Por Steve Ray
Tradução: Renata Espíndola
Fonte: Catholic Convert
A história do termo Católico
Como um protestante, fui para uma igreja evangélica que modificou um
importante e histórico termo no Credo dos Apóstolos. Ao invés da “Santa,
Católica Igreja”, éramos a “Santa, Cristã Igreja”. Nada refleti
sobre este fato naquele momento. Certamente não havia nenhuma intenção maligna,
apenas uma repugnância com a Igreja
Católica e o distinto desejo de nos distanciarmos desta heresia e tradição
feitas pelas mãos dos homens.
Para mim, os católicos se desviaram logo no início da “Cristandade
Bíblica”, então eles simplesmente inventaram um novo termo para descrever
sua sociedade. Desde que nós, os evangélicos, supostamente éramos os leais e
verdadeiros crentes da Bíblia, não possuíamos nenhum interesse no termo católico,
desde que este não foi encontrado em nenhum lugar entre as capas da Bíblia, ou
seja no corpo textual não era citado. Era apenas um termo cujo viés era
carregado por uma bagagem negativa, então nós o removemos do Credo.
Eu deveria ter questionado “De onde vem o termo católico e o que
significa”. Estaria eu correto em assumir que os Católicos Romanos
inventaram o termo para destacá-los da “Cristandade Bíblica”?
Como doutrinas e palavras se desenvolvem
O desenvolvimento da doutrina não é apenas um fenômeno católico. É
também um fato entre protestantes e em todas as religiões ou tradições
teológicas. Ao longo dos anos, termos teológicos são desenvolvidos para
auxiliar na explicação do conhecimento mais profundo da fé. Como os cristãos
ponderam, a Revelação foi transmitida pelos apóstolos e depositada na Igreja
d’Ele – a Igreja pondera apoiada na Palavra de Deus – refletindo cada vez mais
profundamente.
Não é muito diferente de se descascar uma cebola em camadas, o se
penetrar profundamente no coração. O desenvolvimento da doutrina define, molda
e interpreta o depósito da fé. A Bíblia não é um manual técnico de instruções
teológicas ou de detalhamento de uma igreja, como seria um catecismo ou um guia
de estudos. O significado da Bíblia não é sempre claro, como nos contou São
Pedro (2Ped 3,15-16). Trinta e três mil
denominações protestantes – competindo entre si - também
tornam este fato aparente, uma vez que falham em concordar no que a Bíblia diz.
Faz-se necessária a autoridade de uma igreja universal e dos sucessores dos
apóstolos para formular as doutrinas da fé. Como um evangélico, eu era ingênuo
ao pensar que poderia recriar a roda teológica para mim mesmo.
Para ilustrar o desenvolvimento doutrinário, observemos o termo Trindade.
Este termo nunca aparece na Bíblia, nem a mesma dá a fórmula explícita para a
natureza da Trindade como comumente é utilizada hoje, como sendo “Um Deus
Único em Três Pessoas Distintas” ou “Três Pessoas, Uma Natureza“.
Todavia, o termo Trindade, como desenvolvido internamente na Igreja Católica, é
uma crença essencial para quase toda denominação protestante. O primeiro
registro do uso do termo Trindade – trias – foi nos escritos
de Teófilo de Antioquia, em torno do ano 180 A.D.. Apesar de não ter sido encontrada
na Bíblia, a Igreja Primitiva desenvolveu termos como Trindade, os quais são
utilizados para definir e explicar doutrinas cristãs essenciais e básicas.
De modo interessante, enquanto vários protestantes objetam a ideia do
desenvolvimento da doutrina segundo a Igreja Católica, os mesmos não têm
problema com o desenvolvimento em seus próprios campos, inclusive quanto a
inovações e invenções. Tome por exemplo, o Arrebatamento, outro
termo não encontrado na Bíblia e não utilizado em qualquer círculo teológico
até meados do século XIX. Após uma “profética articulação” vinda de duas
mulheres numa reunião escocesa de renovação, a nova doutrina do “Arrebatamento”
espalhou como um incêndio selvagem por toda Nova Inglaterra e América.
Foi a Igreja Católica quem definiu a Trindade Sagrada, a divindade e
humanidade de Cristo – a união hipoestática destas duas naturezas na pessoa
única e divina de Jesus -, salvação, batismo, a Sagrada Eucaristia e todos os
outros ensinamentos que pavimentam a Fé Cristã. Foi também a Igreja Católica
que trouxe à tona o Novo Testamento – coletando, canonizando, preservando,
distribuindo e interpretando o mesmo. Como um protestante, eu estava bastante
inclinado para a aceitação inconsciente dos ensinamentos da Igreja Católica
sobre a Trindade, sobre a deidade de Cristo, o cânon ortodoxo do Novo
Testamento e etc., mas rejeitava, voluntariosamente, o ensinamento “integral”
da Igreja Católica. Hoje, compreendo que é na Igreja Católica que encontramos a
abundância da fé e o visível e universal corpo de Cristo.
A definição do termo Católico
Entretanto, nós ainda não definimos o termo católico. Ele
vem do termo grego “katholikós“, o qual é a combinação de duas palavras:
“kata” – concernente – e “holos” – totalidade; por conseqüência,
“concernente à totalidade” ou “integral, abrangente”. De acordo com o
Dicionário Oxford de Etimologia Inglesa, o termo católico surge de uma palavra
grega cujo significado é “relativo à totalidade” ou mais simplesmente, “geral
ou universal”.
Universal é originado de duas palavras gregas: “uni” – um – e “vetere”
– giro; por consequência, “girando ao redor de um” ou “transformado
em um“[1]. A palavra igreja deriva do grego “ecclesia“, a
qual significa “aqueles chamados para socorrer“, como se convocados a
serem sublimados e libertos do mundo para formar uma sociedade distinta. Então,
a Igreja Católica é feita destes que foram convocados e reunidos numa visível e
universal sociedade fundada por Cristo.
Em seus primeiros anos a Igreja era pequena, tanto geograficamente, quanto
numericamente. Aproximadamente pela primeira década, a Igreja na área de
Jerusalém foi constituída exclusivamente de judeus; o termo católico
dificilmente poderia ser aplicado. Entretanto, conforme a Igreja crescia e se
espalhava pelo Império Romano, foi incorporando judeus e gentios, ricos e
pobres, romanos, homens libertos e até mesmo escravos; ou seja, homens e
mulheres de cada tribo e idioma. Porém, por volta do terceiro século, era
católica uma em cada dez pessoas no Império Romano. Do mesmo modo que o
termo Trindade foi apropriado para descrever a natureza de
Deus, assim foi com o termo católico para descrever a natureza
do Corpo de Cristo – a Igreja -, mas voltemos à história do termo católico.
O registro inicial de seu uso foi encontrado nos primeiros anos da
literatura cristã. Encontramos o primeiro indício nos escritos de Santo Inácio
de Antioquia, o qual era um homem jovem durante o tempo de vida dos apóstolos e
foi o segundo Bispo de Antióquia, sucessor de Pedro. Santo Inácio esteve imerso
na tradição viva da igreja local em Antióquia, onde os seguidores de Cristo
foram inicialmente denominados cristãos (At 11,26). Ele esteve presente o
suficiente não só para conhecer os apóstolos, mas para ser ensinado e ordenado
diretamente pelos mesmos. Dos apóstolos, Santo Inácio aprendeu o que era a
Igreja, como deveria funcionar, crescer e ser governada. A História nos informa
que São Pedro era o Bispo de Antióquia na época, e de fato, os Pais da Igreja
proclamam que Santo Inácio foi ordenado pelo próprio São Pedro[2]. Santo
Inácio certamente prestou adoração com Pedro, Paulo e João, vivendo com ou
próximo a eles e esteve sob as orientações destes apóstolos especiais. Santo Inácio
de Antióquia é conhecido e reverenciado como uma testemunha autêntica da
tradição e costumes dos apóstolos.
Nos documentos existentes que resistiram até nossa época, Santo Inácio
foi o primeiro a utilizar o termo católico em referência
à Igreja. Em sua jornada a Roma, sob escolta militar para o Coliseu, onde seria
devorado por leões devido a sua fé, escreveu que “Vocês todos devem seguir o
Bispo assim como Jesus Cristo segue ao Pai, e ao presbitério como vocês
seguiriam aos apóstolos. Aonde quer que o Bispo surja, permita que as pessoas
ali estejam, assim como onde quer que Jesus Cristo esteja, ali se encontra a
Igreja Católica” (Epístola aos Esmirnenses).
Outro registro inicial do termo católico é associado a
São Policarpo, Bispo de Esmirna, o qual o utilizou por diversas vezes. São
Policarpo foi discípulo do apóstolo João, assim como este o foi de Jesus
Cristo. Como São Inácio, São Policarpo morreu martirizado num coliseu em
155A.D.. No Martiriológo de São Policarpo, escrito no período de sua morte,
lemos “Da Igreja de Deus localizada em Esmirna para a Igreja de Deus
localizada em Filomélia, e para todas as dioceses da santa e católica Igreja
localizadas em qualquer parte” (Epístola da Igreja em Esmirna,
Prefácio). Posteriormente, é citado no mesmo livro que “quando Policarpo
terminou sua oração, na qual relembrou todos os que conheceu… e toda a Igreja
Católica dispersa pelo mundo…“. Após a oração, os romanos o entregaram às
feras selvagens, ao fogo e à espada. A epístola conclui ainda que “agora com
os Apóstolos e todos os justos, se encontra glorificando ao Deus e Pai Todo
Poderoso, louvando ao Nosso Senhor Jesus Cristo, o Salvador de nossas almas e
Pastor da Igreja Católica por todo o mundo“. (8)
Então podemos claramente entender que logo no início do segundo século,
os cristãos usaram regularmente o termo católico como uma
definição do estabelecimento da Igreja. A partir do segundo século em diante,
vemos que o termo é regularmente aplicado por teólogos e escritores. Alguém
poderia facilmente concluir que “católica” era uma descrição inicial da
Igreja, provavelmente utilizada pelos próprios apóstolos.
No quarto século, Santo Agostinho ao retransmitir a tradição da Igreja
Primitiva, não economizou palavras para referendar a importância e disseminação
a longa distância do uso do termo católico. Ele escreveu que “devemos
ser leais à religião cristã e à comunicação em Sua Igreja que é católica, e que
não é denominada católica apenas por seus próprios membros, mas também por
todos seus inimigos” (A Verdadeira Religião 7,12). E novamente, “a
única e verdadeira denominação Católica, a qual não sem razão, pertence somente
a esta Igreja, defronte tantos hereges, e embora todos os hereges desejem ser
denominados católicos, quando um estranho lhes pergunta a localização da Igreja
Católica, nenhum destes hereges ousa apontar para sua própria basílica ou casa”
(Contra a Carta de Mani entitulada “A Fundação” 4,5).
A inicial aplicação e a importância do termo também poderão ser
compreendidas através de seu uso tanto no Credo dos Apóstolos, quanto no de
Nicene. Se você fosse um cristão no primeiro milênio, você seria um católico; e
se você era um católico, você recitou estes credos afirmando “Uma Santa,
Católica e Apostólica Igreja“. Infelizmente, hoje algumas pessoas buscam
realizar uma distinção entre “Católica” com “C” maiúsculo e
“católica” com “c” minúsculo, mas tal distinção é um desenvolvimento recente e
jamais escutado na Igreja Primitiva.
O entendimento bíblico do termo Católico
Jesus enviou seus apóstolos como missionários levando as seguintes
palavras “Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos,
batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-as a
observar tudo quanto vos ordenei. E eis que eu estou convosco todos os dias,
até a consumação dos séculos!” (Mt 28, 19-20). Como nos recorda Frank Sheed, “Preste
atenção primeiramente na repetição tripla da ideia de “totalidade” – todas as
nações, todas as coisas, todos os dias. Católico, dizemos, significa universal.
Examinando o termo universal, vemos que este contém duas ideias, a ideia do
todo, a ideia do um. Mas tudo o que? Todas as nações, todo os ensinamentos,
todo o tempo, assim diz Nosso Senhor. Não é uma descrição exagerada da Igreja
Católica. Nem sob o mais insano exagero, esta poderia evoluir como uma
descrição de qualquer outra [igreja]“ (Teologia e Santidade [San
Francisco, CA: Ignatius Press, 1993], 284).
Jesus utilizou a palavra igreja duas vezes nos evangelhos, e ambas em
Mateus, Ele disse “…sobre esta pedra edificarei minha igreja…” (Mt
16,18). Ele não mencionou igrejas ainda que estabelecesse uma divisão, nem
insinuou que esta seria uma igreja invisível maquiada em grupos competidores
entre si. Ele estava estabelecendo uma visível e reconhecível igreja. E em
Mateus 18,17, Jesus diz que “Caso não lhes der ouvido, dizei-o à Igreja“,
quanto à correção fraterna de um irmão pelo outro. Repare o artigo “a”
referindo-se a uma entidade distinta; não “igrejas”, mas uma visível,
reconhecível igreja na qual se espera ter uma liderança reconhecível com
universal autoridade.
Atualmente, qualquer um pode constatar o triste estado da “Cristandade”
ao comparar as palavras de Jesus sobre “a Igreja” com a situação corrente. Se um
Metodista ofende um Batista, ou um Presbiteriano ofende um Pentecostal, qual
“igreja” eles buscarão para ajuizar a questão? Este fato sozinho demonstra o
problema quando 33.000 denominações existem fora dos limites físicos da “Una,
Santa, Católica e Apostólica Igreja“. Jesus esperava que houvesse uma
universal, plena em autoridade, visível e católica Igreja para representá-lo no
mundo até o seu retorno.
Logo após sua crucificação, Jesus orou não apenas pela universalidade e
catolicidade da Igreja, mas para sua unidade visível (Jo 17, 21-23):
“…a fim de que todos sejam um.
Como tu, Pai, estás em mim e eu em ti,
que eles estejam em nós,
para que o mundo creia que tu me enviaste.
Eu lhes dei a glória que me deste
para que sejam um, como nós somos um:
Eu neles e tu em mim,
para que sejam perfeitos na unidade
e para que o mundo reconheça que me enviaste
e os amaste como amaste a mim”.
A Igreja Primitiva compreendeu as palavras de Jesus. Qual seria o bem de
uma unidade invisível, teórica e impraticável? Para que o mundo veja uma
unidade católica, a singularidade da Igreja deve ter uma realidade física, real
e visível, tudo o que já é a Igreja Católica. Desde os primeiros séculos, os
cristãos têm confessado que a Igreja é “uma, santa, católica e apostólica”.
Una, porque realmente só existe uma, visível, orgânica e unificada Igreja; Santa,
porque é denominada pelo mundo como a Esposa de Cristo, justa e
santificada; Católica, porque é universal, unificada, e abrange
todo o mundo; Apostólica, porque fundada por Cristo (Mt 16,18) através
de seus Apóstolos, e porque a autoridade de seus apóstolos é perpetuada através
de seus Bispos. Através dos séculos, este credo tem sido o estatuto da Igreja.
Nestes últimos dias, os cristãos necessitam continuar confiantes e obedientes
em seus corações à Igreja Católica. Ela tem sido nossa Mãe fiel e persistente
em transmitir a ordem de Jesus Cristo por 2.000 anos. Como um evangélico
protestante, pensei que poderia ignorar os credos e concílios de nossa Mãe, a
Igreja. Eu estava desoladamente equivocado. Eu agora compreendo que
Jesus requer de nós que escutemos Sua Igreja, a Igreja a qual ele deu
autoridade para atar e desatar (Mt 16,19 e 18,17) – a Igreja Católica – a qual
é o pilar e fundação da Verdade (1 Tim 3,15).
Steve Ray é o autor de Crossing
the Tiber, Upon this Rock e St. John’s Gospel. Ele também é
co-autor de Catholic Answers:
Papacy Learning Guide. Você poderá entrar
em contato com ele em sua página eletrônica: www.catholicconvert.com.
[1] ONIONS, C.T. The Oxford Dictionary of English Etymology. New York, NY: Oxford
University Press, 1983.
[2] RAY, Stephen. Upon
this Rock. San Francisco, CA: Ignatius Press, 1999. p.119.
*Inácio (67 - 110 d.C.) foi Bispo de Antioquia, discípulo do
apóstolo São João, também conheceu São Paulo e foi sucessor de
São Pedro na igreja em Antioquia fundada pelo próprio Pedro Apóstolo.
Antioquia, à margem do Orontes, a
capital da província romana da Síria, terceira cidade do
Império depois de Roma e Alexandria, ocupa um importante lugar
na história do Cristianismo. Foi aqui que Paulo de
Tarso pregou o seu primeiro sermão Cristão numa sinagoga, e
foi aqui que os seguidores de Jesus foram chamados pela
primeira vez de cristãos: “E foi em Antioquia que os discípulos, pela
primeira vez, receberam o nome de cristãos” (At 11, 26).
Inácio foi preso por ordem do imperador
Trajano e condenado a ser lançado às feras em Roma. Daí a sua
bela e famosa expressão: "trigo de Cristo, moído nos dentes das
feras".
E na iminência do martírio, prometeu aos
cristãos que mesmo depois da morte continuaria a orar por eles junto de Deus
(cf. Tralianos 13,3)FONTE: Padres Apostólicos. Integrante da Coleção: Padres
da Igreja, 1/10. Editora Paulus,2005. São Paulo.
Policarpo foi ordenado bispo de Esmirna pelo
próprio João Evangelista[1]. De caráter reto, de alto saber, amor a Igreja e
fiel à ortodoxia da fé, era respeitado por todos no Oriente. Com a perseguição,
o Santo bispo de 86 anos, escondeu-se até ser preso e assim foi levado para o
governador, que pretendia convencê-lo de negar a Cristo. Policarpo, porém,
proferiu estas palavras: "Há oitenta e seis anos sirvo a Cristo e nenhum
mal tenho recebido Dele. Como poderei negar Aquele a quem prestei culto e
rejeitar o meu Salvador?". Fonte (http://pt.wikipedia.org)
.
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