Brasil, o maior país ex-católico do mundo

"O pecador desonra a Deus, porque, por um vil interesse, por uma indigna satisfação, renuncia à amizade divina".

* Imagem: Cabine de um helicóptero de ataque ucraniano Mi-24 voando em formação a baixa altitude sobre estradas em seu país para fugir dos radares inimigos durante o conflito com a Rússia en 2022. Pendurado a frente do piloto dois Terços, indicando que o militar é católico romano. Print Twitter @DefenceU 

O pecador desonra a Deus, porque, por um vil interesse, por uma indigna satisfação, renuncia à amizade divina. Se ao menos não O desonrasse na sua presença. Mas não, desonra-O ante seus próprios olhos, pois que Deus está em todos os lugares; e, mais ainda, para desonrá-Lo serve-se do mesmo corpo que Deus lhe deu para o glorificar. Que negra ingratidão! Quão amargurado não deve sentir-se o Coração amabilíssimo de Jesus! - Santo Afonso Maria de Ligório

Nelson Rodrigues escreveu "O Brasil será o maior país ex-católico do mundo", imaginem o que isso provocou, pois era impensado que um país que se orgulhava de ter 80% de sua população católica ouvir isso, um país que nasceu com o nome de Vera Cruz, que teve a primeira Missa retratada por Victor Meirelles em uma magistral pintura de 1860, seguindo os relatos de Pero Vaz de Caminha em sua carta: "Ao domingo de Pascoela pela manhã, determinou o Capitão de ir ouvir missa e pregação naquele ilhéu. Mandou a todos os capitães que se aprestassem nos batéis e fossem com ele. E assim foi feito. Mandou naquele ilhéu armar um esperável, e dentro dele um altar mui bem corregido. E ali com todos nós outros fez dizer missa, a qual foi dita pelo padre frei Henrique, em voz entoada, e oficiada com aquela mesma voz pelos outros padres e sacerdotes, que todos eram ali. A qual missa, segundo meu parecer, foi ouvida por todos com muito prazer e devoção".

Primeira Missa no Brasil, quadro de Victor Meirelles, 1860.

 Imagem disponível na internet

Muitas coisas, desde a profética frase de Nelson Rodrigues, não só em relação ao Brasil, mas em todo o mundo, mudaram. Não há mais catolicismo, mesmo que decadente dos anos 1970, mas restava alguma coisa, como no futebol, comum era ao fazer um gol o artilheiro correr ajoelhar, fazer o nome do Pai, beijar uma medalha ou crucifixo. As festas juninas nas escolas que hoje são substituídas pelo dia das bruxas, a folia de Reis, congadas, romarias, grandes procissões nas capitais, os tapetes de Corpus Christi, Presépios no Advento etc.

Hoje temos outras coisas, outras crenças e outras formas de crer. No mundo das redes sociais temos como saber das pessoas pelas que elas publicam nos seus canais, principalmente nos chamados "status", suas fotos de perfis, seus compartilhamentos, suas curtidas. Nessas pequenas ações podemos traçar um perfil de nossos "seguidores", que são nossos vizinhos, parentes, familiares, benfeitores, colegas de trabalho, fiéis da capela que frequentamos, padres, políticos, tudo e todos hoje de alguma forma deixam transparecer em suas redes sociais seu status quo ou in statu quo ante, antes de qualquer coisa ou evento importante. Vejo poucos ou quase nada alguém que, se diz católico inclusive que frequentam a Missa no Rito Tradicional, publicar algo, por exemplo, Festa de Todos os Santos em 1º de novembro ou o batismo, ou primeira comunhão de um filho, ou parente, não o faz, mas sobre o jogo, sobre o gol perdido, sobre o show do cantor tal, sobre o jogo do filho, a churrascada, a política, sim, essas coisas mostram, publicam, comentam, divulgam.

O ponto é, até que ponto somos tementes a Deus, até que ponto acreditamos em Deus, o que fazemos para honrar a Deus, como tentamos levar nos parentes, irmãos e benfeitores ao Céu? O que realmente somos?

A primeira pergunta que devemos fazer a nós mesmos e aos nossos próximos é, somos realmente cristãos?

Devemos entender ou ao menos tentar entender, o que é cristão. Cristão é aquele que professa acreditar em Nosso Senhor Jesus Cristo como Deus, 2ª Pessoa da Santíssima Trindade, o Verbo de Deus que se fez carne, consubstancial ao Pai, não criado, mas gerado, de igual dignidade do Pai e do Filho. E que também crê na Igreja Católica que é a esposa de Cristo e dela Nosso Senhor também é a Cabeça, onde se faz presente nas Hóstias Sagradas, ou seja, ser cristão é ser católico, se pensa diferente está errado.

No catecismo de São Pio X em sua terceira questão inquire: Quem é verdadeiro cristão? Verdadeiro cristão, responde, é aquele que é batizado, crê e professa a doutrina cristã e obedece aos legítimos Pastores da Igreja. É um dom gratuito de Deus nosso Senhor, que devemos receber e aprender da Santa Igreja Católica.

Muitos insistem em chamar qualquer tipo de crença em cristianismo, qualquer grupo que relaciona o nome de Cristo com seus cultos, como os protestantes, espíritas, praticantes de crenças umbandistas e semelhantes, maçons e outros de inclinações pagãs e gnósticas, e até infiéis, mesmo que o seu relacionamento seja superficial, taxam de cristãos e é comum, mesmo dentro do próprio cristianismo, de alcunhar em "irmãos separados" grupos que seguem a heresia protestante. Isto é falso, mentiroso, não são cristãos de nenhuma espécie, nunca o são e se não abandonarem seu erro, sua divisão, sua heresia jamais serão cristãs.

Segundo dados disponíveis na internet, 51% do brasileiro em 2022 dissera ser cristão (católico), em 2013 o número era de 57% e em 2007 o número da população que dizia ser católico era de 64%.

Dentro do número dos que dizem ser católicos, há uma divisão entre “praticantes” e “não praticantes”, absurdo, mas real. Em 2013 do total de 57% que se diziam católicos, 40% alegaram serem os tais praticantes???? Ou seja, entre os 57% que se declararam católicos em 2013 teríamos 40% que seriam realmente católicos, praticavam os atos verdadeiros de católicos, então seria 22,8% de católicos na população brasileira em 2013 e não 57%. Em 2022 houve uma queda no número dos que se dizem católicos, passando de 57% em 2013 para 51% ou uma queda de 10,5%, porém entre os tais “praticantes” teve um aumento de 20%, passando dos 40% em 2013 para 48% em 2022, ou dos 22,8% para 24,5% nove anos após.

Em números totais em 2013 de uma população de cerca de 201 milhões tínhamos 114,7 milhões de presumíveis católicos e dentre eles 45,8 milhões dos chamados “praticantes”. Nove anos depois a população cresceu 6,97% chegando a cerca de 215 milhões, o número de católicos presumíveis desceu 4,29% ficando em 109,7 milhões, mas os denominados de “praticantes” passaram a ser 52,6 milhões, 14,85% a mais.

Uma pesquisa de 2012 demonstra uma realidade de quem é católico, não só no Brasil. Na pesquisa foi apontado que, na realidade os chamados “praticantes” seriam muito menores que os então 40%, seriam em torno de 5%. Para melhor entender: 57% da população diziam ser católicos em 2012, destes 40% dos 57% se proclamavam praticantes ou 22,8% da população e, conforme a pesquisa do padre jesuíta, 5% dos 57% ou 2,85% da população seriam realmente católicos. Mantendo o índice de 2012 para o de 2022, para os que dizem frequentar a Missa regularmente, teremos então os mesmos 5% que realmente fazem o seu dever de casa, vão a Missa, confessam, fazem algum ato de piedade ou seja “praticam” realmente a sua religião, então teremos 2,55% dos católicos são realmente católicos. A Arquidiocese de São Paulo chegou no mesmo índice, 5% dos católicos frequentam a Missa regularmente.

Em 2020 a população mundial era de 7.667.136.000 e o número de pessoas que diziam ser católicas eram 1.359.612.000 ou 17,73% do total de habitantes do planeta, em tese, seriam católicos. Em 2016 tínhamos 7.226.178.654 de habitantes e de 1.329.000.000 ou 18,39% da população dizia ser católica. A população cresceu 6,1% e o número de católicos 2,3%, porém na participação total, o número de habitantes que se declaram católicos reduziu em 3,58%.

Enquanto no Brasil há 51% de católicos ou ao menos dizem que são, na Itália o número chega a 80%, em Portugal 88% e no México 92%, na França, outrora católica, os que dizem católicos giram em torno de 41%. Em países protestantes como os EUA o número representa 20%, na Inglaterra 9,0% e na Alemanha 26%.

Mas, se em 2022 há 51% de católicos no Brasil e nos anos 1990 o número era de aproximadamente 80%, como pode ter elegido um candidato que é o político mais comunista brasileiro? E ainda, como pode ter elegido como sucessor outro candidato comunista, se em 2000 cerca de 74% dos brasileiros se diziam católicos. Pior, foi reeleito, elegeu sua sucessora do mesmo partido, que foi reeleita e só saiu motivado por um impeachment, como conseguiu se manter tanto tempo no poder se é comunista e o país ter uma maioria que se proclama católica?

A situação não é diferente nos outros estados. Na Itália, que diz ter 80% da população católica, e cerca de 15% dizem ir regularmente a Missa, pela primeira vez, desde a criação da República Italiana, foi eleito um político que defende, ao menos em tese, posições católicas, mas não sabemos quanto tempo dure e mais, é na Itália que está o Vaticano. Na França, que aparece com 41% de católicos, 5% dizem ir regularmente a Missa e a cada dia se distancia cada vez mais dos valores cristãos. Portugal que diz ter 88% de católicos, tem governo socialista, idem no México que possui uma maioria esmagadora de católicos, travou uma luta terrível contra a maçonaria na década de 1920 e a muito tempo já mergulha no socialismo, seu atual presidente é comunista. Talvez a resposta esteja nos que são chamados “católicos praticantes”, que no Brasil é calculado como 40% dos católicos, mas que na realidade gira em torno de 5%.

O número de “católicos praticantes” pode resolver a questão do total real de católicos, porém abre outra discussão, são realmente católicos? O Centro de Pesquisa PEW dos EUA divulgou uma pesquisa onde 69% dos entrevistados que diziam ser católicos, que frequentam a Missa ao menos uma vez na semana, não acreditam na presença Real de Nosso Senhor Jesus Cristo na Hóstia Consagrada, não acreditam na Transubstanciação e que a Eucaristia é apenas um símbolo. Dos 31% que acreditam na presença Real de Nosso Senhor Jesus Cristo na Hóstia, apenas 28% sabem que é ensinamento da Igreja a Transubstanciação.

Outra questão, desde o cismático CVII, cismático aqui em alusão ao afastamento de Deus após o concílio, o catolicismo se viu fragmentado, e a principal causa e resultado foi a migração dos ensinamentos tradicionais da Igreja para um ensinamento do mundo, a ruptura da criatura para com o Criador, a adesão as coisas do mundo. Então surgiu mais um tipo de católico, o tradicional, aqueles que buscando seguir as coisas de Deus, disseram não ao mundanismo, criou uma ruptura com as ideias modernistas e causou a ira de Roma.

Um grupo pequeno, que segundo pesquisas respondem por 0,1% do número de católicos no mundo, isso quer dizer pouco mais que um milhão e trezentas mil pessoas em um universo de mais de um bilhão, esses são os causadores da fúria do Papa Francisco e da maioria dos bispos, promovendo ataques contra menos de 0,2% de padres que celebram a Missa no rito Romano Tradicional e aos fiéis que a assistem.

Para entender o que se passa e tentar compreender o mundo católico hoje, podemos usar uma pesquisa do padre bi ritualista Donald Kloster, da Igreja de Santa Maria, nos Estados Unidos, que realçou alguns dados interessantes de grupos que assistem à Missa Tradicional e dos que participam da Missa Nova.

Nos Estados Unidos da América, a população católica é calculada em 20% da população de cerca 331,9 milhões ou em números aproximados 66,38 milhões de católicos, destes há aproximadamente 100 mil que assistem a Missa Tradicional ou 0,15% do total dos que se dizem católicos, com cerca de 500 locais em que são celebradas no país, no Brasil são cerca de 140 locais.

Foi realizada a pesquisa com 1773 pessoas dos dois ritos que os resultados apresentado foram: 2% dos católicos que assistem à Missa Tradicional aprovavam a contracepção, contra 89% dos católicos que assistem à Missa pós-conciliar; 1% dos católicos que assistem à Missa Tradicional aprovavam o aborto, em comparação a 51% dos que assistem à Missa pós-conciliar; 99% dos católicos que assistem à Missa Tradicional afirmaram ir à missa semanalmente, contra 22% dos que assistem à Missa pós-conciliar; 2% dos que assistem à Missa Tradicional aprovavam o “casamento gay”, contra 67% dos que assistem à Missa pós-conciliar. As doações entre católicos que assistem à Missa Tradicional, é 6 vezes o total de doações dos católicos de Missa nova. A taxa de natalidade entre os católicos que assistem a Missa Tradicional é 60% maior que os pós-conciliares.

Os números apresentados acima podem ser conflitantes e surpreendentes, mas quando passamos a analisar os eventos históricos, sobretudo no século passado, compreendemos a dinâmica dos acontecimentos, tais como o concílio do Vaticano II, que não foi a causa das anomalias que hoje passamos, mas consequência dos erros que, levados ao longo do tempo culminaram na maior crise dentro da Igreja de todos os tempos, provocando o cisma do Vaticano com a Igreja, rompendo com a Tradição em prol de uma nova religião humanizada e parida do CVII.

O mais grave é quando verificamos que mais de um terço dos que se dizem católicos não acreditam na presença real de Nosso Senhor Jesus Cristo na Hóstia Sagrada, os demais números mostrados são consequências das incredulidades, movidas pelo clero modernistas, que em sua maioria não acredita e são inimigos declarados da Igreja e inimigo da Igreja é inimigo de Nosso Senhor Jesus Cristo e inimigo de Nosso Senhor Jesus Cristo é inimigo de Deus, possuem deficiência de formação. Uma outra causa e podemos citar como a principal, que levou as demais é que nascemos numa sociedade comunista, modernista, nossos pais foram comunistas, nós fomos criados e formados com as ideias comunistas/modernistas, desde o berço somos inclinados para essa sociedade, tornando difícil ser católico e quando digo comunistas, estou apenas generalizando a situação que é muito mais complexa que um simples comunismo.

Esse apagar dos valores cristãos é o acaso da cristandade, sem ela não adianta ter 100% de habitantes que se proclamam católicos, mas deixam os valores cristãos a quarto plano, negam a Realeza de Nosso Senhor Jesus Cristo e lambuzam com os prazeres do mundo. Sem a cristandade, sem os valores cristãos, sem uma sociedade ou ao menos os que integram a sociedade, se não aplicam, se não praticam a cristandade, se torna inútil, uma luta desigual com cartas marcadas.

Quando a cristandade começou a ser atacada e riscada das nações, começou a decadência do mundo. O ápice da queda da cristandade foi com o protestantismo, os demais só apareceram em consequência do primeiro, a maçonaria, o socialismo, o comunismo, o liberalismo, o modernismo tudo ligado ao protestantismo, não que ele foi o inicial de tudo, mas aglutinou tudo contra Deus e a sua Igreja, depois só espalhou seus erros e mentiras, originando todo o mal a seguir.

Se hoje estamos com o mundo todo governado por comunistas, foi em consequência de um afastamento da cristandade e o católico foi conivente com isso tudo, deixou entrar as modas, deixou se seduzir pelo mundanismo, permitiu que o mal tomasse as nossas famílias, com músicas, com roupas, com a televisão e o cinema, livros, super-heróis, novelas, divórcios, com a escolha de governos, aceitou o que lhe era imposto, lutou a favor do inimigo, fez guerra, derrubou governos católicos, contribuiu para o fim de monarquias, atacou a Igreja, o clero e papas, o católico foi o aliado perfeito para causar a ruptura, para erguer um muro entre as duas cidades, a dos homens e a de Deus.

"O homem só será livre quando o último rei for enforcado nas tripas do último padre", famosa frase que é atribuída a Voltaire, porém seu autor é um infeliz padre do século XVII chamado Jean Meslier, que morreu 1729 e após a sua morte descobriu-se seu testamento e suas ideias ateias. Ele se referia a um homem que "desejava que todos os grandes homens do mundo e toda a nobreza pudessem ser enforcados e estrangulados com as tripas dos padres", admitia que isso poderia parecer grosseiro e chocante, mas para o “padre” Meslier é isso que os sacerdotes (ele também?) e a nobreza merecem, não por vingança ou ódio, mas por amor à justiça e à verdade?????.

Meslier repudiou não apenas a Deus, mas também o deísmo. Negava o sobrenatural, pregava que as religiões eram invenções fomentadas pelas elites dominantes; a injustiça seria a vontade de um ser onisciente (mas se repudiava Deus e toda forma de sobrenatural, como poderia então haver um ser onisciente que seria a causa da injustiça?), negava a existência da alma e descartou a noção de livre-arbítrio. Descrevia Deus como "uma quimera" e que a suposição de Sua existência não seria requisito para a moralidade, "se existe um Deus ou não os deveres morais dos homens serão sempre os mesmos enquanto eles possuírem sua própria natureza" e ainda dizia que Jesus "era realmente um louco, um fanático", tudo saído de uma mente doentia de um sacerdote que por 40 anos foi pároco de Etrérpigny na França.

Diderot também se baseou na famosa frase de Meslier: "E com a coragem do último padre vamos estrangular o pescoço do último rei”. Os estudantes de Sorbonne durante as manifestações de 1968 também parafraseou a frase, "a humanidade não será feliz até que o último capitalista seja enforcado com as tripas do último burocrata".

Durante as graves crises que a Igreja teve que enfrentar, os fiéis desenvolveram um importante papel na defesa da Fé, desde o descontentamento com bispos que promoviam heresias, a papas que tinham uma má vida, enfrentavam os inimigos da Igreja dando o seu sangue. Hoje tanto fiéis quanto sacerdotes, em sua maioria, praticam uma anti cristandade, fazem tudo que possa apagar os mínimos traços do cristianismo da vida diária, restando os grupos tradicionais que na maioria promovem o contrário, buscam a cristandade.

Ser cristão não é apenas ir à igreja de seu bairro aos domingos para uma reunião social, mas também é conhecer as doutrinas cristãs, praticar as boas obras e as devoções próprias da Igreja, fazer uso da cristandade, combater o falso messianismo de progressistas e conservadores, da direita e da esquerda. Seguir a religião verdadeira, conhecer o verdadeiro catolicismo, poderá nos transformar em pessoas melhores e contribuir para um mundo bom, principalmente se for em uma capela que segue a e aplica doutrina Romana Tradicional como Santa Igreja sempre ensinou e ensina. Não há uma cristandade na religião do CVII, na Missa de Paulo VI, na TL ou RCC.

Rezai o Rosário todos os dias, pedindo pelos pecadores e pelas almas dos fiéis defuntos.

Ad Maiorem Dei Gloriam!

Roosevelt Maria de Castro

REFERÊNCIAS:
https://templariodemaria.com/os-fieis-que-frequentam-a-missa-tradicional-sao-inimigos-da-igreja/
https://espelhodejustica.blogspot.com/2017/10/sois-cristao.html
https://pt.aleteia.org/2022/07/01/pesquisa-datafolha-diz-que-catolicos-no-brasil-cairam-para-apenas-51-da-populacao/
https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/01/13/50percent-dos-brasileiros-sao-catolicos-31percent-evangelicos-e-10percent-nao-tem-religiao-diz-datafolha.ghtml
https://templariodemaria.com/apenas-um-terco-dos-catolicos-nos-eua-concordam-com-a-sua-igreja-de-que-a-eucaristia-e-corpo-e-sangue-de-cristo/
https://www.missatridentina.com.br/locais-de-missa-tridentina-por-estado/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean_Meslier
https://pt.aleteia.org/2022/07/01/pesquisa-datafolha-diz-que-catolicos-no-brasil-cairam-para-apenas-51-da-populacao/,
https://g1.globo.com/jornada-mundial-da-juventude/2013/noticia/2013/07/populacao-catolica-cai-de-64-para-57-diz-datafolha.html
https://www.paulopes.com.br/2012/04/apenas-65-milhoes-dos-brasileiros-sao.html
https://adelantelafe.com/nuestro-senor-jesucristo-rey/
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/15-fev-2020/o-brasil-ex-catolico-11809665.html