Gustavo Albancelli
Nem terminou o drama do covidmoney e a China já pressiona seus asseclas anunciando um novo moneyvirus,
aqui, e deixando outro em alerta se o primeiro não pegar,
aqui, o primeiro transmitido pelo porco, G4, uma variante da gripe suína da primeira década do século XXI e o segundo o já conhecido e temido botulismo, transmitido pelo rato, a
peste negra.
No horóscopo chinês o porco é o último da linha de doze animais que formam o seu zodíaco precedido pelo cão e antecedente do rato, pela ordem sequencial temos o seguinte: rato, boi, tigre, coelho, dragão, cabra, cavalo, cabra, macaco, galo, cão e porco.
Analogicamente com o horóscopo ocidental a quantidade de símbolos também são doze, porém diferentemente, o chinês o relaciona com anos e não meses, possuindo um ciclo de doze anos e não doze meses. Metal, madeira, água, fogo e terra são os cinco elementos relacionados com o zodíaco que juntamente com os animais formam a combinação de cada ano.
O ano de 2019 foi o ano do porco, iniciou em 04 de fevereiro encerrando em 24 de janeiro e em 25 de janeiro começou o ano do rato que terminará em 11 de fevereiro de 2021.
Segundo o horóscopo chinês as pessoas ligadas ao porco são diligentes, compassivas e generosas, têm grande concentração e uma vez estabelecendo seu objetivo dedicam toda energia para alcançá-lo e raramente procura ajuda de alguém. Já, nos negócios são ambiciosos, obstinados, apreciam tudo o que podem querer e após encarar algumas adversidades, terá o caminho certo para a riqueza.
O rato é voltado, segundo o horóscopo chinês, para o empreendedorismo, para abertura de novos caminhos e as pessoas sob este signo, são estudiosas, ambiciosas e emotivas.
Curioso ainda, é que o coronavirus iniciou no ano do porco e foi espalhado pelo morcego, mamífero voador, que na simbologia chinesa está associado a felicidade e ao lucro. A expressão FÚ, que designa o morcego, tem a mesma significação para bênção, fortuna e felicidade. O número cinco, que representa os elementos que compõem a felicidade: saúde, riqueza, vida longa, boa sorte e tranqüilidade, também é associado ao alado mamífero.
Deixando a fantasia de lado, a China, sim a gestadora do coronamoney ou coviddolar, apresenta duas novas atrações, o G4 distribuído pelo porco, décimo segundo animal do zodíaco e o botulismo repartido pelo rato, o primeiro símbolo do zodíaco. Um fecha o siclo e o outro inicia.
Segundo os pesquisadores chineses,
aqui, de universidades locais e do Centro para o Controle e Prevenção de Doenças(?), o G4 é um vírus derivado do H1N1 e que, após "pesquisas", mostrou ser altamente infeccioso.
A imprensa podre e o governo comunistacapitalista chinês parece que preparam uma nova onda de terror, e que, a chamada imprensa direitacanhotaconservadora, segue o mesmo caminho, como sugere o título de uma reportagem "
Novo vírus com potencial para nova pandemia é encontrado na China". Viram a semelhança do título? Um é da imprensa esquerdista e a outra da dita imprensa direitista.
Com as duas notícias já temos uma tacada dupla alertando para uma, ou duas, possíveis pandemias, com possível prisão domiciliar, possíveis lockdown, cultura do medo, pessoas com paranóias, mais síndromes do pânico, mais mortes com todas os tipos de doenças, mais caos econômico e tudo com o objetivo de atingir o potencial desejado pela ONG maçonica OMS sob a tutela da ONG terrorista maçonica ONU e seus capangas socialistascomunistascapitalistasecologistas.
O alerta por parte do tão preocupado governo de Pequim procede, afinal, os seus asseclas que encheram o cofre vermelho, asseguraram o emprego e produção, garantiam do crescimento do PIB chinês em meio a pandemia de 6%,
aqui, não estão conseguindo controlar seu povo, que anseiam pela retomada da vida normal, dizem não ao patético "novo normal", mandam recados a China de que não são bem vindos, que vão boicotar os seus produtos e a que tudo indica o socialismocomunismo sofrerá um reves em muitos estados e países, mesmo com os investimentos nas mídias podres, tanto no Brasil quanto nos EUA.
Durante a citada pandemia, estado de calamidade(?) ou outro título qualquer, foi estabelecido e se não me engano, ou não localizei nada a respeito, nenhum governo construiu hospitais, houve alguns que fizeram ampliações e reformas,
aqui, fizeram sim, muitos chamados hospitais de campanha, com denúncias de sob utilização enquanto os custos de construção e manutenção supervalorizados,
aqui, compras de materiais de baixa qualidade, respiradores que não funcionam ou que nem entregues foram, preços abusivos,
aqui,
aqui,
aqui e
aqui.
Hospitais de campanhas em que foram investidos milhões são sumariamente fechados após, segundo o governo municipal, não ter demanda,
aqui. Hospital administrado por uma empresa,
aqui, que curiosamente, foi a primeira a diagnosticar alguém com o covid,
aqui, e que baixou uma diretriz vetando o uso de cloroquina em seus pacientes,
aqui.
Enquanto governos, estaduais e municipais, buscam freiar a abertura do comércio e a retomada do cotidiano, outros declaram novo estado decalamidade pública,
aqui, para continuar a fazer gastos descontrolados.
O Brasil adquiriu 694 milhões de reais em máscaras, muitos países e a própria Anvisa, condenou muitas por péssima qualidade e impróprias para o que propõem,
aqui,
aqui.
Logo no inicio da "pandemia" muitos criticavam a compra de produtos chineses para o combate ao covid19, comentando inclusive, da possibilidade do vírus estar presente nos objetos e causar contaminação, fato que logo foi descartado por muitos, especialista, declarando ser impossível o vírus sobreviver longo tempo fora de um ambiente propício, chegando a tratar as especulações como "fake news", agressões infundadas à China ou ainda algum tipo de xenofobia,
aqui.
No mês de junho, após novas infecções pelo vírus em Pequim, autoridades locais acusaram como ponto de origem da nova epidemia na capital chinesa, tábuas de cortar salmão importadas da Europa ou o vírus ficou inerte em alimentos congelados despertando após o descongelamento, corroborando assim, para as suspeitas alencadas no inicio da pandemia, apesar de negadas pelos "esquerdas", da possibilidade de transporte do vírus corona para outros países, via mercadorias chinesas, reportagens
aqui e
aqui e negadas por muitos e agora confirmadas pela China.
Os chineses apresentaram seu novo "cavalo de Troia", agora de 20 bilhões de dólares,
aqui, para investir ainda em 2020, direcionados em abocanhar ativos brasileiros, algo 68% superior aos investimentos de 2016, tornando o Brasil o segundo maior destino de recursos, perdendo só para os EUA, e de 2015 para cá, Pequim comprou 21 grandes empresas brasileiras.
Não é privilégio do Brasil, o Sri Lanka pegou um empréstimo para a construção de um porto marítimo, via o programa Belt and Road Iniciative, do qual fazemos parte, não conseguiu honrar o financiamento e acabou "cedendo" o porto a uma empresa chinesa,
aqui.
Há diversos investimentos e intenções anunciadas de colocar dinheiro Chinês na infraestrutura no Brasil e em qualquer outro país. Por aqui os chinodolares chegaram com uma força tsumanica, anunciadas no passado e já para o futuro, algo preocupante e ao mesmo tempo para alguns a galinha dos ovos de ouro,
aqui e
aqui.
O ano do porco já passou e o do rato está no meio, que de acordo com o horóscopo chinês 2020 é o ano do rato de metal, período que deve motivar o empreendedorismo e abertura de novos caminhos.
Mas para nós, ocidentais, o rato é sinônimo de avareza, ganância, roubo, impureza, além de ser uma criatura temível. Vivem em esgotos e a noite, como um ladrão desprezível, saiem para roubar, além de serem causadores e propagadores de pragas como a leptospirose, peste bubônica, tifo, raiva, sarnas e outros tantos.
Esse é o ano do rato chinês, que já lançou uma praga no ano do porco, uma praga igual ao javali ou ao gafanhoto, que por onde passa destroem tudo.
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