Seja por sempre e em todas partes conhecido, adorado, bendito, amado, servido e glorificado o diviníssimo Coração de Jesus e o Imaculado Coração de Maria.

Nota do blog Salve Regina: “Nós aderimos de todo o coração e com toda a nossa alma à Roma católica, guardiã da fé católica e das tradições necessárias para a manutenção dessa fé, à Roma eterna, mestra de sabedoria e de verdade. Pelo contrário, negamo-nos e sempre nos temos negado a seguir a Roma de tendência neomodernista e neoprotestante que se manifestou claramente no Concílio Vaticano II, e depois do Concílio em todas as reformas que dele surgiram.” Mons. Marcel Lefebvre

Pax Domini sit semper tecum

Item 4º do Juramento Anti-modernista São PIO X: "Eu sinceramente mantenho que a Doutrina da Fé nos foi trazida desde os Apóstolos pelos Padres ortodoxos com exatamente o mesmo significado e sempre com o mesmo propósito. Assim sendo, eu rejeito inteiramente a falsa representação herética de que os dogmas evoluem e se modificam de um significado para outro diferente do que a Igreja antes manteve. Condeno também todo erro segundo o qual, no lugar do divino Depósito que foi confiado à esposa de Cristo para que ela o guardasse, há apenas uma invenção filosófica ou produto de consciência humana que foi gradualmente desenvolvida pelo esforço humano e continuará a se desenvolver indefinidamente" - JURAMENTO ANTI-MODERNISTA

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Eu conservo a MISSA TRADICIONAL, aquela que foi codificada, não fabricada, por São Pio V no século XVI, conforme um costume multissecular. Eu recuso, portanto, o ORDO MISSAE de Paulo VI”. - Declaração do Pe. Camel.

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Ao negar a celebração da Missa Tradicional ou ao obstruir e a discriminar, comportam-se como um administrador infiel e caprichoso que, contrariamente às instruções do pai da casa - tem a despensa trancada ou como uma madrasta má que dá às crianças uma dose deficiente. É possível que esses clérigos tenham medo do grande poder da verdade que irradia da celebração da Missa Tradicional. Pode comparar-se a Missa Tradicional a um leão: soltem-no e ele defender-se-á sozinho”. - D. Athanasius Schneider

"Os inimigos declarados de Deus e da Igreja devem ser difamados tanto quanto se possa (desde que não se falte à verdade), sendo obra de caridade gritar: Eis o lobo!, quando está entre o rebanho, ou em qualquer lugar onde seja encontrado".- São Francisco de Sales

“E eu lhes digo que o protestantismo não é cristianismo puro, nem cristianismo de espécie alguma; é pseudocristianismo, um cristianismo falso. Nem sequer tem os protestantes direito de se chamarem cristãos”. - Padre Amando Adriano Lochu

"MALDITOS os cristãos que suportam sem indignação que seu adorável SALVADOR seja posto lado a lado com Buda e Maomé em não sei que panteão de falsos deuses". - Padre Emmanuel

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03/04/2014

Animus Delendi - A demolição de bastiões



Não admira que os piores inimigos da Igreja tenham ficado assim tão contentes com o Concílio e com as mudanças radicais que ele introduziu. E também ficaram, sem dúvida, bastante satisfeitos com o súbito e catastrófico colapso eclesial, em todos os sentidos, depois do Vaticano II. Todas as estatísticas disponíveis mostram que as mudanças sem precedentes que se seguiram ao Concílio Vaticano II foram acompanhadas por declínios, igualmente sem precedentes, no número de Padres e Religiosos, no número de novas ordenações, no número de seminaristas, e no número de conversões e de baptismos. Imediatamente depois do Vaticano II, cerca de 50.000 Padres desertaram - pelo que hoje há, aproximadamente, menos 50.000 Padres católicos do que havia há trinta e um anos atrás. Em 1997 houve menos baptismos nos Estados Unidos do que em 19701.
Até mesmo o Cardeal Ratzinger falou de «um processo continuado de decadência que tem permanecido, em boa parte, com base em inspirações do Concílio, tendo, assim, desacreditado o Concílio aos olhos de muitas pessoas»2. Apesar disto, o Cardeal Ratzinger, tal como os outros que presidiram a esta tragédia, insiste - por incrível que pareça - em que precisamos mais do mesmo “remédio”, ou seja, que precisamos mais da nova orientação do Vaticano II:
Isto significa que o próprio Concílio deve ser revogado? Certamente que não. Significa apenas que a recepção autêntica do Concílio ainda nem sequer começou. O que devastou a Igreja depois do Concílio não foi o Concílio em si mesmo, mas sim a recusa em o aceitar. (…) Portanto, a nossa tarefa não é suprimir o Concílio mas descobrir o autêntico Concílio e aprofundar a sua verdadeira intenção à luz da experiência presente3.
Indo ainda mais longe, e citando como autoridade sua um dos teólogos neo-modernistas que mais ajudaram a desencadear este desastre para a Igreja, o Cardeal Ratzinger declarou:
O facto é que, como Hans Urs von Balthasar referiu, já em 1952, (…) Ela [a Igreja] tem de renunciar a muitas das coisas que Lhe têm até agora inspirado segurança e que Ela aceitou como certas. Ela tem de demolir bastiões há muito existentes e confiar somente na protecção da Fé4.
O apelo do Cardeal à “demolição de bastiões há muito existentes” na Igreja é, talvez, a confissão mais condenatória de todas as que dizem respeito à nova orientação revolucionária da Igreja, trazida pelo Concílio Vaticano Segundo. Porque, a que poderia o Cardeal chamar «bastiões há muito existentes», a não ser às defesas tradicionais da Igreja contra os Seus inimigos - que o próprio Cardeal, condescendentemente, descreve como «muitas das coisas que Lhe têm até agora inspirado segurança [à Igreja] e que Ela aceitou como certas»? O Cardeal Ratzinger admite desejar demolir as próprias coisas que deram segurança à Igreja! Na estranha visão que o Cardeal tem das coisas, a Igreja tem de confiar «somente na protecção da Fé». Mas o que é que isso significa? Como é que os Católicos podem manter a sua Fé, a menos que esta se mantenha segura por aqueles bastiões que o Cardeal deseja demolir?
Citando o “novo teólogo” Hans Urs von Balthasar como autoridade para esta “demolição de bastiões”, o próprio Cardeal Ratzinger está a abençoar a “nova teologia” no seu projecto de demolir a Teologia tradicional da Igreja - com as suas definições, claras e precisas, das Verdades em que os Católicos têm de acreditar. No apelo do Cardeal para demolir «bastiões há muito existentes» na Igreja, vemos claramente algo que só pode ser chamado “vontade de destruir”. Esta designação é tirada de um livro do escritor católico Átila Sinke Guimarães, intitulado Animus Delendi (Latim, que significa “vontade de destruir”). Guimarães mostra que os “reformadores” conciliares e pós-conciliares são motivados por uma mentalidade que vê a destruição da Igreja “antiga” como “trágica, mas necessária” para o “crescimento e renovação” da Igreja no “mundo moderno”.
Como é que os “bastiões” devem ser demolidos? Nossa Senhora diz que o dogma da Fé se conservará em Portugal. Os dogmas são, por si próprios, bastiões da Igreja. Portanto, é óbvio que a demolição de bastiões implicará enfraquecer insidiosamente as definições dogmáticas - ao mesmo tempo que os “novos teólogos” neo-modernistas louvam os dogmas que estão a minar como táctica. Ora os dogmas podem ser minados de várias maneiras: 1) ignorando-os, simplesmente - que eles deixarão de existir na prática; 2) substituindo termos claros por termos ambíguos - por exemplo, “é” por “subsiste”; 3) desvalorizando um dogma como sendo “teologia antiquada”, como aconteceu na Declaração de Balamand e nos comentários de diversos Prelados que ocupam altos cargos e que citámos no capítulo anterior; 4) fingindo que as definições dogmáticas infalíveis - nas quais todo o Católico tem de acreditar tal como estão escritas - não existem; e 5) sempre que é abordado o dogma de que fora da Igreja não há salvação, referindo-se, simples e incessantemente aos não-Católicos como “crentes” ou “Cristãos”.
O que são, precisamente, os bastiões que, na visão dos “reformadores” como o Cardeal Ratzinger, devem ser demolidos? Recordamos, mais uma vez, o que o Papa Pio XII previu, com grande precisão, nos seus comentários inspirados sobre a crise vindoura na Igreja:
As mensagens da Santíssima Virgem a Lúcia de Fátima preocupam-me. Esta persistência de Maria sobre os perigos que ameaçam a Igreja é um aviso do Céu contra o suicídio de alterar a Fé na Sua liturgia, na Sua teologia e na Sua alma. (…) Ouço à minha volta inovadores que querem desmantelar a Capela-Mor, destruir a chama universal da Igreja, rejeitar os Seus ornamentos e fazê-lA ter remorsos do Seu passado histórico.
O Papa Pio XII identificou três elementos da Igreja que os “inovadores” desejavam alterar: a Sua liturgia, a Sua teologia e a Sua alma (isto é, a Sua própria natureza). Note-se que o Papa Pio XII - baseando-se na Mensagem de Fátima, assim como naquilo que Ele testemunhara pessoalmente na Igreja daquela época - disse que haveria uma tentativa de desmantelar, destruir rejeitar tudo isto na Igreja. Por outras palavras, era a “demolição de bastiões”.

A Demolição da Liturgia
Antes do Concílio Vaticano II, os Papas defenderam por unanimidade a antiga liturgia latina da Igreja contra a inovação, reconhecendo que o idioma latino imutável era uma barreira contra a heresia - como o Papa Pio XII ensinou na sua monumental encíclica da liturgia, Mediator Dei. Na verdade, os “reformadores” protestantes do Século XVI a nada tiveram tanto ódio como à Missa Católica tradicional em Latim, a liturgia Damásio-Gregoriana que foi o centro da vida da Igreja desde pelo menos o Século IV (e, provavelmente, ainda mais cedo) até à “reforma” litúrgica do Papa Paulo VI em 1969.
Em parte alguma se pode ver mais claramente o desejo de destruir - a demolição de bastiões - do que na explicação que o Papa Paulo VI deu sobre a sua decisão de suprimir a Missa tradicional em latim, com mais de 1500 anos de existência, e de a substituir por um rito recentemente inventado de Missa em vernáculo - uma acção totalmente sem precedentes e que os seus antecessores teriam considerado absolutamente inconcebível:
É aqui que a grande novidade se vai notar, a novidade do idioma. A língua principal da Missa deixará de ser o latim, mas sim a linguagem falada. A introdução do vernáculo será, certamente, um grande sacrifício para aqueles que conhecem a beleza, o poder e a sacralidade expressiva do Latim. Estamos a separar-nos da fala de séculos cristãos; estamos a tornar-nos como intrusos profanos na reserva literária de expressão vocal sagrada. Perderemos uma grande parte daquele bem artístico e espiritual estupendo e incomparável, o Canto Gregoriano. Temos razão para lamentar, quase temos razão para a desorientação. O que podemos pôr no lugar daquele idioma dos anjos? Estamos a deixar algo de valor inestimável. Por quê? O que é mais precioso do que estes valores, dos mais altos que a nossa Igreja possui?
E, realmente, o que é mais precioso do que «estes valores, dos mais altos que a nossa Igreja possui?» Segundo o Papa Paulo VI, o que era mais precioso era um apelo ao “homem moderno” - que o Papa, aparentemente, considerava tão obtuso que não conseguia perceber nada das orações latinas do Missal Romano, mesmo que esse Missal incluísse traduções vernáculas paralelamente ao Latim. O Papa Paulo VI continuou, respondendo à sua própria pergunta:
A resposta parecerá banal, quase prosaica. Apesar de ser uma boa resposta, porque é humana, é apostólica. A compreensão da oração é mais importante do que as vestes de seda de que ela está regiamente adornada. A participação das pessoas vale mais - especialmente a participação de pessoas modernas, tão apreciadoras da língua simples que é mais facilmente compreendida e convertida em linguagem do dia-a-dia5.
O discurso do Papa Paulo VI é um diagrama do que aconteceu a toda a Igreja desde o Concílio. As mudanças conciliares e pós-conciliares - todas elas sem precedentes na História da Igreja - são obra de intrusos profanos que trabalham para destruir algo de valor inestimável, para demolir bastiões que há séculos estavam de pé - não só na liturgia sagrada, mas nos ensinamentos perenes da Igreja. Não foi por acaso que o Vaticano II causou uma destruição sem precedentes: por detrás do Concílio, os seus arquitectos estavam a planear a destruição desde o início.
A demolição da Teologia
Na edição de 19 de Dezembro de 1946 de L'Osservatore Romano, o Papa Pio XII (tendo no pensamento as teorias heterodoxas de modernistas como Chenu e De Lubac) advertiu que o que estava a ser proclamado como uma “nova teologia” acabaria por arruinar a Fé:
Fala-se muito (mas sem a necessária clareza de conceitos) de uma “nova teologia”, que deve estar em transformação constante, seguindo o exemplo de todas as outras coisas do mundo que estão num estado constante de fluxo e movimento, sem chegarem a alcançar o seu termo. Se fôssemos a aceitar tal opinião, o que restaria dos dogmas inalteráveis da Fé Católica; e o que restaria da unidade e estabilidade dessa Fé6?
Como vimos, o Papa João XXIII ignorou o aviso do Papa Pio XII: no Vaticano II, o Papa João reabilitou exactamente os mesmos proponentes da “nova teologia” que estavam sob suspeita de heresia durante o pontificado do Papa Pio XII. A recordar o testemunho de Monsenhor Bandas: «Sem duvida, o bom Papa João pensou que estes teólogos suspeitos rectificariam as suas ideias e prestariam um serviço genuíno à Igreja. Mas aconteceu exactamente o oposto. (…) A grande confusão estava a caminho. Era já visível que não permitiriam que nem Trento, nem o Vaticano I, nem qualquer encíclica impedisse o seu avanço».
Quais foram, então, os efeitos da “nova teologia” na Igreja? Hoje, em nome do Vaticano II, é-nos dito:
·  que a Igreja tem de dialogar e colaborar com comunistas, muçulmanos, hereges, cismáticos, e outros inimigos objectivos da fé;
·  que o ensinamento constante da Igreja pré-conciliar contra o Liberalismo (como se vê no Syllabus do Bem-Aventurado Pio IX) e contra o Modernismo (como se vê na encíclica Pascendi de S. Pio X) é - como diz o Cardeal Ratzinger - “unilateral” e antiquado;
·  que a Igreja (e isto também segundo o Cardeal Ratzinger) deve “tentar” uma “reconciliação” com os princípios da Revolução Francesa;
·  que a “Igreja de Cristo” é maior do que a Igreja Católica;
·  que os Protestantes e os cismáticos já não precisam de se converter e voltar à Igreja Católica para obterem a salvação, ou até mesmo a unidade.
 Em resumo: os inimigos da Igreja nos campos neo-modernistas, maçónicos e comunistas viram os seus sonhos teológicos, em grande parte, tornar-se realidade.

A Demolição da Alma da Igreja
O futuro Papa Pio XII não falava à toa quando, à luz da Mensagem de Fátima, predisse uma tentativa, que se aproximava, de alterar não só a liturgia e a teologia da Igreja, mas a Sua própria Alma - o que Ela é. Claro está que este desígnio nunca pode triunfar completamente, porque Nosso Senhor prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam contra a Sua Igreja. Mas esta promessa divina não exclui que o elemento humano da Igreja sofra as feridas mais graves causadas pelos Seus inimigos - exceptuando uma morte final. Foi essa perspectiva de tão graves injúrias à Igreja que tanto alarmaram o Papa Pio XII, especialmente tendo em conta as profecias de Fátima.
E, realmente, aquilo que o Papa Pio XII mais receava concretizou-se no período pós-conciliar, quando se presenciou um esforço para transformar a Igreja, de única arca da salvação - fora da qual ninguém se pode salvar - num mero colaborador com outras “igrejas e comunidades eclesiásticas”, com religiões não-Cristãs e até mesmo com ateus, na construção de uma utópica “civilização do amor”. Nesta “civilização do amor”, a salvação das almas do inferno - o qual já não é mencionado - é substituída por uma nova forma de “salvação”: a salvação através da “fraternidade” mundial e da “paz” no mundo. Esta é exactamente a mesma noção que a Maçonaria tem promovido nos últimos três séculos.
De acordo com esta noção maçónica de “salvação” pela “fraternidade do homem” (compreendida num sentido secular, não-Cristão), muitos Clerigos católicos vêm agora dizer-nos que nós temos que respeitar as várias seitas protestantes e cismáticas, como parceiros num “diálogo ecuménico” e na “procura de uma unidade cristã”. Seguindo esta nova noção, realizam-se “liturgias” ecuménicas entre Católicos, Protestantes e as Igrejas Ortodoxas cismáticas, para demonstrar a suposta “comunhão parcial” entre “todos os cristãos”. É claro que os executores da nova orientação da Igreja Católica ainda admitem que Ela é a mais perfeita de todas as igrejas; mas a afirmação de que a Igreja Católica é a única verdadeira Igreja, com a exclusão completa de todas as outras, foi abandonada na prática por todos - menos por um resto de Católicos fiéis, que são considerados “sectários rígidos” e “pré-conciliares”, simplesmente por acreditarem naquilo em que os Católicos sempre acreditaram antes de 1965.
Mas a “unidade cristã” é só um passo para a unidade pan-religiosa na fraternidade mundial. Ao mesmo tempo que a “unidade cristã” está a ser promovida por actividades pan-cristãs que os grandes Papas pré-conciliares teriam considerado sacrilégios, o “diálogo interreligioso” fez a Igreja mais “aberta” ao “valor” de religiões não-cristãs - cujos seguidores deixariam de ser considerados como faltando-lhes a Fé e o Baptismo para salvarem as suas almas. A “Cristandade anónima” de Karl Rahner - que sustenta que os seguidores sinceros de qualquer religião podem ser, e provavelmente são, “Cristãos” sem mesmo o saberem -, tornou-se a teologia de facto da Igreja. De acordo com isto, organizam-se reuniões de oração pan-religiosa, nas quais os membros de todas as religiões se reúnem para rezar pela paz e para demonstrar a sua “unidade” como membros da família humana, sem que ninguém lhes diga que estão em perigo de condenação por falta do Baptismo, por falta da Fé em Cristo e por lhes faltar ainda o serem membros da Sua Igreja. Na liturgia “reformada” da Sexta-feira Santa, os Católicos (pela primeira vez na história litúrgica da Igreja) já não rezam pública e inequivocamente pela conversão dos não-Católicos e sua integração na Santa Igreja Católica, como medida necessária para a salvação das suas almas.
Como qualquer pessoa pode ver, a substituição da Realeza Social de Cristo pela “civilização do amor” neutralizou totalmente a Igreja Católica, que já não é o centro da autoridade moral e espiritual do mundo, como era a intenção do Seu Divino Fundador.
Os teólogos progressistas que avançaram com esta nova orientação da Igreja já formaram quase duas gerações de leigos e Clerigos católicos. Os trabalhos de Rahner, Küng, Schillebeeckx, Congar, De Lubac, von Balthasar, e seus discípulos dominam actualmente os textos didácticos dos Seminários e Universidades Católicos. Nos últimos 35 anos, as doutrinas progressistas destes homens serviram de principal formação a Padres, Religiosos, teólogos e a estudantes católicos do Ensino Superior. Assim, atingimos uma fase em que os prelados preferem a teologia de Rahner à de São Roberto Belarmino, por exemplo, que é um santo canonizado e Doutor da Igreja, ou de São Tomás de Aquino, o grande Doutor e um dos maiores santos na História da Igreja. O ensino de S. Roberto Belarmino e de S. Tomás - que foi, na realidade, o ensino de todos os Papas antes do Vaticano II - tende a ser aceite somente de acordo com a interpretação que lhe é dada por Rahner e outros “novos teólogos”. O mesmo acontece com a maioria dos professores em Faculdades e Seminários Católicos.
Este processo de tentar mudar a própria alma e teologia da Igreja, tal como o Papa Pio XII receava, não só envolveu a “iniciativa ecuménica” e o “diálogo inter-religioso”, mas também uma série infinita de desculpas de Clerigos católicos, do alto e baixo Clero, pelo “triunfalismo” passado da Igreja, ao declarar ser Ela o repositório exclusivo da revelação divina, e ainda pelos supostos pecados dos Seus falecidos membros contra outros “cristãos” e outras culturas. Ora foi precisamente isto o que o Papa Pio XII predisse, quando falou de inovadores que viriam «fazê-lA [a Igreja] ter remorsos do Seu passado histórico».

As previsões do Inimigo cumpriram-se
Passamos a resumir a correspondência íntima entre o que vimos acontecer na Igreja pós-conciliar e os objectivos, tanto da Maçonaria (como foi revelado por Roca e por vários Maçons, muitos deles citados pelo Bispo Graber, e pela Permanent Instruction) como do Comunismo (como foi atestado por Bella Dodd e outros ex-Comunistas):
·  A revisão radical da liturgia romana, na sequência de um concílio ecuménico. (Roca)
·  Um acordo entre «os ideais da civilização moderna e o ideal de Cristo e do Seu Evangelho. Esta será a consagração da Nova Ordem Social e o baptismo solene da civilização moderna» - isto é, a liberalização global de Clerigos católicos de acordo com os mesmos princípios falsos condenados no Syllabus do Bem-Aventurado Pio IX. (Roca, Melinge, The Permanent Instruction of the Alta Vendita)
·  O aparecimento de um «pontificado pluri-confessional, capaz de se adaptar a um ecumenismo polivalente, tal como se vê estabelecido hoje em dia nas inter-celebrações de Padres e pastores protestantes» - só agora, o próprio Papa celebra liturgias em comum com clérigos protestantes7. (Roca, Melinge)
·  A introdução de um «complexo de culpa na Igreja (…) rotulando a ‘Igreja do Passado’ de opressiva, autoritária, cheia de preconceitos, arrogante por declarar ser a possuidora exclusiva da verdade, e responsável pelas divisões das comunidades religiosas ao longo dos séculos.» (Bella Dodd)
·  A “abertura” da Igreja ao mundo e a uma atitude mais “flexível” em relação a todas as religiões e filosofias. (Bella Dodd)
·  O uso desta nova orientação para arruinar a Igreja, sem chegar a destruí-la. (Bella Dodd, Watson, os desertores soviéticos e The Permanent Instruction)
E todos estes acontecimentos foram preditos pelo futuro Papa Pio XII em observações que ele especificamente relacionou com as «mensagens da Santíssima Virgem a Lúcia de Fátima» e com «esta persistência de Maria sobre os perigos que ameaçam a Igreja».

A Paixão da Igreja
Assim, a Paixão que a nossa Santa Igreja está actualmente a sofrer não é, na verdade, nenhum grande mistério. Teimando em ignorar os Papas do passado, abandonando condenações de erro, “reabilitando” os teólogos suspeitos e fazendo-os heróis da Igreja, abolindo o Índice de Livros Proibidos e o Santo Ofício, desfazendo-se da liturgia Católica tradicional que era uma barreira contra a heresia, pronunciando “unilateral” e “antiquado” tanto o ensinamento anti-liberal do Bem-Aventurado Pio IX como o ensinamento anti-modernista de São Pio X - em resumo, tirando impiedosa e sistematicamente à Igreja quase todas as Suas defesas -, os dirigentes actuais da Igreja demoliram quase todos os bastiões que outrora protegeram a Igreja da infiltração e da corrupção, criando assim uma estrutura enfraquecida que podemos ver agora a desmoronar-se no escândalo, na corrupção, na desobediência, e na perda de Fé.
Apesar disso, os dirigentes da Igreja continuam a insistir que o processo desastroso da mudança - responsável por esta invasão e auto-demolição admitida na Igreja - deve continuar “a todo o vapor”. Esta é, precisamente, a razão por que o Cardeal Ratzinger, muitos anos depois do Vaticano II, declarou que a Igreja «tem que demolir bastiões há muito existentes»8.
Tal como já demonstrámos, tudo isto foi predito pelos inimigos da Igreja. O Bispo Graber, comentando a crise pós-conciliar à luz das predições dos Maçons sobre o que eles depressa conseguiriam fazer, declarou:
Se, em face destas admissões inequívocas [por Maçons, etc.] alguém ainda é de opinião de que os acontecimentos na Igreja [desde o Vaticano II] são fenómenos marginais, ou dificuldades de transição que cessarão eventualmente por si próprios, então esse alguém está, simplesmente, sem remédio. Mas a responsabilidade dos dirigentes principais na Igreja é tanto maior quanto o é o facto de não se ocuparem com estas questões imaginando que tudo pode ser consertado, remendando aqui e acolá9.
Mas são estes mesmos “dirigentes principais da Igreja” que são o assunto do nosso caso. Todavia - e apressamo-nos a dizê-lo uma vez mais -, não afirmamos que todo o Clerigo que promove práticas modernas, como o ecumenismo, está a agir deliberadamente como um inimigo da Igreja. O Padre Frederick Faber, ilustre Sacerdote do Século XIX, foi um verdadeiro profeta quando disse num sermão notável, pregado no Pentecostes de 1861, no Oratório de Londres:
Temos de nos lembrar que, se todos os homens manifestamente bons estivessem de um lado e todos os homens manifestamente maus estivessem do outro, não haveria perigo para ninguém, muito menos para os eleitos, de ser enganado através de falsas maravilhas. São os homens bons - outrora bons e, esperamos, ainda bons - que irão fazer o trabalho do anti-cristo e (coisa triste de se dizer) crucificar o Senhor novamente (…) Recordai-vos desta característica dos últimos dias: que esta falsidade há-de nascer nos homens bons que estão do lado errado10.
Como iremos agora demonstrar, os homens que nos preocupam estão do lado errado. Ao empreenderem a “demolição de bastiões” da Igreja Católica através da imposição da sua nova orientação - ou daquilo a que o Cardeal Ratzinger chamou uma tentativa, por parte do Concílio, de uma “reconciliação oficial” com a “nova era” iniciada com a Revolução Francesa -, agruparam-se, necessariamente, contra a Mensagem de Fátima. E por esta razão: nada é mais integralmente católico, nada mais oposto ao espírito da “nova era”, nada mais hostil ao ecumenismo conciliar, nada mais oposto à demolição dos bastiões católicos, do que o pedido da Virgem Maria para se consagrar da Rússia ao Seu Imaculado Coração, a conversão subsequente da Rússia à Fé Católica e o glorioso Triunfo do Coração Imaculado de Maria por todo o mundo, numa ordem social católica.

A Mensagem de Fátima: Um bastião final
Pelo que nós dissemos até aqui, deveria ficar claro que a Mensagem de Fátima, na sua total integridade católica, não pode coexistir com a nova visão da Igreja imposta por aqueles que, levados por uma “vontade de destruir”, incitam à “demolição de bastiões”. Tal destruição aconteceu precisamente porque o vasto programa de aggiornamento do Vaticano II é contrário às verdades católicas que permeiam a Mensagem de Fátima.
Nossa Senhora não veio a Fátima demolir bastiões da Igreja, mas antes exortar os membros da Igreja a que defendessem os Seus bastiões na crise que se aproximava. Ela não pregou o “ecumenismo” ou o “diálogo inter-religioso”, mas os ensinamentos constantes e imutáveis da Igreja - de que fora Dela não há qualquer salvação. Quando Nossa Senhora veio a Fátima, não nos deu nenhuma “nova teologia”, nem nos deu qualquer “compreensão nova” de doutrina que, de qualquer forma, estaria em conflito com o ensinamento constante do Magisterium.
O que vemos nós na Mensagem de Fátima? Vemos reforçadas as doutrinas fundamentais da nossa Fé, as mesmas doutrinas que foram alvo do ataque mais feroz do nosso tempo11. Quando a Mãe de Deus veio a Fátima-
·  Falou da doutrina do Céu;
·  Falou da doutrina do Inferno;
·  Mostrou o Inferno aos pastorinhos;
·  Falou da doutrina do Purgatório;
·  Falou da doutrina da Divina Eucaristia;
·  Falou do Sacramento da Penitência;
·  E também falou, indirectamente, da Realeza Social de Jesus Cristo, ao transmitir a ordem do Céu para que a Rússia fosse consagrada ao Seu Imaculado Coração econvertida à religião Católica - precisamente aquilo que os negociadores do Vaticano descreveram como uma “eclesiologia antiquada” na Declaração de Balamand.

Um motivo claramente exposto
Em conclusão: para aqueles que continuam a seguir a nova orientação da Igreja, a Mensagem de Fátima só pode representar mais outro bastião que deve ser demolido. Por isso, como o Papa Pio XII revelou nas suas observações proféticas, as mensagens da Virgem à Irmã Lúcia diziam respeito aos «perigos que ameaçam a Igreja». Embora não nos seja revelado nas porções da Mensagem de Fátima que até aqui nos foi permitido conhecer, o Papa Pio XII falou de «um aviso do Céu», dado em Fátima, sobre os «[inovadores que O]uço à minha volta», e que trariam sérios danos à Igreja pela «altera[ção] da Fé, na Sua liturgia, na Sua teologia e na Sua alma».
Vemos agora, claramente exposto, o motivo para o crime que é o assunto deste livro. Há uma oposição fundamental entre a “nova” Igreja, lançada pelo Vaticano II, e a Igreja de sempre, representada pela Mensagem de Fátima. A Mensagem de Fátima é um obstáculo divino no caminho daqueles que estão determinados a arrasar os bastiões da antiga Igreja, para poderem erguer uma nova Igreja, mais “iluminada”, sobre os destroços.
Estas duas visões opostas da Igreja - a visão de uma “nova” Igreja e a visão da Igreja de sempre, como Fátima vinha mostrar - não podem coexistir. Uma visão tem que ceder à outra. Os homens que são o assunto deste livro fizeram (explicita ou implicitamente) a sua opção relativamente à visão da Igreja que, no seu entender, deverá governar: escolheram a nova visão - a nova orientação da Igreja iniciada em Metz e no Vaticano II. Naquela escolha baseia-se o seu motivo, e naquele motivo se baseia a nossa compreensão das suas acções contra a Mensagem de Fátima - de outro modo inexplicáveis.
Pondo de lado, de momento, a questão dos motivos subjectivos dos proponentes desta nova orientação - que falam por si próprios nas declarações que apresentámos -, não se pode negar que, objectivamente, as suas acções são escandalosas, suicidas para a Igreja (num sentido relativo, é claro) e prejudicial para milhões de almas. Assim sendo, as suas acções constituem um crime, independentemente daquilo que os perpetradores possam pretender subjectivamente: porque uma pessoa pode cometer um crime por descuido ou negligência culpável sem ter pretendido causar danos conscientemente. Ora, assim como um homem que acredita sinceramente que está certo assassinar alguém continua a ser culpado de assassínio, assim também aqueles que prejudicaram a Igreja - embora com a melhor das intenções - são culpados de crime contra Ela. É a diferença entre o que a lei chama uma intenção específica de causar dano a outrem, e uma intenção geral de fazer um acto que (deveria saber-se que) causaria dano, mesmo se a pessoa não deseja, subjectivamente, causar esse dano. Por outras palavras: a lei castiga actos deliberados cometidos por alguém que deveria ter pensado melhor antes de cometer tal acto.
Para alguns dos responsáveis por este desastre, pode haver um sentido extraviado de “iluminação” - «fazer mal sob o disfarce do bem» - ou uma «desorientação diabólica» na direcção da Igreja, para citar as palavras da própria Irmã Lúcia. Em relação a estes indivíduos, trata-se de um caso de «cegos que guiam outros cegos», como afirmou a Irmã Lúcia12 referindo-se ao que Jesus disse no Evangelho (Mt. 15:14), «o cego conduzindo o cego». Também é um caso de cegos que se recusam a admitir que estão cegos: na realidade, alguns destes homens podem ter-se convencido de que aquilo que estão a fazer é o melhor para a Igreja - embora seja manifestamente ruinoso.
Seja qual for o caso, mostraremos que os acusados são objectivamente culpados de um crime terrível contra a Igreja e o mundo, pela sua participação numa verdadeira conspiração para frustrar o cumprimento da Mensagem autêntica de Fátima. Que Deus seja o Juíz das suas almas. As suas palavras objectivas e acções, porém, julgam-se por si próprias no tribunal externo da História.
O que é mais, as acções destes homens podem ser julgadas à luz do próprio ensino infalível da Igreja, que (como já vimos) eles declararam abertamente “antiquado”, ou que “corrigiram” segundo a maneira “moderna” de pensar e a “nova teologia”. Os resultados deste desvio dos ensinamentos infalíveis são maus, como o estado actual da Igreja deveria demonstrar a qualquer um. Os Católicos têm de julgar o mal como sendo um mal, quando se deparam com ele, em vez de fingirem que é bom, só porque certas figuras de autoridade insistem em que é bom. «Ai dos que chamam bem ao mal, e mal ao bem...» (Isaías 5:20).
Vamos agora examinar de que maneira o motivo que estabelecemos animou o recente esforço, da parte do aparelho de poder do Vaticano, para enterrar de uma vez por todas a Mensagem de Fátima.



Notas
1. Veja-se, por exemplo, a análise estatística do sacerdócio, em L'Osservatore Romano, 13-20 de Agosto de 1997, e “The Index of Leading Catholic Indicators” (O índice dos principais indicadores católicos), The Latin Mass, Inverno de 2000, que apresenta grande quantidade de dados do Statistical Yearbook of the Church, publicado pelo Vaticano, e de outras obras essenciais de referência.
2. Cardeal Ratzinger, Principles of Catholic Theology, p. 391.
3. Ibid., p. 390.
4. Ibid., p. 391.
5. Alocução da audiência de 26 de Novembro de 1969.
6. Citado e traduzido de David Greenstock, “Thomism and the New Theology”, The Thomist, Outubro de 1950.
7. [Citado por Bigotte Chorão in Camilo, 41. A carta é aí datada (erradamente) de 1866. Anotação acrescentada pelo traductor] Veja-se, por exemplo, “Joint Catholic-Lutheran Vespers at Vatican”, CWNews.com, 13 de Novembro de 1999: «Os Arcebispos G.H. Hammar e Jukka Paarma - respectivamente, Primazes luteranos da Suécia e da Finlândia - e os Bispos Anders Arborelius, de Estocolmo, e Czeslaw Koson, de Copenhague, juntaram-se ao Santo Padre para o serviço de Vésperas. Estiveram presentes à cerimónia vários outros bispos luteranos dos países escandinavos, incluindo duas bispas». Da mesma maneira, no início do Ano do Jubileu, o Papa João Paulo II abriu as Portas Santas de São Paulo Extra-Muros com o Arcebispo anglicano Carey e o Metropolita cismático Athanasios. Representantes de 20 outras confissões falsas assistiram à cerimónia ecuménica. Cf. “Non-Catholics Joining Pope in Rite” (Não-Católicos juntam-se ao Papa num ritual), Los Angeles Times, 19 de Janeiro de 2000.
8. Cardeal Ratzinger, Principles of Catholic Theology, 1987.
9. Graber, Athanasius and the Church of Our Time, pp. 170-171.
10. Citação tirada do livro do Padre Denis Fahey, The Mystical Body of Christ in the Modern World (Dublin, Regina Publications, 1ª edição de 1935), p. xi.
11. Para mais considerações sobre o facto de Nossa Senhora de Fátima ter reforçado doutrinas católicas importantes que hoje são negadas, cf. John Vennari, “A World View Based on Fatima” (Uma visão do mundo baseada em Fátima), The Fatima Crusader, Nº 64, Primavera de 2000; também o mesmo artigo traduzido para Português em www.fatima.org
12. The Whole Truth About Fatima - Vol. III, pp. 754-758. Veja-se também nota 28 do capítulo 4.


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