Ao longo de reportagens ou de programas de televisão, perguntamo-nos: O que leva jovens franceses, imigrantes ou naturais, a se converterem ao Islã radical e partir para lutar na Síria e no Iraque? Segregação, abandono escolar, apartheid, laxismo, tudo isso passa para explicar o fenômeno. Todavia, a solução é muito mais simples. A única razão é a morte da virilidade francesa.
Faz 50 anos que a França, convertida da força ao politicamente correto, se feminiliza cada vez mais. Tolerância, direitos humanos, abertura, caridade, pacifismo, diversidade, indulgência, indignação de Charlie. Pouco a pouco, até os mais resistentes foram contaminados. A violência nos aterroriza, abaixamos os olhos com medo de uma eventual luta, condenamos as greves que degeneram, o macho que nos envergonha, o hooligan.
Ao mesmo tempo, as noções de religião, de pátria, de honra, de nobreza, de coragem, de senso coletivo, de guerra, até de relação de força desapareceram do nosso vocabulário. O idealista é um garoto, o militante, um suspeito, o religioso, um molenga. Todos nós nos tornamos “maricas“.
A conversão forçada ao “mariquismo” ocorreu lentamente, progressivamente, sem dor. Pela cultura, o cinema, a imprensa… todo mundo explicou porque o viril deveria desaparecer. Passamos de Lino Ventura a Justin Bieber, de Marcel Cerdan a David Beckham, de Belmondo a Robert Pattinson. A androgenia, o jeans slim e as camisetas justas substituíram o ideal marxista do proletário seguro de sua força ou aquele do aristocrata, do oficial paraquedista nobre e corajoso. Sobrou somente o Homo festivuscaro a Philippe Muray, sem valor e sem destino.
Ao mesmo tempo, instalavam-se na França imigrantes da África do Norte, saídos de uma cultura forte, religiosa, comunitária, patriarcal e viril. Relegados às periferias, eles não se “integraram” a esta espiral infernal que castra os franceses natos. Para eles, a sociedade europeia é decadente. Ela se parece a um pântano pútrido e vulgar feito de blasfêmia, pornografia, feminismo de sarjeta e nihilismo empedernido. Toda transcendência, todo o espírito de nação tendo desaparecido, eles se recusaram conscientemente a “participar” desse delírio, de estarem em contato com essa doença estranha. Os mais temerários se contentaram a extorquir esses “ocidentaizinhos frágeis” que não ousam mais se defender com mãos limpas. Nossa falta de virilidade nos impediu de trazer uma resposta forte e definitiva a essas ondas de imigração. Fortes, nunca teríamos cedido sobre os valores da França. Mas quais valores, visto que não temos mais nenhum?
Naturalmente, quando esses jovens perdidos do subúrbio, misturados a alguns idealistas franceses também confusos, na busca de uma causa forte, cruzaram o caminho do Islã radical, foi paixão à primeira vista. Enfim um projeto político e religioso forte, capaz de cantar novamente o real. Cada novo alvoroço era sinal de vida. Eles compreenderam a alegria dos soldados nos países devastados. Eles redescobriram com prazer a guerra, a violência, o poder de ter um fuzil de assalto carregado nas mãos e o lote de testosterona e de exaltação que o acompanha. Em certa época, um jovem idealista que sonhava com a morte gloriosa e o heroísmo se alistava na Legião e ia morrer nos campos de arroz por uma certa ideia de França. Hoje, sua ideia de França é tão triste que ele prefere morrer pelo Islã no deserto.
Somos os únicos responsáveis por essa legião de franceses louca, furiosa, que luta na Síria, e que nos amedronta tanto. Nós, e unicamente nós, com os nossos olhos baixos e o nosso mariquismo cultural. François Hollande queria cantar novamente o sonho francês. Exceto que enquanto o sonho francês for Yann Barthès no lugar do general Bigeard, o dijihadismo prosperará.
Visto em: Dominus Est - http://catolicosribeiraopreto.com/o-ocidente-feminilizado-cai-diante-do-radicalismo-muculmano/
Face au radicalisme musulman, virilisons la France !
Depuis 50 ans, la France, convertie de force au politiquement correct, se féminise de plus en plus.
À longueur de reportages ou d’émissions, on s’interroge. Qu’est-ce qui pousse de jeunes Français, immigrés ou de souche, à se convertir à l’islam radical et à partir combattre en Syrie et en Irak ? Ségrégation, décrochage scolaire, apartheid, laxisme, tout y passe pour expliquer le phénomène. Pourtant, la solution est beaucoup plus simple. La seule raison est la mort de la virilité française.
Depuis 50 ans, la France, convertie de force au politiquement correct, se féminise de plus en plus. Tolérance, droits de l’homme, ouverture, charité, pacifisme, diversité, indulgence, indignation de Charlie. Petit à petit, même les plus rétifs ont été contaminés. La violence nous fait horreur, nous baissons les yeux par peur d’une éventuelle bagarre, nous condamnons les grèves qui dégénèrent, le macho nous fait honte, le hooligan aussi.
Dans le même temps, les notions de religion, de patrie, d’honneur, de noblesse, de courage, de sens collectif, de guerre, même de rapport de force ont disparu de notre vocabulaire. L’idéaliste est un enfant, le militant un suspect, le religieux un veau. Nous sommes tous devenus des « fiottes ».
La conversion forcée au « fiottisme » s’est faite doucement, progressivement, sans douleur. Par la culture, le cinéma, la presse… tout le monde nous a expliqué pourquoi le viril devait disparaître. Nous sommes passé de Lino Ventura à Justin Bieber, de Marcel Cerdan à David Beckham, de Belmondo à Robert Pattinson. L’androgénie, les jeans slim et les T-shirts moulants ont remplacé l’idéal marxiste du prolétaire sûr de sa force ou celui, aristocrate, de l’officier parachutiste noble et courageux. Seul reste l’Homo festivus cher à Philippe Muray, sans valeur et sans destin.
Dans le même temps s’installaient en France des immigrés d’Afrique du Nord issus d’une culture forte, religieuse, communautaire, patriarcale et virile. Relégués dans les périphéries, ils n’ont pas été « intégré » à cette spirale infernale qui émascule les Français de souche. Pour eux, la société européenne est décadente. Elle ressemble à un marigot putride et vulgaire fait de blasphème, de pornographie, de féminisme de caniveau et de nihilisme blasé. Toute transcendance, tout esprit de nation ayant disparu ils ont sciemment refusé de « participer » à ce délire, d’être en contact avec cette étrange maladie. Les plus téméraires se contentent juste de racketter ces « petits babtous fragiles » qui n’osent plus se défendre à mains nues. Notre manque de virilité nous a empêchés d’apporter une réponse forte et définitive à ces vagues d’immigration. Forts, nous n’aurions jamais cédé sur les valeurs de la France. Mais quelles valeurs, puisque nous n’en avons plus ?
Forcément quand ces jeunes paumés de banlieue, mêlés avec quelques idéalistes français tout aussi paumés, à la recherche d’une cause forte, ont croisé la route de l’islam radical, ce fut le coup de foudre. Enfin un projet politique et religieux fort, capable de réenchanter le réel. Chaque nouvelle exaction était le signe de la vie. Ils comprennent la joie des soudards dans les pays dévastés. Ils redécouvrent avec plaisir la guerre, la violence, la puissance d’avoir un fusil d’assaut chargé dans les mains et le lot de testostérone et d’exaltation qui l’accompagne. À une époque, un jeune idéaliste rêvant de mort glorieuse et d’héroïsme s’engageait dans la Légion et allait mourir pour une certaine idée de la France dans les rizières. Maintenant, son idée de la France est si triste qu’il préfère mourir pour l’islam dans le désert.
Nous sommes les seuls responsables de cette légion de Français folle furieuse qui se bat en Syrie et qui nous fait si peur. Nous, et uniquement nous, avec nos yeux baissés et notre fiottisme culturel. François Hollande voulait réenchanter le rêve français. Sauf que tant que le rêve français sera Yann Barthès en lieu et place du général Bigeard, le djihadisme prospérera.
http://www.bvoltaire.fr/henrimattei/face-au-radicalisme-musulman-virilisons-la-france,158091
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