- «Qualquer elemento pseudo-religioso que não se integre com absoluta perfeição no plano da
- Revelação, é obra, não de Deus Nosso Senhor, mas do príncipe das trevas, do próprio Satanás. Porque assim como só há um Deus, que é a Santíssima Trindade, só há um Redentor, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, igualmente só existe, e só pode existir uma Revelação, um só pensamento Divino sobre a Humanidade, uma só Providência.»
- A Providência para a sociedade humana estabeleceu a Lei natural e divina, base de toda Justiça e Ordem nesta terra, tendo em conta a natureza do homem, como criado por Deus, com uma alma espiritual e imortal. Pode isto ser parte da religião do Islão que prega como prêmio pela vida na terra o «paraíso» carnal do jardim de virgens (as huris) à disposição dos bravos servidores e suicidas de Alá, pela chacina do meio mundo que consideram infiéis?
- «O Islão desconhece, em absoluto, a ordem sobrenatural e corrompe a ordem natural; escraviza o sexo feminino, sendo a mulher propriedade do pai, ou do irmão mais velho, e transitando ulteriormente para a propriedade do marido; por isso o adultério é considerado uma violação do direito de propriedade; um homem casado que se liga a uma mulher livre – não comete adultério; e aqui existem certas semelhanças de como entendem a lei do Antigo Testamento.
- «O Islão conserva contudo uma certa noção, ainda que essencialmente diminuída, de objetividade da transcendência, noção extinta na moderna ‘civilização ocidental’. Por isso eles não concebem a separação da lei civil da lei religiosa; se uma realidade religiosa é objetiva, obriga também objetivamente, e o estado tem de lhe conferir cobertura legal»; ao estado, de natureza objetiva, é estranha a visão subjetiva, pessoal, relativista e ecumenista.
- Portanto, a seita conciliar, a seita anti-cristo, tendo demolido a própria essência objetiva da transcendência, é vergonhosamente pior. E diante do terror de marca islâmica em ato no Médio Oriente, repete pela boca de Bergoglio, evitar ofender as «outras religiões» (veja-se em Fratres in Unum.com – Alguém no Vaticano precisa ter vergonha diante de Deus e dos homens. Por Antonio Socci | Tradução: Gercione Lima.
Porque assim como só há um Deus, que é a Santíssima Trindade, só há um Redentor, que é Nosso Senhor Jesus Cristo, igualmente só existe, e SÓ PODE EXISTIR uma Revelação, um só pensamento Divino sobre a Humanidade, uma só Providência. Pretender pluralizar o conceito de Revelação é desenbocar no ateísmo, no niilismo, na toxicodependência, na eutanásia.
Que se proclame com toda a veemência: ALÁ É, OBJECTIVAMENTE, UM DEMÓNIO, E A CULTURA ISLÂMICA É UMA CORRUPÇÃO GROTESCA DO DIREITO NATURAL.
Infelizmente, há quem produza asserções no sentido de assimilar o Islão a um determinado tipo de religião natural. Todavia no nosso estado de natureza sobrenaturalmente elevada, caída, e remida, não existe verdadeiramente lugar para uma religião do estado natural. Pois que a Graça é ministrada a todas as almas, embora de forma qualitativamente desigual, e toda a Graça, mesmo a medicinal, nos foi merecida por Nosso Senhor Jesus Cristo.
É certo que há cerca de 1ooo anos, filósofos houve no Islão que tentaram, à sua maneira, conjugar a filosofia grega e o pseudo-dogma islâmico; efectivamente Avicena (980-1037), e Averrois (1126-1198) não se conseguiram libertar do finitismo aristotélico, nem das tendências neo-platónicas do emanatismo, impedindo-se assim de rectamente integrar o Mundo, o Homem, e Deus numa unidade verdadeiramente analógica, e por isso mesmo qualificadamente fecunda.
Cumpre assinalar, que antes de Nosso Senhor Jesus Cristo, a Humanidade se encontrava, SOBRENATURALMENTE, numa situação ontológica inferior àquela que depois veio a adquirir pelos méritos da Cruz – OS DONS DA GRAÇA ERAM MENOS PERFEITOS. Por isso mesmo, as graves deficiências dos filósofos gregos na concepção de Deus, necessitam de ser compreendidas nesta óptica; anàlogamente, no Antigo Testamento, os mais santos dos homens não se podem comparar, nem na Fé, nem na Esperança, nem na Caridade, aos justos do Novo Testamento; Nosso Senhor o afirmou: «Não há, entre os homens nascidos de mulher ninguém maior do que João Baptista, no entanto o mais pequeno no Reino dos Céus é maior do que ele» (Mt 11,11).
O Islão desconhece tudo isto, pois os seus maiores filósofos existiram, como vimos, já há mil anos. Muitas pessoas da Tradição, mesmo cultas, afirmam e elogiam o “grande rigor moral do Islão” que não pactua com a pornocracia ocidental – puro dislate! Já olvidaram que o mesmo Islão pratica a poligamia, considerando-a mesmo uma virtude perante Alá? Que o “paraíso” islâmico É CARNAL! um jardim de virgens (as huris) à disposição dos bravos servidores de Alá? O facto de eles cobrirem patològicamente as mulheres SÓ DEMONSTRA A SUA DEPRAVAÇÃO MORAL, INCAPAZ DE ENCARAR COM NATURALIDADE E INOCÊNCIA O CORPO HUMANO CRIADO POR DEUS; na realidade qualquer reserva de princípio em relação ao corpo humano (ENQUANTO TAL) só demonstra fraqueza moral e não virtude: Adão e Eva perturbaram-se com a sua nudez, DEPOIS DO SEU PECADO E POR CAUSA DO SEU PECADO, PORQUE TINHAM PERDIDO A GRAÇA SANTIFICANTE E TODAS AS VIRTUDES MORAIS SOBRENATURAIS. Ora o Islão desconhece, em absoluto, a Ordem Sobrenatural e corrompe grosseiramente a Ordem Natural; escraviza o sexo feminino, sendo a mulher propriedade do pai, ou do irmão mais velho, e transitando ulteriormente para a propriedade do marido; por isso o adultério é considerado uma violação do direito de propriedade; um homem casado que se liga a uma mulher livre – NÃO COMETE ADULTÉRIO; e aqui existem certas semelhanças com a legislação do Antigo Testamento, o que não nos deve surpreender pelas razões já aludidas.
O Islão conserva contudo UMA CERTA NOÇÃO, AINDA QUE ESSENCIALMENTE DIMINUÍDA, DE OBJECTIVIDADE DA TRANSCENDÊNCIA, NOÇÃO COMPLETAMENTE EXTINTA NA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL. Por isso eles não concebem a separação da lei civil da lei religiosa, à excepção dos países já laicizados, como a Turquia, a Tunísia, e em parte, o Egipto. Efectivamente, se uma realidade religiosa é objectiva, OBRIGA TAMBÉM OBJECTIVAMENTE, E O ESTADO TEM DE LHE CONFERIR COBERTURA LEGAL; mas se constitui um puro sentimento subjectivo, então o Estado, que por sua natureza é objectivo, nada terá a ver com o assunto.
PORTANTO, A SEITA CONCILIAR, A SEITA ANTI-CRISTO É MUITÍSSIMO PIOR DO QUE O ISLÃO, POIS SE ESTE ADORA OBJECTIVAMENTE O DEMÓNIO, A SEITA ANTI-CRISTO DESTRUIU A PRÓPRIA ESSÊNCIA OBJECTIVA DA TRANSCENDÊNCIA.
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