instrução de 14 de junho de 1971 que previa a celebração da Missa segundo o rito antigo, com a autorização do Ordinário, unicamente para os sacerdotes de idade avançada ou doentes, que oferecem o Divino Sacrifício sine populo, até que morram.
Acrescenta ainda que “Nós exigimos com a autoridade suprema todas as reformas litúrgicas, disciplinares e pastorais que maduraram na aplicação dos decretos do Concílio, e qualquer iniciativa que pretendam por obstáculos não podem ser reivindicadas em prestar serviço à Igreja; ao contrário, causa graves danos a Ela”. No mesmo ano Dom Lefebvre é suspenso ab ordinum collatione e em seguida a divinis.
Nessa época nenhuma Missa Tradicional pública era considerada “legal" e os sacerdotes que continuavam celebrando publicamente a Missa eram perseguidos, somente a Fraternidade de São Pio X continuava formando e ordenando sacerdotes para o rito anterior ao Concílio.
No dia 06 de agosto de 1978, domingo, às 21:40 hora de Roma, o Papa Paulo VI, aos 80 anos, falece, após sofrer um ataque cardíaco.
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O futuro papa beija o solo de Milão, na cerimônia em que tomou posse na arquidiocese da cidade, em 1955. |
Em 1956, ele mostrava o que estaria por vir, as ideias ecumênicas e o diálogo inter-religioso de Montini, começa a aflorar, recebeu um grupo de anglicanos, que futuramente como papa fará um ato de puro descaso para com a Igreja e o papado, ao ajoelhar perante um herege anglicano e dar-lhe seu anel, símbolo do papado.
Paulo VI, que além da substituição da Missa católica por um ofício protestante, perseguiu católicos que defendia a Igreja e a Missa dos Apóstolos; depõe a Tiara Papal; abraça a ONU; suspende as excomunhões dos cismáticos sem eles retratarem de seu pecado; após sua visita a Cidade Santa passa a usar um adorno que lembrava o racional ou éfode como Caifás; suprime a memória de vários santos do calendário e suas festas litúrgicas; alterou o rito de cada um dos sacramentos; a matéria ou a forma da Eucaristia, Extrema-Unção, Santas Ordens e Crisma; suprimiu o Índice de Livros Proibidos; acabou com o juramento contra o modernismo; dissolveu a Guarda Nobre e a Guarda Palatina; aboliu o rito da Tonsura e acabou com todas as quatro Ordens Menores, e o grau do Subdiaconato; devolveu aos muçulmanos o estandarte de Lepanto; extinguiu o Santo Oficio; removeu os exorcismos solenes do rito batismal adicionando uma oração opcional que faz apenas uma referência passageira à luta contra o demónio; Na Basílica de São Paulo Extramuros, fez com que os presentes, incluindo cardeais e bispos, fossem “abençoados” por um herege e cismático anglicano, intitulado “arcebispo” da Cantuária, Doutor Ramsey e colocou em seu dedo o anel do pescador, símbolo da autoridade dos Sucessores de Pedro, além de ter ajoelhado perante o herege; recebe em audiência pública, membros da “Loja Maçónica” da B’nai B’rith, a mais poderosa loja maçónica judaica. Paulo VI chamou os membros da comitiva de “meus caros amigos”!; autorizou os leigos a distribuírem a santa Comunhão; autorizou a comunhão na mão e muito mais.
Havia na França, nos anos 1950, por volta de mil ordenações sacerdotais por ano. Em 2020 foram ordenados 126 sacerdotes e em 2023 o número reduziu para 88 padres ordenados no país.
No início dos anos de 1960, às portas do Vaticano II, 94% dos brasileiros eram católicos. Em 1970 eram em torno de 89%; 83% em 1991; 74% em 2000. Em 2007 o número da população que dizia ser católico era de 64%; em 2013 chegou em 57% e em 2022 estava na casa dos 51%. Quando passamos a ver o número de católicos ditos praticantes, o número cai para 5% no Brasil.
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