"Ai de ti, Corozaim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e Sidônia tivessem sido feitos os prodígios que foram realizados em vosso meio, há muito tempo teriam feito penitência, cobrindo-se de saco e cinza."
As Têmporas, uma tão importante devoção que ao longo dos séculos fez parte das celebrações litúrgicas da Igreja, após a revolta do CVII e a revolução litúrgica do papa Paulo VI, praticamente caiu em desuso, inclusive entre os católicos que seguem o Rito Romano Tradicional, que focam apenas na Missa esquecendo dos demais atos que nos auxiliam em prol das Graças e da Salvação.
Infelizmente, muitos padres que celebram a Missa segundo o Missal de 1962 e anteriores, apenas celebram a Missa, privando os fiéis de importantes devoções concatenadas às ações litúrgicas típicas do último Missal tradicional, levando inclusive aos desconhecimentos por parte de todos e até ao comodismo por parte dos padres, afinal é melhor seguir o brando jejum montiniano do que o jejum milenar da Igreja.
Mas o que são as quatro Têmporas? Antes das repostas temos que entender que, quando falamos em religião judaica da época terrena de Nosso Senhor Jesus Cristo, falamos da Igreja que é a sua continuação, o judaísmo hoje, quando aqui tratarmos de judaísmo estaremos referenciando à religião judaica, não é a mesma religião daquela época, hoje é um judaísmo talmúdico, diferente daquele. A Igreja foi fundado por judeus, vejam o martírio de Santo Estevão, At 7, teve muitos judeus como mártires, que professavam a religião do Deus Verdadeiro, porém após o Pentecostes muitos continuaram a verdadeira religião e outros tantos abraçaram o talmudismo.
As Quatro Têmporas ou Quatuor Tempora são celebrações litúrgicas da Igreja, muita antigas, que remonta ao Antigo Testamento e que continuou na Igreja de Roma. Por quatro vezes ao ano, nas mudanças das estações, consagrava-se três dias da semana, quarta-feira, sexta-feira e o sábado, ao jejum, a abstinência e a oração, o sábado é o mais solene, pois é o dia dedicado as ordenações, na Igreja.
Assim lemos em Zacarias 8, 19: Isto diz o Senhor dos exércitos: O jejum do quarto, e o jejum do quinto, e o jejum do sétimo, e o jejum do décimo mês converter-se-á para a casa de Judá em gozo e a alegria, e em festivas solenidades. Somente amai a verdade e a paz.
Os dias em que se faziam esses jejuns sazonais eram a quarta, a sexta-feira e o sábado:
Quarta-feira, por ser o dia em que o Senhor foi traído por Judas Iscariotes;
Sexta-feira, por ser o dia de sua crucificação;
Sábado, por ser o dia em que ele passou no túmulo e no qual os Apóstolos ficaram de luto por sua morte.
Também essa é uma prática imemorial, dos dias de jejuns, são mencionadas no Didaquê, um dos mais antigos escritos cristãos, donde concluímos que os jejuns das Têmporas são dos tempos apostólicos: “Vocês, porém, jejuem no quarto dia (quarta-feira) e no dia da preparação (sexta-feira), Didaque 8,1.
A ocorrência das Quatro Têmporas relembra também a necessidade do jejum, fonte de saúde espiritual e corporal, da oração frequente e fervorosa para obter santos sacerdotes nas ordenações do sábado das Têmporas.
Há quatro Têmporas, Têmporas do Advento; Têmporas da Quaresma; Têmporas de Pentecostes e Têmporas de Setembro.
A partir de Roma, temos:
Têmporas do Advento: Ocorre na terceira semana do Advento, após o Domingo Gaudete, anunciando o nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, dá um caráter de espera e de preparação para o Natal e a chegada do inverno (verão no hemisfério sul).
- Missa da Quarta-feira das Têmporas do Advento: na Idade Média era chamada de “Missa Aurea da Bem-aventurada Virgem Maria” dando um lugar particular a Mãe de Deus, tanto pela profecia de Isaías, 2ª leitura, Is 7, 10-15, como pelo Evangelho da Anunciação, Lc 1, 26-38. Considerada de particulares necessidades da alma e do corpo, a Missa da Quarta-feira das Têmporas do Advento, tem como objetivo o mistério da Encarnação.
- Missa da Sexta-feira das Têmporas do Advento: após a Anunciação, a continuação da preparação para o Natal se faz presente, tanto na leitura de Isaías que prediz a Encarnação, como no Evangelho da Visitação, Luc 1. 39-47, em que é narrado a ida da Santíssima Virgem a casa de Zacarias para derramar as Graças ao Precursor de Seu Amado Filho. Jesus como Nosso Redentor chega aos homens através de Sua Mãe.
- Missa do Sábado das Têmporas do Advento: Os quatro sábados são destinados à sagração dos novos ministros. Assim como no Advento preparamos para o Natal, as primeiras sagrações do ano litúrgico é a chegada do Sumo Sacerdote para as celebrações das bodas, temos nos padres no ato da Consagração a “In persona Christi”, porque ele age como Cristo ao dizer « Hoc est enim Corpus meum » e « Hic est enim Calix Sanguinis mei, novi et æterni testamenti : mysterium fidei : qui pro vobis et pro multis effundetur in remissionem peccatorum. ». Na Epístola de São Paulo ele deixa claro a nossa espera: “Nós vos rogamos pela vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo”, alude a última vinda, pois estamos às portas da derradeira volta de Nosso Redentor.
Têmporas da Quaresma: celebra-se após o Primeiro Domingo da Quaresma, marca o início da primavera em Roma (outono no hemisfério Sul). É a acolhida dos postulantes as Ordens pela Igreja, aqueles que atenderam ao chamado do Senhor. É a preparação para a Sexta-feira Santa e para a Páscoa com a predição por parte de Nosso Senhor Jesus Cristo.
- Missa da Quarta-feira das Têmporas da Quaresma: Marca a acolhida dos candidatos pela Igreja ao sacerdócio. Chama aos cristãos para o jejum e a penitência, a acolhida em orações para que possamos receber as graças de termos santos sacerdotes (Ex 24, 12-18) e para que sejamos perseverantes na fé (3 Reg 19, 3-8) e aos candidatos ao sacerdócio faça a “vontade de meu Pai”. Nosso Senhor Jesus Cristo prediz a Sua morte e ressurreição no Evangelho da Missa, Mt 15, 21-28, a preparação imediata para a Páscoa. Tanto para os fiéis quanto para os sacerdotes a observância dos mandamentos, a submissão incondicional à vontade do Pai e a prática das virtudes nos unem cada vez mais a Deus, devemos procurar corresponder as graças e não sermos indignos dela.
- Missa da Sexta-feira das Têmporas da Quaresma: trinta e oito dias faltam para a Páscoa, Deus nos chama à Salvação na Leitura da Missa (Ez 18, 20-28) “Eis o que diz o Senhor Deus: A alma que pecar, essa morrerá. Mas se o ímpio fizer penitência de todos os pecados que cometeu, se guardar todos os meus preceitos e proceder conforme a equidade e justiça, certamente viverá e não morrerá.” Assim, ao apresentar no Evangelho (Jo 5, 1-5) a piscina probática, a água do batismo nos salva e somente por Nosso Senhor Jesus Cristo podemos entrar nessas águas.
- Missa do Sábado das Têmporas da Quaresma: As ordenações preparam os novos sacerdotes para a Páscoa. Assim como no Advento se prepara para o nascimento do Cristo, na Quaresma para a Ressurreição e a derrota do maligno. Os novos sacerdotes serão testemunhas constantes da aliança de Deus com o seu povo, como os Apóstolos, foram chamados a entrar em comunicação íntima com Nosso Senhor Jesus Cristo e manter sempre acessa na vida dos fiéis a luz divina. “Guardai-vos de toda espécie de mal”, Epístola I Tes 5, 14-23 e para tanto “Erguei-vos; não tenhais receio”, Evangelho Mt 17, 1-9.
Têmporas de Pentecostes: celebradas na Oitava de Pentecostes, marcando o início do verão em Roma (inverno no hemisfério sul). No sul da Europa é tempo da colheita do trigo, trigo do qual se faz o pão: “Eu sou o Pão da Vida; o que vem a mim, não terá jamais fome”, Jo 6, 35. Entre os judeus o Pentecostes era a festa das colheitas.
- Missa da Quarta-feira das Têmporas de Pentecostes: possui uma presença maior particular do Espírito Santo e de uma proteção divina sobre o povo cristão, as curas e manifestações do próprio Espírito Santo e a sua vinda, “Depois disto, acontecerá que derramarei o meu espírito sobre toda a carne”, Joe 2, 28 e São Pedro oferece uma belíssima interpretação sobre a profecia de Joel, At 2, 14-21. No Evangelho, Jo 6, 44-52, Nosso Senhor reitera a importância de crê Nele para a salvação “Aquele que crê em mim terá a vida eterna”, e a necessidade do Espírito Santo, “Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou não o atrair” e “Todos serão ensinados por Deus”.
- Missa da Sexta-feira das Têmporas de Pentecostes: O trigo, que nos meses de sol douram seus grãos, cresce as espigas, esbelta, galante, se torna farinha, se transforma em pão. É a época da colheita e de invocar bençãos para a próxima colheita. “Exulta, filhos de Sião, e alegrai-vos no Senhor, vosso Deus, porque Ele vos deu Aquele que ensina a justiça, e fará descer sobre vós, como no princípio, as chuvas do outono e da primavera. E as eiras encher-se-ão de trigo e os lagares transbordarão de vinho e azeite. Comereis na abundância, até seres saciados”, Epístola Joe 2, 23-27. Em consequências dos inúmeros pecados, ofensas e negligências, temos a necessidade de apresentarmos ao Sacerdote para receber o perdão e poder entrar nas Glórias celestes. Então o Espírito Santo vem (Aleluia) “Vinde, Espírito Santo, penetrai nos corações de vossos fiéis e acendei neles a chama de vosso amor”. A cura do paralítico, Evangelho Lc 5, 17-26, e a superabundância de uma rica colheita, Epístola Joe 2, 23-27, são a expressão de uma proteção divina.
- Missa do Sábado das Têmporas de Pentecostes: Marca o fim do Tempo Pascal, antecede a Festa da Santíssima Trindade e inicia um tempo novo, a Igreja percorreu os passos de Nosso Senhor Jesus Cristo, do Advento ao Pentecostes, passando pelo Natal e Páscoa, nos conduzindo ao Salvador até a Ascensão. O Espírito Santo foi derramado, “O Amor de Deus está derramado em nossos corações, aleluia, por seu Espírito que habita em nós, aleluia, aleluia”, Introitus Rom 5, 5. E agora entramos para o fim da história, à espera da segunda vinda. A Igreja neste tempo nos faz algumas recomendações: Agradecer ao Espírito Santo todos os dons e bens celestes que nos dispensou; ser sempre fiéis as inspirações e aos movimentos do Espírito Santo; Aproximar da Comunhão nos tempos difíceis. Na casa de Pedro, isto é, na Igreja encontramos Nosso Senhor, que nos dá a saúde, Evangelho Lc 4, 38-44. Temos as ordenações de Pentecostes onde os novos sacerdotes são postos a ensinar e a nos preparar para a segunda vinda.
Têmporas de Setembro: terceira semana de setembro, entre a Exaltação da Santa Cruz (14 de setembro) e a festa de Nossa Senhora do Carmo (24 de setembro), que indicam a passagem do outono (primavera no hemisfério sul). Enquanto nas Têmporas de Pentecostes celebra-se a colheita do trigo, que transforma em pão, nas de Setembro a colheita das frutas (uva), que será o vinho. O Tempo depois de Pentecostes é, como o Apocalipse de São João, o fim da história. A seguir teremos o Advento, a espera pelo Senhor e no fim da história teremos a Parusia, a Sua segunda vinda. Dias de jejum, penitência e ação de graças. Também, como as demais Têmporas, tempo de ordenações.
- Missa da Quarta-feira das Têmporas de Setembro: No Antigo Testamento os judeus celebravam a dupla promulgação da Lei, à saída do Egito e depois do cativeiro da Babilônia. A essa alegria da libertação ajunta-se um desejo de penitência, 1ª Leitura Am 9, 13-15. Para os cristãos, lembra a alegria da proteção permanente de Deus e a sua libertação, Evangelho Mc 9, 16-28, proteção e libertação que só obtemos “senão pela oração e pelo jejum”.
- Missa da Sexta-feira das Têmporas de Setembro: Somos convidados à penitência, para postularmos à conversão sincera a Deus quando cairmos ou quando estamos distantes, Epístola Os 14, 2-10, “Converte-te, ó Israel, ao Senhor, teu Deus; porque por tua própria iniquidade é que caíste”. O Evangelho, Lc 7, 36-50, nos convida a penitência mostrando um exemplo vivo em Maria Madalena, nos conduzindo aos pés de Nosso Senhor Jesus Cristo que esquece e sepulta nossas misérias no abismo de sua misericórdia. A penitência, que apaga o opróbio do pecado e reconduz a observância da Lei de Deus, torna-nos dignos de receber a Santíssima Eucaristia que oferece o penhor da glória celeste e da perfeita união com Deus. Devemos, na vida terrena, exercitar-nos para viver uma vida celeste.
- Missa do Sábado das Têmporas de Setembro: a Missa recorda as duas solenidades que os hebreus celebravam, a festa da Expiação e a festa dos Tabernáculos. A festa da Expiação era a figura do Sacrifício da Cruz. São Paulo vê no sumo-sacerdote que atravessava sozinho o limiar dos Santos dos Santos a figura de Nosso Senhor Jesus Cristo penetrando no céu com o seu próprio sangue, Epístola Heb 9, 2-12. Ele, Nosso Senhor, espera de nós o fruto e curará os de boa vontade os que no Senhor tem fé. Os sacerdotes ordenados terão a missão de oferecer continuamente a Deus o sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo para a expiação dos pecados, para sua santificação enquanto aguarda a segunda vinda de Nosso Senhor.
Uma celebração assim tão importante não poderia simplesmente ser abolida, sem mais nem menos. E de fato não foi, ainda que a sua influência tenha diminuído a olhos vistos.
Seguindo a revolução do CVII, que a quase tudo destruiu, as Têmporas em si não foram extintas, mas o jejum, abstinência, significado e importância foram relegados a simples memória e a pífias ações, reduzindo o número de dias de penitencias, tudo feito por Paulo VI através do documento Constituição Apostólica Paenitemini, confirmou todas as sextas-feiras do ano como dias penitenciais, mas, ao mesmo tempo, os jejuns das Têmporas deixaram de ser obrigatórios, bem como relegou os jejuns do tempo quaresmal para a Quarta-feira de Cinzas e Sexta-feira da Paixão, um absurdo!
"Ai de ti, Corozaim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e Sidônia tivessem sido feitos os prodígios que foram realizados em vosso meio, há muito tempo teriam feito penitência, cobrindo-se de saco e cinza. Luc 10, 13"
O Beato Tiago de Varazze explica na Legenda Áurea pelo menos oito razões para o jejum e penitência, as mais significativas estão ligadas aos quatro temperamentos: o sangue aumenta na primavera, a bílis no verão, a melancolia no outono e a fleuma no inverno, jejua-se na primavera para debilitar o sangue da concupiscência e da louca alegria, pois o sanguíneo é libidinoso e alegre. No verão, para enfraquecer a bílis do arrebatamento e da falsidade, pois o bilioso é por natureza colérico e falso. No outono, para acalmar a melancolia da cupidez e da tristeza, pois o melancólico é por natureza invejoso e triste. No inverno, para diminuir a fleuma da estupidez e da preguiça, pois o fleumático é por natureza estúpido e preguiçoso, então o jejum das Quatro Têmporas converte-se em uma forma de atenuarmos as tendências desordenadas de nossos temperamentos.
Além de estar relacionada às estações do ano e, como nos diz o Beato Tiago Varazze, ao nosso temperamento, relaciona intimamente com o sacerdócio católico, pois era costume da Igreja de Roma ordenar os seus padres justamente nesses dias de jejum, mais especificamente na vigília de sábado para domingo. A ideia que transparecia era muito clara: o povo obter de Deus, com suas orações e penitências, a graça de um clero digno e santo.
Sabemos das dificuldades em manter tão cara tradição, a falta de informações e interesses de nossos padres, que preferem utilizar de uma prática pífia estipulada por Paulo VI, do que verdadeiros atos penitenciais, particularmente nestes tempos de grande aflição da Paixão da Igreja.
Com os recursos da internet é fácil obter os períodos das Têmporas, nos Missais dos fiéis disponíveis há a informação de quando ocorrem, atento apenas pela data de cada ano, já que são móveis.
Missal Quotidiano de Dom Gaspar Lefebvre: “As Quatro Têmporas representam uma velha tradição, muito querida da Igreja romana. Quatro vezes no ano, na mudança das estações, consagravam-se três dias da semana – Quarta, Sexta e Sábado – ao jejum e à oração, a fim de evocar as bênçãos de Deus para a nova estação e para as Ordenações, que tinham lugar na vigília de Sábado para Domingo”.
Catecismo de São Pio X: "Para que fim foi instituído o jejum das quatro Têmporas? O jejum das quatro Têmporas foi instituído:
1.º - Para santificar cada estação do ano com alguns dias de penitência;
2.º - Para pedir a Deus que nos dê e conserve os frutos da terra;
3.º - Para agradecer a Deus os frutos concedidos;
4.º - Para pedir a Deus que dê à sua Igreja bons ministros, cuja ordenação se faz ordinariamente nos Sábados das quatro Têmporas".
Os dias das Têmporas sempre foram dias de jejum, abstinência e penitência que hoje caiu em desuso, cumprindo por devoção e não por obrigação, visto que no Código de Direito Canônico promulgado por João Paulo II, não prevê estes dias de jejum.
As Têmporas hoje foram esquecidas e ignoradas. Uma tão cara devoção foi relegada apenas uma nota de lembrança, mesmo entre os que assistem ao Rito Romano Tradicional. Viver em família essa tradição pode ser uma forma de testemunho para o mundo, principalmente pelo momento crítico em que vivemos.
"Nós Vos imploramos, Senhor, socorrei com os remédios de vossa misericórdia a nossa fragilidade para que, oprimida como se acha, seja restaurada por vossa clemência. Por Nosso Senhor." - Oração da Missa da Quarta-feira das Têmporas de Setembro
Fontes:Missal Quotidiano, Tipografia Beneditina 1951
Missal Quotidiano dos Fiéis, Biblica 1964
Catecismo Maior de São Pio X, edição eletrônica com atualizações de 1976
Padres Apostólicos, Paulus 1995
O que são as Têmporas de Setembro?: http://senzapagare.blogspot.com/2018/09/o-que-sao-as-temporas-de-setembro.html, visto em 17/09/2022
O sofrimento do trigo: https://espelhodejustica.blogspot.com/2018/03/o-sofrimento-do-trigo.html, visto em 19/09/2022
Tiago de Voragine: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tiago_de_Voragine, visto em 19/09/2022
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