**Si vis pacem, para bellum, expressão em latim que, em tradução livre, significa "Se você quer paz, prepare-se para a guerra"
A Igreja nunca teve um momento de paz, nem a cristandade teve a paz humanamente falando. Sempre sofreu perseguições de diferentes gêneros.
A decadência moral, tanto entre os fiéis como entre o clero houve e há. É difícil apontar um período em que a Igreja não teve que combater uma heresia, sempre teve problemas, acredito que não houve um Papa que teve um período de paz, uma noite tranquila de sono, sem preocupações.
Igreja sempre passou por dificuldades, sempre teve situações difíceis, que muitos diziam, agora ela fecha, mas superava. Nesses momentos de crise que se mostrava ser de origem divina, Deus provia a superação e a cada situação ela se tornava mais e mais forte, mais e mais a presença de Seu Divino Esposo se mostrava, quanto mais grave o problema, mais a intervenção divina se presenciava, sem a qual ela deixaria de ser o que é, seria jogada no abismo, mas Nosso Senhor Jesus Cristo deixou sua promessa, “E as portas do inferno não prevalecerão contra ela”, Mt 16, 18 e ainda, “e eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”, Mt 28, 20; reafirmando a Sua promessa.
Três períodos foram os que realmente colocaram a Igreja em grande risco, três épocas que, apesar de sempre haver ocorrido perturbações a Igreja, perseguições aos Pontífices, martírios de cristãos foi em três épocas que a Fé foi atacada colocando em perigo. O que faz com que a Igreja seja o que ela é, é a Verdade que ela guarda, que ela deve transmitir. Nesses períodos a verdade foi atacada, as tradições que ela guarda foi colocada em risco de perecer, porque uma boa parte dos seus membros deixou de crer ou porque uma heresia está se disseminando no seu interior, no clero. Períodos distintos em épocas distintas, mas com uma identidade, todas foram propagadas inicialmente por sacerdotes. O arianismo, dos séculos III e IV, o protestantismo do século XVI e o modernismo e seu concílio do Vaticano II no final do século XIX se alastrando pelo seguinte, talvez o mais terrível ataque contra a Igreja, a pior crise que a Igreja já tenha passado.
A crise atual da Igreja é grave, não se esconde de ninguém que o cataclismo social, principalmente da família, tem como causa principal as inovações promovidas pelo Vaticano II, mas o concílio dos anos de 1960, não foi só causa exclusiva, essa crise se desenvolveu ao longo dos anos, foi apenas, vamos dizer, a permissão de algo que já estava sendo aplicado, do ponto de vista cristão, o que foi explicitado pelo Vaticano II é o maior perigo que ameaça a Igreja desde a crise ariana do século IV, quando conforme a São Jerônimo, “o mundo dormiu cristão e, com um gemido, acordou ariano”, não esquecendo a crise protestante, outro grande mal da humanidade.
Soma-se a atitude vacilante de muitos católicos, a ditadura do politicamente correto, do aceita tudo, dos irmãos separados, de todos salvos e do inferno vazio, tudo muito mais sutil que as anteriores e que reivindica a cumplicidade da religião, uma religião que se dedica a pedir perdão por possíveis erros de meio milênio atrás e esquece de fazer o mesmo pelos fracassos e erros dos últimos sessenta anos, pede perdão a tudo e por sua vez não faz um autoexame para entender em que se transformou, as suas causas e por que vivemos em uma crise sem precedentes, não pode e não quer intervir, não pede perdão pelos erros cometidos com a distorção dos dogmas, moralidade e a nova fé, sua nova Missa fabricada, impostos por ela a partir dos finais de 1960, as consequências das quais vivemos hoje na Igreja: templos vazios, esquecimento dos sacramentos fundamentais, como confissão, comunhão e casamento religioso.
A tudo isso surgiu uma nova ditadura ariana, um novo arianismo, não na essência, mas na forma de agir de seus difusores, onde o clero modernista, que corrompe e envenena as consciências individuais e falsifica quase todas as esferas da Igreja e dos fiéis, impõem a ferro e fogo os neo-dogmas conciliares, obrigando que o fiel abjure da Verdade, rende culto ao ídolo conciliar e queime incenso aos seus documentos. A sociedade e o Estado excluíram Deus, e esses novos arianos querem excluí-LO definitivamente do próprio cristianismo, “onde Deus é excluído, a desordem, a mentira, a desumanidade tomam seu lugar, não importa se de forma descarada ou sutil. Isto começa a tornar-se evidente ali onde há relativação dos Sacramentos, onde desprezão a presença de Nosso Senhor na Hóstia, onde o povo quer se equiparar a dignidade do Sacerdote, se revestindo de uma aparência de direito, por ter a seu favor a proteção do pseudointeresse da pseudomaioria”, mas tudo é mentira, tudo é artimanha dos filhos da serpente, tudo é desprezo de Deus: “Dois amores fundaram duas cidades: o amor-próprio, levado ao desprezo de Deus, fundou a cidade dos homens”, Santo Agostinho.
Para compreender o arianismo temos primeiro que saber sobre aquele a quem deu o nome a tão terrível heresia que quase, em tese, destruiu a Igreja no século IV, Ário.
Nascido na Cirenaica, região da costa oriental da atual Líbia e uma referência à cidade Cirene, no ano de 256, foi diácono de Alexandria, sendo nomeado pelo Patriarca Pedro, bispo de Alexandria, por volta de 300 d.C. Futuramente teve divergências com o bispo e acabou sendo excomungado. Ário aliou-se com Melécio, bispo de Licópolis e difusor da heresia conhecida por melecianismo, que era contra ao perdão e retorno ao seio da Igreja dos cristãos perseguidos que renegavam a fé. Com a perseguição de Diocleciano, vários bispos e religiosos foram desterrados deixando suas sedes, entre eles o patriarca Pedro de Alexandria. Melécio, aproveitando-se da sede vaga se apossou do Patriarcado de Alexandria. Com o fim das perseguições, Pedro retornou à sua diocese, convocou um Concílio de Alexandria em 306 e depôs Melécio. Após a sua morte assumiu a sede de Alexandria, Áquila que perdoou Ário e ainda o ordenou presbítero em 313.
Ário prosseguiu seus estudos em Antioquia, cidade que apesar da importância do cristianismo originou terríveis heresias. O primeiro bispo foi São Pedro, que o seguiu Evódio e após ele Inácio, onde pela primeira vez usou-se a expressão cristão. O gnosticismo era aflorado em Antioquia por homens iníquos como Menandro, discípulo de Simão, o mago (At 8, 9 a 13); Saturnino de Antioquia, que entre outras ensinava a dualidade do bem e do mal, que Cristo não era gerado pelo Pai e o mundo fora criado por anjos e que possa, Ário, ter ainda influências também da escola de Alexandria, o segundo berço do gnosticismo juntamente com Antioquia, de onde saíram Valentin, que em sua doutrina Jesus era separado do Cristo; Basilides, o qual dizia que não foi Jesus o crucificado e sim Simão de Cirene. Jesus teria enviado o aspecto a Simão que fez com que ele fosse crucificado no em Seu lugar e os que confessam o que foi, no caso Cirene, crucificado é escravo e submetido ao poder dos que criaram os corpos e os que renega é salvo; Carpócrates, dizia que Jesus era nascido de José e semelhante aos homens, por tanto não era Deus, distinguia-se por ter uma alma superior, alguns o ligam ao mandeísmo, que pregam que João Batista é o Messias, além de outros.
Ário teria estudado com Luciano de Antioquia, o qual aplicava a heresia da negação de Jesus Cristo como consubstancial ao Pai desde o princípio, o nascimento virginal e que o Jesus e o Cristo eram separados. A doutrina de Ário no início era chamada de lucianismo, que após a retratação de Luciano, e a sua reconciliação pela Igreja e o seu martírio, foi rebatizada a heresia pelo nome do seu mais importante integrante e propagador, de arianismo.
Em Constantinopla no ano de 336, Ário se reuniu com o imperador Constantino, apresentando sua confissão de fé ariana, que aparentemente era ortodoxa, que passou, o imperador, determinação ao arcebispo Alexandre de Constantinopla para reconhecê-lo como membro da Igreja que lhe desse, no domingo seguinte, a Sagrada Comunhão. No domingo determinado, Ário, acompanhado de vários arianos, fez uma procissão triunfal pelas ruas da capital até a igreja. No caminho, sentiu uma indisposição intestinal, se afastou por um momento para se aliviar, mas não retornou. Seus asseclas saíram em busca de seu líder e o localizaram em um banheiro público já morto e com as vísceras expostas, como se sua barriga explodisse. Sua morte repentina, naquele lugar e momento, era considerada pelos católicos como um castigo de Deus.
Igreja Católica teria acabado, pois o arianismo colocava no chão toda fé católica? Lembremos uma coisa, Nosso Senhor Jesus Cristo prometeu, Mt 16, 18, que estaria com o clero fiel até os fins dos tempos, Mt 28, 20, mas Ário, com a astúcia da serpente, introduziu a má doutrina dentro da Igreja e como foram seduzidos os nossos primeiros Pais, seduziu muitos bispos e parte do povo, partindo das verdades ensinadas as revestindo de uma nova maneira de dizer de que existe um único Deus criador de todas as coisas, porém começou a ensinar a mentira de que Jesus não podia ser divino, pois haveria dois deuses, dizendo “Houve um tempo em que Deus não era pai”.
Um modelo de luta contra o arianismo foi Santo Atanásio e muitos bispos como São Gregório de Nissa, São Gregório Nazianzeno, São Basílio Magno e tantos que travaram uma luta terrível contra os hereges, em um lado e no outro lado o povo católico que, na retaguarda resistiu aos erros dos bispos arianos, "durante a crise Ariana o povo católico foi o obstinado campeão da Verdade católica”, Cardeal Newman. É verdade que parte do povo católico e grande parte dos bispos sucumbiram, mas uma grande parte dos cristãos manteve-se fiel, e esse povo caia nas mãos dos terríveis bispos arianos, que os martirizavam com tamanha crueldade que os tempos de Diocleciano não lembrado. Muitos cristãos que foram vítimas da perseguição do início do IV século voltaram a ser vítima nas mãos dos arianos.
Em 364 entra em cena o último imperador ariano, Valente, perseguindo os cristãos causou inúmeras mortes. Em 373 morre Santo Atanásio, depois de cinquenta anos de lutas contra a praga do arianismo, cinco exílios, inúmeros tormentos, morre em paz no palácio episcopal em Alexandria. Valente morreu queimado dentro de uma construção durante a batalha contra os godos e com ele o arianismo foi derrotado.
A heresia de Ário foi o primeiro grande inimigo de Cristo, que não iniciou com ele, foi uma evolução de heresias anteriores e que ele, Ário, interpretou a seu modo e por seus interesses ou deficiência em conhecer a verdadeira doutrina, a propagou, trazendo para si muitos bispos, que desejando o poder se submetiam a ela. No século XVI, 1.200 anos após, uma outra heresia, tão perigosa ou mais que a ariana surgiu na Europa, o protestantismo, semelhante a primeira não foi, também uma novidade, mas uma evolução de outras heresias antigas, inclusive do próprio arianismo. Enquanto o primeiro causou o estrago em grande parte do clero e alguns fiéis, não durou, porém, 100 anos, hibernando pelos longos quatorze séculos. Entre o arianismo e o protestantismo tivemos muitas heresias, mas não foram tão perigosas quanto as duas pontas. Quando eclodiu a heresia alemã a partir de 1517, seu surgimento se deu por fatores anteriores, pelo aparecimento da cabala, pelo humanismo, pelo renascimento, pelo egoísmo, cobiça e orgulho. Henrique VIII com seu anglicanismo realizou o desejo de Henrique II que já no século XII queria uma Igreja separada do Estado e submissa ao poder temporal, onde o monarca seria o chefe.
“Eu seria louco se deixasse a Igreja Católica e voltasse ao reino da escravidão protestante” - Cardeal John Henry Newman ex-sacerdote anglicano convertido ao Cristianismo
O protestantismo apareceu, não foi combatido como deveria, produziu mártires por onde se instalou, impregnou a Europa e as novas terras descobertas, saqueando, matando, torturando, escravizando, seus líderes eram tiranos, que massacravam os povos nativos aonde chegavam, invadiram Roma, profanaram Igrejas, assassinaram sacerdotes, estupraram freiras e religiosas as vendendo depois como escravas. O avanço da terrível seita provocou a separação do cristianismo, que já dura mais de 500 anos, fragmentando em milhares de denominações que aproveitaram em sua essência o principal do gnosticismo e separadamente aprofundaram em diversas falsas gnoses. Em 1534 ao final do pontificado de Clemente VII, a Europa cristã fora separada, em 11 anos a cristandade perdeu 1/3, do clero, um terço dos fiéis, um terço das nações, um terço das almas foram condenadas ao fogo eterno. Historiadores sérios, consideram Clemente VII como o “mais infeliz dos papas” por permitir o avanço da gnose protestante.
“Ai do mundo por causa dos escândalos! Porque é necessário que sucedam escândalos; mais ai daquele homem por quem vem o escândalo!” Mt 18, 7
Após o advento do protestantismo, como gnose não foi como as anteriores, não camuflou, ocultou e ressurgiu posterior com outras denominações, não se repartiu em diversas heresias ao longo de vários anos, cuja essência principal é o ataque a Igreja de Cristo, a Católica. Ao longo dos avanços dos anos apareceram diversas heresias que ameaçavam a Igreja, maçonaria, revolução francesa, jansenismo, romantismo, iluminismo, socialismo, modernismo etc., nenhuma foi única, delas saíram ramificações, outras uma releitura da ideia original, um quimerismo sem fim.
Vivemos atualmente a era do CVII a terceira pior crise da Igreja, a mais grave até então, nunca tivemos ao longo de 2000 anos um ataque contra Nosso Senhor Jesus Cristo, como agora, que partiu do meio do clero, desde a Cátedra de Pedro até ao menor dos fiéis. Presenciamos a maior das heresias, uma gnose que supera a cabalística, desenvolvida a partir da modernista, que possui dois ramos, uma é a heresia conciliar que surgiu dentro do CVII, mas que veio ao longo dos anos anteriores se formando e a heresia da adoração do papa, a papalatria, que surgiu após o concílio, no pontificado de João Paulo II, refreando no pontificado de Bento XVI e no de Francisco I aflorou, atingindo o seu maior momento no presente. Até São Pio X tivemos oitenta papas declarados santos e sete outros beatos, antes dele o último papa canonizado foi São Pio V em 1712, foram percorridos 254 anos para que houvesse uma outra canonização de um papa e no pontificado atual três dos papas conciliares, João XXIII, Paulo VI e João Paulo II foram declarados santos e João Paulo I beato, pela primeira vez na história das canonizações dois papas foram declarados santos na mesma cerimônia, João XXIII e João Paulo II.
Nunca tivemos um papa tão perseguidor aos cristãos quanto o atual, perseguições iniciadas no pontificado de Paulo VI, é semelhante a Nero que começou a perseguição em Roma onde fez mártires de tochas. Paulo VI chegou a queixar que uma fumaça penetrava na Igreja, fumaça de um fogo que ele colocou ao destruir a Tradição, substituir a Santa Missa por um culto que beira a culto pagão, e quanto a Diocleciano, que promoveu a pior perseguição, Francisco encarrega de ser o mais cruel contra os católicos. É atribuído a ele de chamar os católicos que seguem o Rito Romano Latino, de serem piedosos e restauracionistas, e também de pelagianos (Uma é a corrente pelagiana que existe na Igreja neste momento. Há alguns grupos restauracionistas – 2013; Algumas destas novas ordens, são "restauracionistas", 2017) não sabemos, pois há desencontro nas informações, mas se for verdade, esquece ele que quem são os "restauracionistas" são justamente os defensores da Missa Nova, do movimento litúrgico, do Concílio do Vaticano II: Carta Encíclica Mysterium Fiedei do Papa Paulo VI - 6."Da restauração da Sagrada Liturgia; esperamos firmemente que hão de brotar frutos copiosos de piedade eucarística".
Dizem que Paulo VI usou um adorno que lembrava o racional ou éfode dos sacerdotes judaicos, como Caifás. Estranhamente em várias fotos do papa vemos a peça, que possui doze pedras representando as doze as doze tribos de Israel. Paulo VI substituiu a Missa católica por um ofício protestante; alterou o rito de cada um dos sacramentos; a matéria ou a forma da Eucaristia, Extrema-Unção, Santas Ordens e Crisma; suprimiu o Índice de Livros Proibidos; acabou com o juramento contra o modernismo; dissolveu a Guarda Nobre e a Guarda Palatina; aboliu o rito da Tonsura, todas as quatro Ordens Menores, e o grau do Subdiaconato; devolveu aos muçulmanos o estandarte de Lepanto; reformou o Santo Oficio; removeu os exorcismos solenes do rito batismal adicionando uma oração opcional que faz apenas uma referência passageira à luta contra o demónio; mais de 32.000 padres após o concilio pediram dispensas dos seus votos e voltaram ao estatuto de leigo; foram excluídos muitas festas de santos do calendário reformado e muitas devoções foram relegadas ao esquecimento; depôs a Tiara Papal e outras tantas.
"Sobre a cadeira de Moisés sentaram-se escribas e fariseus. Observai, pois, e fazei tudo o que eles disserem; mas não o imiteis as suas ações, porque dizem e não fazem.", Mt 23, 2 e 3.
Nos resta aguarda por um Constantino que ponha fim as perseguições e que um Teodósio apareça para confirmar que a Igreja Católica é a única Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. Rezemos, rezemos muito pelo papa, pelos cardeais, pelos bispos que confirmem na fé; "Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou com instância para vos joeirar como trigo; mas eu roguei por ti, para que tua fé não falte; e tu, uma vez convertido, confirma os teus irmãos.", Luc 22, 31 e 32.
"Ó, Deus onipotente e eterno, compadecei-Vos de vosso servo Francisco, nosso Pontífice, e, segundo a vossa clemência, conduzi-o no caminho da eterna salvação, para que, por vossa graça, só deseje o que Vos é agradável e o realize com todos as suas forças.
Ó, Deus onipotente e eterno, que na vossa Providência quisestes edificar a vossa Igreja sobre São Pedro, chefe dos Apóstolos, fazei que o nosso Papa Francisco, que constituíste sucessor de Pedro, seja para o vosso povo o princípio e o fundamento visível na unidade da fé e da comunhão na caridade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém."
Rezemos também por nossos bispos: "Que permaneça firme e apascente a grei com a vossa fortaleza, Senhor, conforme a grandeza do vosso nome.
Ó Deus, Pastor eterno dos fiéis, que governais com amor a vossa Igreja por diversos ministérios, dai que vosso servo N (bispo), colocado à frente do vosso povo, presida em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo o rebanho de que é pastor, sendo mestre e fiel da doutrina, sacerdote da santa liturgia e servidor daqueles que governa. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém."
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