Lê-se na Obra imperfeita: Muitos padres e poucos
padres: muitos no nome, poucos nas obras. Está o mundo cheio de padres, mas
poucos dentre eles trabalham por ser verdadeiros padres, isto é, por satisfazer
a grande obrigação que o sacerdócio impõe, à obrigação de salvar almas.
É uma alta dignidade a dos padres, visto que são
cooperadores do próprio Deus. Que há de mais nobre, diz o Apóstolo, que
trabalhar com Jesus Cristo na salvação das almas, que ele resgatou com o seu
sangue? É por isso que S. Dionísio Areopagita chamava à dignidade sacerdotal a
mais divina de todas as dignidades. De fato, como diz Sto. Agostinho, maior
poder se exige para justificar um pecador, que para criar o Céu e a terra.
S. Jerônimo chamava aos padres os salvadores do
mundo, e S. Próspero dava-lhes o título de
intendentes da casa real de Deus. E
primeiro Jeremias os tinha designado com o nome de pescadores e caçadores
doAltíssimo: Hei de enviar muitos pescadores, diz o Senhor, e eles os pescarão;
e depois, hei de enviar-lhes caçadores, e eles os procurarão, para os retirarem
de todos os montes, e de todas as colinas e das cavernas. É precisamente aos
padres que Sto. Ambrósio aplica esta passagem. Os bons sacerdotes reconduzem a
Deus os pecadores mais pervertidos e libertam-nos de todos os seus vícios:
Monte, da montanha do orgulho; colle, da colina da pusilanimidade; e cavernis,
dos maus hábitos, que trazem consigo as trevas para o espírito e o
endurecimento para o coração. Falando de Deus, diz Pedro de Blois: Na obra da
criação, não teve Deus nenhum auxiliar, mas no mistério da redenção quis ter
cooperadores. Ao rei, diz S. João Crisóstomo, foram confiadas as coisas da
terra, mas a mim, a mim sacerdote, as coisas do Céu. Ainda que a bem-aventurada
Virgem é superior aos apóstolos, diz Inocêncio III, nem por isso lhe confiou
Deus as chaves do reino dos Céus, mas sim àqueles.
O padre é chamado por S. Pedro Damião — guia do
povo de Deus; por S. Bernardo guarda da Igreja, que é a Esposa de Jesus Cristo;
e por S. Clemente um Deus terreno. É na verdade por meio dos padres que se
formam os santos na terra. Afirma S. Flaviano que a esperança e a salvação dos
homens estão nas mãos dos sacerdotes. E S. João Crisóstomo diz: Os nossos pais
geraram-nos para a vida presente, os padres para a eterna.
Sem os padres, diz Sto. Inácio Mártir, não haveria
santos na terra. Muito antes tinha dito Judite que dos padres está dependente a
salvação dos povos.
Ensinam os padres aos seculares a prática das
virtudes, e é delas que depende a salvação deles. Isto fez dizer a S. Clemente:
Honrai os padres que vos guiam pelo caminho da santidade. Bem alta pois é a
dignidade do padre, mas à mesma altura está também a obrigação que lhe incumbe
de trabalhar na salvação das almas. Ouçamos o que diz o Apóstolo: Todo o
Pontífice escolhido dentre os homens, é estabelecido a favor dos homens no que
respeita ao culto divino, para oferecer dons e sacrifícios pelos pecados.
Depois ajunta: É necessário que o padre saiba condoer-se dos que estão na
ignorância e se acham extraviados. O padre pois recebeu de Deus uma dupla
missão: a de o honrar pelos sacrifícios, e a de salvar as almas, instruindo os
ignorantes e convertendo os pecadores.
Há uma diferença completa entre os seculares e os
eclesiásticos: aqueles aplicam-se às coisas terrenas e só cuidam de si
próprios; estes formam o povo eleito, encarregado de adquirir tesouros, mas que
tesouros? O ofício de clérigo, responde Sto. Ambrósio, é ganhar, não dinheiro,
mas almas. O mesmo nome de padre, em latim sacerdos, exprime a natureza das suas
funções: segundo Sto. Antonino, que faz derivar esta palavra de sacra docens, e
segundo Sto. Tomás que a explica por sacra dans. Honório de Autum pensa que
presbyter vem de praebens iter, — o que mostra ao povo o caminho por onde se
chega do exílio à patria. Está isto de acordo com o sentir de Sto. Ambrósio,
que chama aos padres os guias e dirigentes do rebanho de Jesus Cristo. Donde o
santo tira esta conclusão: Que a vida corresponda ao nome, que o nome não seja
uma palavra vã; o que não poderia dar-se sem um crime enorme. Se pois os nomes
de Sacerdos e de Presbyter significam que o padre deve servir de sustentáculo
às almas, guiálas no caminho da salvação, e conduzi-las ao Céu, necessário é,
segundo a reflexão de Sto. Ambrósio, que o nome seja justificado pelas obras,
para não ser um título vão; não aconteça que a honra das funções sacerdotais se
torne um crime, ou uma ignomínia, como diz S. Jerônimo.
Se quereis cumprir os deveres do sacerdócio,
continua ainda S. Jerônimo, procedei de modo a salvardes a vossa alma, salvando
os outros. Preservar as almas da corrupção do mundo e conduzi-las para Deus,
tal é, segundo Sto. Anselmo, a função própria do padre. E segundo o abade
Filipe da Boa Esperança, o Senhor separou os padres do resto dos homens, para
que eles trabalhem, não só na sua própria salvação, mas ainda na dos outros.
Nasce o zelo do amor, como diz Sto. Agostinho; assim como a caridade nos obriga
a amar a Deus e ao próximo, também o zelo nos obriga primeiro a procurar a
glória de Deus, e impedir que se ultraje o seu nome; depois a promover o bem do
próximo e preservá-lo do mal.
Não digais: Sou um simples padre, sem cura de
almas, basta que cuide de mim. Não; todo o padre é obrigado a trabalhar na
salvação das almas, segundo as suas forças e a necessidade em que elas se
encontrarem. Assim, quando as almas por falta de confessores se encontram em
grande necessidade espiritual, até o simples padre está obrigado a confessar,
como demonstramos na nossa Teologia moral (l. 6. n. 625). Se não tem a ciência
precisa, para exercer esta função do seu ministério, está obrigado a
adquiri-la.
É o sentir do Pe. Pavone, da Companhia de Jesus, e
que não é destituído de razão. Com efeito, assim como o Padre eterno enviou
Jesus Cristo à terra para salvar o mundo, assim também Jesus Cristo destinou os
padres, para converterem os pecadores: Assim como meu Pai me enviou, assim eu
vos envio. Razão esta por que o Concílio de Trento exige, dos que aspiram ao
sacerdócio, que sejam julgados idôneos para a administração dos sacramentos.
Estabeleceu Deus a Ordem sacerdotal neste mundo,
diz o Doutor angélico, para que haja cá homens encarregados de santificar os
outros, pela administração dos sacramentos. E é especialmente para a
administração do sacramento da Penitência que os padres estão colocados na
terra, porque a seguir às palavras que acabamos de citar, — Eu vos envio como
meu Pai me enviou, — S. João ajunta imediatamente: Dito isto, soprou sobre eles
e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo; aqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão
perdoados. Mas, se o perdoar os pecados é um dos principais deveres do padre,
segue-se que é uma das suas principais obrigações aplicar-se a cumpri-lo, ao
menos quando a necessidade o exigir; de contrário, merecerá a censura de ter
faltado ao aviso que S. Paulo dirigia aos seus irmãos no sacerdócio: Nós vos
exortamos a não receberdes em vão a graça de Deus.
São os padres destinados por Deus a serem o sal da
terra, e assim preservarem as almas da corrupção dos pecados, conforme a
reflexão do venerável Beda. Mas, se o sal já não tem a propriedade do sal, para
que serve ele, no dizer do Evangelho, senão para ser lançado fora da casa do
Senhor e calcado aos pés de todos os transeuntes? O padre, diz S. João
Crisóstomo, é como que o pai do mundo inteiro; deve pois tomar cuidado de todas
as almas, que pelo seu ministério puder ajudar a salvar, correspondendo assim
às vistas de Deus, de quem faz as vezes. Além disto, os padres são os médicos
encarregados por Deus da cura das enfermidades de todas as almas. Assim os
chama Orígenes: Medicos animarum; do mesmo modo São Jerônimo: Medicos
spirituales. E S.
Boaventura ajunta: Se o médico abandona os doentes,
quem tomará cuidado deles?. Demais, são os padres chamados muros da Igreja.
Santo Ambrósio diz: Habet et Ecclesia muros suos (In 118, s. 22); e o autor da
Obra imperfeita: Muri illius sunt sacerdotes (Hom. 10). Por Jeremias são também
chamados as pedras que sustentam a Igreja de Deus; e por Sto. Euquério as
colunas que sustentam o mundo e o impedem de desabar. Finalmente S. Bernardo os
chama casa do próprio Deus. Dizemos pois com o autor da Obra imperfeita que se
não cair senão parte do edifício, será fácil repará-lo; mas se as paredes da
casa, se os alicerces, se as colunas que a sustentam vierem a cair, que reparação
será ainda possível?
Também na Obra imperfeita os padres são chamados da
vinha do Senhor. Mas, ó Céu! exclama em gemidos S. Bernardo, os vinhateiros não
se poupam nem a suores nem a fadigas, trabalham dia e noite na cultura das suas
vinhas; pela sua parte porém que fazem os padres, a quem o Senhor encarregou o
cultivo da sua vinha?Adormecem ociosos e consomem as suas forças no meio dos
prazeres terrenos!
É grande a seara, mas são poucos os obreiros. É
certo que nem os bispos nem os pastores seriam bastantes para as necessidades
dos povos; se Deus não tivesse mandado outros sacerdotes em socorro das almas,
não estaria a sua Igreja bem provida.
Diz Sto. Tomás (2. 2. q. 184. a. 6) que os doze
apóstolos, encarregados por Jesus Cristo da conversão do mundo, figuravam os
bispos, e que os setenta e dois discípulos representavam todos os padres. Estes
estão estabelecidos para trabalharem na salvação das almas, — fruto que o
Redentor espera do ministério deles: Eu vos estabeleci para que vades pelo
mundo e façais fruto. Tal a razão por que Sto. Agostinho chama aos padres
administradores dos interesses de Deus. Receberam eles a missão de extirpar os
vícios e as máximas perniciosas do meio dos povos, fazendo florescer em seu
lugar as virtudes e as máximas eternas. No dia em que Deus eleva algum
ordinando ao sacerdócio, impõe-lhe a mesma obrigação que outrora a Jeremias:
Eis que hoje te estabeleci sobre as nações e os reinos, para que arranques, e
destruas, e dissipes, e edifiques e plantes.
Não sei como se poderá desculpar um padre que vê as
necessidades instantes das almas, onde habita; que pode socorrê-las, quer
ensinando-lhes as verdades da fé, quer pregando-lhes a palavra de Deus, ou
ainda ouvindo-as de confissão, e que o não faz por preguiça. Não sei, repito, como
no dia do juízo um tal padre poderá escapar à reprovação e castigo com que o
Senhor, no Evangelho, ameaça o servo negligente, que escondeu o talento.
Tinha-lhe o senhor confiado o talento para que negociasse com ele, mas o servo
deixou- o estéril, e, quando lhe pediu conta dos lucros a feridos, respondeu:
Escondi o vosso talento na terra; ei-lo, entrego-vos o que vos pertence. Ora, é
precisamente o que seu senhor lhe censura: Como assim, lhe diz, dei-te um
talento para negociares; está aqui o talento, mas onde está o lucro? — Mandou
então que lhe tirasse o talento, e deu-o a outro; depois fez lançar nas trevas
exteriores esse servo inútil: Tirai-lhe o talento, dai-o ao que tem dez… e
quanto ao servo inútil, lançai-o nas trevas exteriores. Por trevas exteriores,
entende-se o fogo do inferno, que é privado de luz, isto é, que está fora do
Céu, como explicam os intérpretes. Santo Ambrósio e outros, como Calmet,
Cornélio e Tirin, aplicam esta passagem do Evangelho aos que podem trabalhar na
salvação das almas, e por uma negligência culpável, ou vão temor de pecar,
deixam de o fazer. Que prestem atenção a esta passagem, diz Cornélio A-Lápide,
os que por moleza ou temor de pecar, nem para a sua salvação nem para a do
próximo, fazem uso dos talentos, ciência e outros dons que receberam de Deus;
de tudo lhes há de pedir contas Jesus Cristo no dia do juízo. E S. Gregório:
Notem os padres ociosos, quem não quiser empregar o seu talento será privado
dele e além disso condenado. E Pedro de Blois: O que faz servir à utilidade de
outrem o dom que recebera de Deus, merece que lhe seja acrescentado o que já
tem; mas o que enterra o talento do Senhor, ver-se-á despojado do que parecia
ter. S. João Crisóstomo afirma não se poder persuadir de que um padre, que nada
faz pela salvação do seu próximo, possa salvar-se.
Pois, aludindo, à parábola do talento, ajunta que a
negligência dum tal padre, em usar do talento que lhe foi confiado, será o seu
crime e a causa da sua condenação. Pouco lhe aproveitará, diz o santo, não ter
perdido o talento que recebêra; o servo foi condenado precisamente por não ter
aumentado e duplicado o seu. Em resposta aos que dizem — basta que salve a
minha alma — escreveu Sto. Agostinho: Que dizeis vós? Esqueceis o que aconteceu
ao servo que tinha escondido o seu talento? Segundo S. Próspero, ao padre não
lhe basta para se salvar que viva santamente, porque se perderá com os que se
perderem por sua culpa; e de que lhe servirá, ajunta ainda, não ser castigado
pelas suas faltas pessoais, se o é pelos pecados dos outros?Lemos nos Cânones
apostólicos: O padre que não tomar cuidado, nem do clero nem do povo, será
separado dos seus irmãos e, se continuar na sua negligência, será deposto. Como
se atrevem a pretender a honra do sacerdócio, pergunta S. Leão, se não querem
trabalhar pelas almas?
Um decreto do Concílio de Colônia estatuiu que quem
se introduzir no sacerdócio, sem a intenção de exercer as funções de vigário de
Jesus Cristo, isto é, de trabalhar na salvação das almas, é um lobo e um
bandido, segundo a expressão do Evangelho, e deve esperar um castigo tão
terrível como certo. Santo Isidoro não hesita em declarar culpados de falta
grave dos padres, que descuram ensinar os ignorantes ou converter os pecadores.
E S. João Crisóstomo exprime o mesmo pensamento: Estão condenados muitos, não
por seus próprios pecados, mas por pecados alheios, que não impediram. Falando
dos simples padres, diz o Doutor angélico que aquele que, por negligência ou
ignorância, não presta às almas os socorros do seu ministério, torna-se responsável
diante de Deus pelas que podia salvar, e por sua falta não salvou. É ainda o
sentir de S. João Crisóstomo: Se o padre se contenta com salvar a sua alma,
negligenciando as dos outros, será precipitado no inferno com os ímpios. Um
sacerdote que tinha passado uma vida piedosa e retirada, encontrando- se em
Roma prestes a morrer, interrogado a respeito dos seus terrores, respondeu:
“Tremo, porque não tenho trabalhado em salvar almas”. Tinha razão para temer,
porque o Senhor estabeleceu os sacerdotes para salvar as almas e libertá-las
dos vícios. Se o padre não desempenhar a sua missão, terá de dar contas a Deus
de todas as almas que se perderem por sua culpa: Quando digo ao ímpio: Tu
morrerás, se pela tua parte o não advertires e não instares para que se
converta e viva, morrerá o ímpio por causa da sua iniqüidade, mas Eu te pedirei
contas do seu sangue. Assim, diz S. Gregório, ao falar dos padres preguiçosos,
que eles serão responsáveis diante de Deus por todas as almas que podiam
socorrer, e de cuja perda se tornaram causa por sua negligência.
Jesus Cristo resgatou as almas à custa do seu
sangue. Depois, como Redentor, confiou as à guarda dos padres. Desgraçado de
mim, exclamava S. Bernardo, vendo-se padre, se negligenciar a guarda deste
depósito, isto é, as almas que o Salvador julgou mais preciosas que o seu
sangue! Os simples fiéis só hão de prestar contas dos seus próprios pecados,
diz o autor da Obra imperfeita, mas o padre há de responder pelos pecados de
todos.
É o que o Apóstolo nos declara nesta passagem:
Vigiam eles sobre vós, como quem há de dar contas a Deus das vossas almas.
Deste modo, ajunta S. João Crisóstomo, são imputados ao padre os pecados dos
outros, a que ele por negligência não deu remédio. Daí a reflexão de Sto.
Agostinho: Se no dia do juízo cada um há de ter dificuldade em responder por
si, — que será dos padres, a quem se pedirá contas das almas de todos os
fiéis?E S. Bernardo, ao considerar os que se fazem padres, não para salvarem
almas, mas para terem uma vida mais cômoda, exclama com dor: Ai! Melhor seria
para eles cavar a terra ou mendigar, do que serem revestidos do sacerdócio;
porque no dia de juízo se levantarão contra eles as lamentações de todas as
almas que a sua preguiça fez condenar.
Livro A Selva – Sto Afonso
de Ligório
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