“Uma mulher pecadora da
cidade, quando soube que estava à mesa em casa do fariseu, trouxe um vaso de
alabastro cheio de perfume; e, estando a seus pés, por detrás dele, começou a
chorar. Pouco depois suas lágrimas banhavam os pés do Senhor e ela os enxugava
com os cabelos, beijava-os e os ungia com o perfume. (Lc 7,37-38)”
Padre Santiago Martín FM, sacerdote espanhol,
ordenado em 1979, licenciado em Biologia e Teologia Moral, fundador dos
Franciscanos de Maria, membro do Pontifício Conselho para a Família e
colaborador da EWTN. | Tradução e adaptação por Sensus fidei.
A utilização que está sendo feita do
conceito de misericórdia é uma utilização absolutamente demagógica. E,
portanto, falsa e daninha. Neste momento, por desejo explícito do Papa
Francisco, isso está sendo debatido no Sínodo da Família. O Papa quer que se debata.
Nesse momento,
esse debate gira em torno de conceitos teológicos, canônicos, patrísticos,
dogmáticos e será confrontado desde a perspectiva espiritual. Ou seja, o
conceito de misericórdia mal entendido, separado do conceito de Verdade,
portanto, separado do conceito de amor, pode ser tremendamente daninho
inclusive para a pessoa para a qual supostamente se quer beneficiar.
A plenitude da Revelação é que Deus é
amor
Partimos do
princípio de que Deus é amor. São João que tocou o corpo vivo e ressuscitado de
Cristo, já diz no prólogo de seu evangelho: “Deus é amor”. Essa é a plenitude
da Revelação. É o mais importante de nossa fé. Que Deus existe era algo sabido,
algo assumido. Deus existe e nos ama e nos ama com um amor que chega ao extremo
de dar a vida e derramar seu sangue por nós. Isto é Cristo. Deus existe. Deus
nos ama. E quanto nos ama! Olhemos para Cristo crucificado e tentemos nos dar
conta de quanto Ele nos ama. Deus existe e Deus é amor.
Esse é o início
de nossa fé. É o mais importante de nossa fé, porque nossa fé se baseia nisso.
Mas o Novo
Testamento não é o único Testamento e a revelação de Cristo no Novo Testamento
é uma revelação que completa outra revelação. Esquecer isso é tirar os cimentos
do edifício e provocar, portanto, sua ruína.
Deus começou a preparar a salvação do
homem desde o instante do pecado original
Pacientemente,
Deus Nosso Senhor começou a preparar a salvação do homem desde o instante mesmo
do pecado original. Pacientemente, até que, como diz o Evangelho, quando se
cumpriu o tempo Deus enviou seu filho único ao mundo nascido de uma mulher.
Quando chegou a hora. Mas, antes dessa hora, cumpriram-se outras horas na
história da humanidade até o nascimento do filho de Deus.
Iniciara-se uma
revelação direta com Abraão, que continua com todo o povo de Israel, passo a
passo, lentamente, purificando aderências como o conceito de poligamia, o
conceito de vingança, gradualmente, até que Cristo atinge a plenitude.
Essa plenitude,
que é Cristo, não pode ser entendida sem gravíssimas consequências, sem também
assumirmos como palavra de Deus revelada outros conceitos que foram previamente
revelados pelo Senhor.
Foi-nos ensinado que Deus é amor, mas,
primeiro, que Ele é Juiz
Deus é amor, mas
primeiro nos é ensinado que Ele é todo-poderoso. Primeiro nos é ensinado que
Ele é Senhor. Primeiro nos é ensinado que Ele é juiz. Um juiz amoroso. Um juiz
Pai. Um juiz misericordioso. Mas, um Juiz.
Desprezar o
conceito de Deus como juiz, tratar ao juiz como se fora um criminoso – chegamos
a esse ponto. É verdade que há motivos para ter dúvidas sobre a honestidade de
muitos juízes humanos. Mas, em primeiro lugar, não são todos os juízes que são
desonestos. Em segundo lugar, o juízo de Deus não é um juízo nem arbitrário nem
maligno. Deus não é uma loteria: salva ou condena por acaso. Deus não julga
para fazer um dano à pessoa julgada. Porém, é juiz. Esquecer isso, é esquecer e
desprezar a revelação do Antigo Testamento. É provocar a demolição do edifício
inteiro da revelação.
Quando nós
duvidamos que Deus é juiz, quando duvidamos que Deus é Senhor, inevitavelmente,
começamos a considerar que Deus é servo. E Deus não é nosso criado, não é nosso
escravo. Deus não é aquele a quem me dirijo para dar ordens, senão Aquele a
quem me dirijo com respeito e humildade a solicitar sua ajuda.
Deus se define como Caminho, Verdade e
Vida
A Revelação,
além de dizer-nos que Deus é amor e antes haver-nos dito entre outras coisas
que Deus é Juiz, disse-nos Cristo que Deus é o caminho, a verdade e a vida. E
essa é muito mais que uma frase mas uma definição de Deus, dada pelo próprio
Deus e aplicada a Si mesmo: “Eu sou”. “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”.
“Eu sou”. A frase que Moisés escuta quando a sarça arde sem se consumir no
deserto: “Eu sou”. “Eu sou o que sou”. “Eu sou”. “Eu sou o que sustenta a
existência”. “Eu sou”.
O caminho. Que
significa o caminho? Significa a moral, a ética. Há um caminho a se percorrer:
os dez mandamentos, que não são desprezados por Jesus Cristo. Não se pode dizer
que é possível percorrer um caminho à margem desses dez mandamentos. Podemos
matar e estar em paz com Deus? Podemos roubar e pensar que Deus está contente?
Não. Jesus fala que Ele é o caminho e assume os dez mandamentos como algo que
não se pode suprimir e nem Ele pode fazê-lo. Assim o reconhece clarissimamente
o catecismo da Igreja Católica.
As normas morais do Antigo Testamento
continuam sendo válidas e devemos imitar Cristo, que as respeitou
Ademais, quando
Jesus se apresenta como caminho — Ele vai deixar isso claro na última ceia — que
não apenas os dez mandamentos devem ser respeitados, mas que também temos de
imitá-Lo. “Amar-vos aos outros como Eu. Este é o meu mandamento”. É uma ordem.
Portanto, desprezar a moral, como estão desprezando nesse momento e dizer, como
tantos dizem, que o “cristianismo não é um moralismo” e, com isso querem dizer
que se pode ser cristão à margem de um comportamento ético é reduzir este
cristianismo a sentimentalismo.
Eu tenho uma
relação com Deus sentimental, mais ou menos efusiva — até mesmo sentimentalista
— segundo a qual faço o que quiser da minha vida e pretendo que Deus esteja
contente comigo.
Ora, Jesus é o
caminho e a referência indubitável quanto ao cumprimento de uma norma moral.
As normas morais
do Antigo Testamento, que continuam sendo válidas, e a imitação de Cristo é uma
imitação no amor e para o Amor.
Além do mais, a
Verdade não disse: “eu sou um caminho”, “uma verdade”. Não disse isso. A
verdade, portanto, existe. Não existe “sua verdade”, “minha verdade”, “nossa
verdade”, “verdade da maioria”… Existe a Verdade. E é possível conhecê-la com a
luz da razão, ao menos aferir os elementos essenciais dela, que vem completada
com a luz da Revelação.
A Verdade existe
e é o próprio Deus.
Tirar a Verdade do discurso do amor e da
misericórdia é ir diretamente para uma falsificação demagógica desse discurso
Dizer que a
misericórdia tem que ser aplicada à margem da Verdade, ou mesmo contra a
Verdade, isto, sim, é ir diretamente contra os ensinamentos do próprio Cristo.
Ele é a Verdade.
O mesmo que
dizer a Verdade não existe, ou é inalcançável, ou é relativa, e que não existe
nenhuma verdade absoluta ou objetiva não é somente negar dois mil anos de
pensamento cristão — baseados nessa definição dada pelo próprio Deus. É
retroceder culturalmente a uma época anterior a Sócrates. Há que se ter muita
coragem ou muita ignorância para esse gesto. E só podemos dizer diante disso:
que atrevida é a ignorância.
A verdade existe
e é possível conhecê-la com a luz da razão. A verdade é a luz da revelação.
Tirar a Verdade do discurso do amor é ir diretamente a uma falsificação
demagógica desse discurso, terminando por causar dano à pessoa em questão.
Porque sendo Jesus o caminho, aí está a moral. Sendo Jesus a Verdade, aí está o
dogma. E sendo a Vida, Ele mesmo é a felicidade com as duas dimensões que há na
felicidade: aqui e mais além, na vida eterna.
Não se chega à Vida senão através da
Verdade e percorrendo o Caminho
O Senhor não
disse por casualidade esta definição nessa ordem, senão que é a ordem que deve
ser praticada: caminho, verdade e vida. Não se chega à Vida senão através da
Verdade e percorrendo o Caminho. Isso a Igreja entendeu sempre e também
qualquer pessoa.
Nossa tese, como
católicos, desde o início é: Deus é amor. Deus ama infinitamente. Mas esse amor
de Deus tem que ser respondido com um amor a Deus. E somente quando há amor ao
Deus que nos ama é possível ser feliz, porque a felicidade consiste em ser o
mais possível semelhante a Deus, à Sua imagem e semelhança.
Se em troca do amor de Deus nada
fazemos, esse amor se frustra em nós e não encontramos a felicidade
Somente amamos
quando damos, quando devolvemos — porque foi Deus quem teve a iniciativa.
Somente quando damos, quando amamos, quando devolvemos tornamo-nos parecidos
com Deus. Deus põe em marcha em nós um mecanismo amando-nos. Porque se Ele não
consegue que nós O amemos, seu amor se frustra em nós — não por culpa Dele —
mas por nossa culpa nossa.
Portanto, para
que sejamos felizes aqui e desfrutemos da união com Ele na vida eterna. Se não
somos capazes de amar Aquele que primeiro nos amou, jamais seremos felizes. Se
não somos capazes de dar amor depois de haver recebido amor, não houve sentido
em receber tanto amor. Esse amor recebido se frustra em nós. Se Deus nos ama é
porque quer que O amemos. E quer que O amemos não para que Ele seja amado, mas
para que sejamos felizes.
Se Deus quer que
O amemos é porque quer nossa felicidade. Somente quando O amamos passamos a ser
felizes, porque nos tornamos semelhantes a Ele. Por isso, Deus nos ama para que
O amemos. Se em troca desse amor nada fazemos esse amor se frustra em nós e não
encontramos a felicidade.
Essa é a segunda
premissa em torno da definição de Deus dada pelo próprio Deus: Uma definição
que inclui a moral, que inclui a Verdade, ou seja, inclui ética, dogma e que
inclui a consequência da felicidade sonhada.
A misericórdia de Deus sendo infinita
está limitada, não pela parte divina, mas pela parte humana
Certamente, um
aspecto desse amor de Deus é a misericórdia.
E o que
significa a misericórdia? À parte de outras acepções à palavra, todos
entendemos por misericórdia um sinônimo de compaixão. Uma pessoa misericordiosa
é uma pessoa compassiva. E quando ouvimos que Deus é misericórdia, também é o
próprio Cristo que o disse, e já está recorrido este conceito no Antigo
Testamento — basta ler alguns profetas, singularmente Ezequiel, Zacarias ou o
próprio profeta Isaías — quando alguém recorre a esse conceito de misericórdia
no AT e no NT, dá-se conta de que a misericórdia de Deus sendo infinita está
limitada, não pela parte divina, mas pela parte humana.
Ou seja, Deus
efetivamente é misericórdia, mas a misericórdia de Deus que nunca depende de
nós é, primeiramente, um dom e não um direito. E, segundo, algo que recebemos
quando cumprimos algumas condições.
Dizendo de outra
maneira: Deus tem misericórdia de nós sempre, à margem do que achamos. Não
condicionamos a misericórdia de Deus. Nosso arrependimento não condiciona a
misericórdia de Deus porque Deus já nos perdoou. No momento em que cometemos o
pecado, Deus já nos perdoou. Deus não está pendente para nos perdoar se lhe
pedimos perdão. Deus já nos perdoou. Mas, para que esse perdão chegue a nós é
preciso que lhe peçamos perdão. Do contrário estaríamos condicionando Deus, que
não pode ser condicionado por nós. Ele não guarda rancor nem ódio em seu
Sagrado Coração, por isso já nos perdoou. Mas para que aquele perdão — que já
saiu dEle imediatamente depois que O ofendemos — chegue a nós temos que Lhe
pedir perdão.
A abordagem do homem para com Deus não
pode ser uma abordagem de direitos, mas unicamente uma abordagem de gratidão
Não condicionamos
o perdão de Deus, mas condicionamos a recepção do perdão de Deus. Ademais, esse perdão de Deus,
essa misericórdia divina somente pode ser entendida como presente e não como
direito. E este é outro dos pontos nos quais demagogicamente está se fazendo
confusão.
“Tenho direito a comungar!” Mas comungar é um
dom. “Tenho direito a ser sacerdote!” Mas ser sacerdote é um dom.
A abordagem do
homem para com Deus não pode ser uma abordagem de direitos, mas unicamente deve
ser uma abordagem de gratidão.
“Eu não tenho
direitos”.
“Acaso, tenho eu
direitos que Deus me perdoe?” “Tenho direito que Deus tenha nascido e derramado
seu sangue por mim?” Eu não tenho direito a isso.
Vivendo num
contexto em que vivemos, no qual os direitos são hipertrofiados e os deveres
são anulados, tudo é direito, ou seja, qualquer
desejo é visto como um direito, isto é falso. Obviamente há direitos, mas
qualquer desejo não é um direito.
Mais ainda, além
de hipertrofiados os direitos, e além de haver desaparecido as obrigações,
produziu-se um desequilíbrio em todos os níveis, tanto morais, quanto
familiares ou sociais que estão levando a sociedade à sua autodestruição.
Sobretudo, está se destruindo em primeiro lugar a sua relação com Deus. Por
quê? Porque super atrofiando em nossa relação com Deus o conceito de direito
anulamos a possibilidade de agradecimento e, portanto, anulamos a possibilidade
de amarmos o Amor. E é dessa maneira que nós não imitamos a Deus que nos ama.
Ou seja, não O amamos. E, ao não amarmos, não encontramos a felicidade nem a
plenitude que estamos buscando.
Resumindo: se em
minha relação com Deus a partir da perspectiva de que tenho direitos e de que
não devo nada a Ele, não estarei respondendo com amor ao seu amor. E ao não
responder com amor ao seu amor não O estarei amando. E, não amando, não serei
feliz. Por conseguinte, fecho por mim mesmo as portas do Céu.
A porta da misericórdia, sempre
disponível, só pode ser aberta com nosso arrependimento e propósito de emenda
A misericórdia
divina está sempre a um milímetro da minha pele. Sempre. Mas para eu poder
entrar, para poder cruzar esse milímetro, tenho que dizer: “Perdoe-me”. Tenho
que abrir a porta com o arrependimento, “perdoe-me”, e tenho que abrir a porta
com o propósito de emenda. “Perdoe-me, tentarei não mais fazer isso”.
Então, essa
misericórdia divina que já saiu imediatamente do Coração de Deus chega até a
mim. E eu a experimento como algo maravilhoso, algo que não mereço, como um
presente, um dom, uma dádiva para a qual não tenho direito e, como resposta,
dou a essa divina misericórdia meu agradecimento — mas, um agradecimento
de obras e não somente de sentimento. Um agradecimento segundo a vontade e
a dignidade da pessoa a Quem agradeço. Ou seja, deve ser um agradecimento que
tenha em conta o caminho, a verdade para poder, depois, encontrar-me a mim
mesmo desfrutando da vida.
Portanto, um
conceito de misericórdia que não leve em conta que não é um direito e sim um
dom, e que não leva em conta que tem que cumprir condições para auferí-la — o
arrependimento e o propósito de emenda — é um conceito falso de misericórdia.
Um conceito de misericórdia que não leva em conta que é necessário devolver o
amor ao Amor como uma obrigação e que implica o cumprimento dos deveres morais
e que supõe a aceitação de, na verdade, presenteá-la, é um conceito de
misericórdia falso, que não regenera a pessoa que supostamente a recebe.
O primeiro ato de misericórdia, que Deus
tem para conosco, é dizer-nos a Verdade
Chegado a esse
ponto, a misericórdia que se entende como sinônimo de compaixão e que se
expressa de uma forma extraordinária no perdão, também se expressa na Verdade.
O primeiro ato de misericórdia, que Deus tem para conosco, é dizer-nos a
Verdade.
Mas chegamos a
um ponto no qual consideramos misericórdia como mentira, engano. E pensamos que
somos misericordiosos com as pessoas quando as engamos e mentimos para elas.
Talvez, com uma boa intenção. Mas este não é o proceder de Cristo. A
misericórdia começa por nos dizer a verdade.
Se estamos
enfermos dizem-nos que a cura é possível. Mas se não nos é dado o diagnóstico
não se pode dar a terapia. Ou, se nos dão o diagnóstico nunca o aceitamos,
porque o consideramos uma ingerência, uma intromissão em nossa vida, que nos
aborrece e nos humilha.
Um diagnóstico ruim, porém correto, não
significa que ao recebê-lo devemos hostilizar o médico
Eu estou enfermo.
Tenho um problema. Eu sou um pecador. Eu sou e sei disso. Ou seja, não somente
sou, mas sei que sou. E se sei é porque houve a misericórdia que me
disse a verdade. Mas chegamos em um ponto em que não somente consideramos a
misericórdia um direito — e não um dom com suas consequências negativas para a
pessoa equivocada nesse aspecto — senão que, ademais, consideramos a verdade
como um fastio que nos atrapalha a vida e reagimos agressivamente contra ela,
independentemente da maneira como seja dita.
Um diagnóstico
ruim, porém correto, não significa que ao recebê-lo devemos hostilizar o
médico, sobretudo, se a continuidade do tratamento com esse médico é o melhor
caminho para a cura. Há solução para a enfermidade, mas é necessário que a má
notícia seja dada. “Você está enfermo”. Isto é o que fazia Jesus. Nós, agora,
dizemos: “você não pode me dar essa má notícia. Você só pode me dizer: estou
são, estou são, estou são”. Mas, se estando doentes dizemos que não há doença,
nunca haverá a cura. O mal irá crescer. E, portanto, nunca se alcançará a
saúde, a felicidade. Nem aqui, nem mais além.
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