Seja por sempre e em todas partes conhecido, adorado, bendito, amado, servido e glorificado o diviníssimo Coração de Jesus e o Imaculado Coração de Maria.

Nota do blog Salve Regina: “Nós aderimos de todo o coração e com toda a nossa alma à Roma católica, guardiã da fé católica e das tradições necessárias para a manutenção dessa fé, à Roma eterna, mestra de sabedoria e de verdade. Pelo contrário, negamo-nos e sempre nos temos negado a seguir a Roma de tendência neomodernista e neoprotestante que se manifestou claramente no Concílio Vaticano II, e depois do Concílio em todas as reformas que dele surgiram.” Mons. Marcel Lefebvre

Pax Domini sit semper tecum

Item 4º do Juramento Anti-modernista São PIO X: "Eu sinceramente mantenho que a Doutrina da Fé nos foi trazida desde os Apóstolos pelos Padres ortodoxos com exatamente o mesmo significado e sempre com o mesmo propósito. Assim sendo, eu rejeito inteiramente a falsa representação herética de que os dogmas evoluem e se modificam de um significado para outro diferente do que a Igreja antes manteve. Condeno também todo erro segundo o qual, no lugar do divino Depósito que foi confiado à esposa de Cristo para que ela o guardasse, há apenas uma invenção filosófica ou produto de consciência humana que foi gradualmente desenvolvida pelo esforço humano e continuará a se desenvolver indefinidamente" - JURAMENTO ANTI-MODERNISTA

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Eu conservo a MISSA TRADICIONAL, aquela que foi codificada, não fabricada, por São Pio V no século XVI, conforme um costume multissecular. Eu recuso, portanto, o ORDO MISSAE de Paulo VI”. - Declaração do Pe. Camel.

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Ao negar a celebração da Missa Tradicional ou ao obstruir e a discriminar, comportam-se como um administrador infiel e caprichoso que, contrariamente às instruções do pai da casa - tem a despensa trancada ou como uma madrasta má que dá às crianças uma dose deficiente. É possível que esses clérigos tenham medo do grande poder da verdade que irradia da celebração da Missa Tradicional. Pode comparar-se a Missa Tradicional a um leão: soltem-no e ele defender-se-á sozinho”. - D. Athanasius Schneider

"Os inimigos declarados de Deus e da Igreja devem ser difamados tanto quanto se possa (desde que não se falte à verdade), sendo obra de caridade gritar: Eis o lobo!, quando está entre o rebanho, ou em qualquer lugar onde seja encontrado".- São Francisco de Sales

“E eu lhes digo que o protestantismo não é cristianismo puro, nem cristianismo de espécie alguma; é pseudocristianismo, um cristianismo falso. Nem sequer tem os protestantes direito de se chamarem cristãos”. - Padre Amando Adriano Lochu

"MALDITOS os cristãos que suportam sem indignação que seu adorável SALVADOR seja posto lado a lado com Buda e Maomé em não sei que panteão de falsos deuses". - Padre Emmanuel

“O conteúdo das publicações são de inteira responsabilidade de seus autores indicados nas matérias ou nas citações das referidas fontes de origem, não significando, pelos administradores do blog, a inteira adesão das ideias expressas.”

30/01/2015

Até que a morte os separe

                                                                                                          Pe. David Francisquini


Ao criar o homem, Deus disse: - É bom que não viva só; façamos para ele uma companheira. Estava constituído pelo Criador o primeiro casal, e assegurada, a partir desse núcleo social, a propagação da espécie humana. Vivendo em sociedade, os homens educariam retamente sua prole, preparariam os caminhos para a salvação, e gozariam por fim da eterna bem-aventurança na pátria celeste.

Com efeito, este primeiro casal simbolizava a família monogâmica e indissolúvel criada por Deus, a qual se tornaria o fundamento indispensável e nobilíssimo da sociedade na qual os homens deveriam viver. E o próprio Cristo Nosso Senhor recordou aos judeus que, com a Sua vinda, as coisas voltariam a ser como no início - ou seja, um homem e uma mulher.
Se Moisés, à época, deu permissão ao libelo de repúdio dos homens às suas mulheres foi em razão da dureza daqueles corações, pois não separe o homem aquilo que Deus uniu. Na verdade, a convivência entre um homem e uma mulher pelo matrimônio indissolúvel exige de ambos um completo domínio, pois o casamento é para sempre, ou seja, até que a morte os separe.
Tendo Jesus Cristo elevado tal união à dignidade de sacramento, os cônjuges devem se comprometer a conviver juntos. Eles são assistidos com as graças necessárias para permanecerem fiéis uns aos outros e cumprir os deveres de seu próprio estado, educando dignamente sua prole para a vida presente e futura. Sendo o casamento de instituição divina e santificado pelo próprio Jesus Cristo nas bodas de Caná, ele representa precioso instrumento de santificação para a maior parte dos homens.
Com tais atributos, o matrimônio deve ser edificado sobre a rocha inabalável da fé, dos bons costumes, da prática de nossa santa religião, da frequência constante e persistente dos sacramentos - sobretudo da confissão e da comunhão -, e da devoção a Sagrada Família, modelo de virtudes para todos os membros da família.

Caso contrário, o casamento desmoronará no primeiro obstáculo que sobrevier ao casal, como vem acontecendo de maneira crescente em nossa sociedade neo-pagã, onde ele passou a ser construído sobre a areia movediça do sentimentalismo romântico, uma paixão desordenada que priva a pessoa da visão clara e objetiva das coisas.
Em próximo artigo pretendo falar sobre o papel de São José, modelo exímio de todas as virtudes que os pais devem admirar e assimilar em suas vidas no governo familiar. Enquanto as mães poderão encontrar na humilde Virgem de Nazaré, mãe de Deus e Mãe das mães, o exemplo das mais sublimes virtudes para enaltecer o seu lar com dignidade e heroísmo de uma verdadeira mãe cristã.


Fonte: Página Católica - http://www.padredavidfrancisquini.com/2011/01/ate-que-morte-os-separe.html - Publicado em 23/01/2011

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