Se entre todos os
Sagrados Mistérios que Nosso Senhor e Salvador nos confiou, como meios
infalíveis para conferir a divina graça, não há nenhum que possa comparar-se
com o Santíssimo Sacramento da Eucaristia: assim como não há crime que
faça temer pior castigo por parte de Deus, do que não terem os fiéis devoção e
respeito na prática de um Mistério, que é todo santidade, ou antes,
que contem em si o próprio autor e fonte da santidade.
Com muita
perspicácia, alcançou o Apóstolo esta verdade. Tendo mostrado como era enorme o
crime daqueles que não distinguem o Corpo do Senhor, e acrescentou: “ Por isso
há tantos doentes e fracos, e muitos que chegam a morrer” (1 Cor 11,30).
Ora, o Evangelho
indica-nos claramente, como se operou essa instituição.
Com efeito, depois
de cerebrar com os Discípulos a Ceia do Cordeiro Pascal, para que a figura
cedesse lugar à verdade, e a sombra ao fato concreto, “tomou Ele o pão, deu
graças a Deus, benzeu-o e partiu-o, distribuindo aos Seus Discípulos,
pronunciando as palavras: Tomai, e comei. Isto é o Meu corpo ,
que vai ser entregue por amor de vóz. Fazei isto em memória de Mim. Do mesmo
modo, tomou também cálice, depois da ceia, e disse: Este cálice é a
nova Aliança no Meu Sangue. Fazei isto em Minha memória, todas as vezes que o
beberdes”(Mt 26,26; Lc 22,19).
Eucaristia é um
termo que se traduz em vernáculo por “boa graça”, ou também “ação de graça”.
Com propriedade é o sentido que se da como “ação de graças”, pois que pela
imolação dessa Vítima puríssima rendemos, todos os dias, infinitas
graças a Deus por todos benefícios recebidos, sobretudo pelo inefável dom de
Sua Graça, que nos é outorgada neste Sacramento.
Chama-se igualmente
“Comunhão”, termo que se deriva positivamente da passagem do Apóstolo: “ O
cálice da bênção que benzemos não é porventura a comunhão do Sangue de Cristo?
E o pão, que partimos, não é por certo a participação do Corpo de Cristo” (1
Cor 10,16)?
Pode chamar-se
sacramento da paz e caridade, para nos dar a entender quanto são indignos do
nome cristão os que cultivam inimizades, e como se faz necessário exterminar
radicalmente os ódios, rixas e discórdias.
Muitas vezes, os
autores sagrados dão-lhe também o nome de “Viático”, por ser o alimento
espiritual que não só nos sustenta na peregrinação desta vida, como também nos
prepara o caminho para a eterna glória e felicidade.
Por esta
razão, a Igreja Católica observa o antigo preceito, que nenhum dos fiéis
deve morrer, sem a recepção deste Sacramento.
Os mais antigos
padres, baseado na autoridade do Apóstolo, quando deram algumas vezes o nome de
“Ceia” à Sagrada Eucaristia, pelo fato de que Cristo Nosso Senhor a instituiu
durante os salutares mistérios da última Ceia (1 Cor 11,20).
OBS. Com isso, porém,
não se quer dizer que seja lícito consagrar ou receber a Eucaristia, depois que
se tenha comido ou bebito alguma coisa. Conforme diziam os antigos escritores,
foram os Apóstolos que introduziram o salutar costume, desde então sempre
mantido e observado, que as pessoas só recebam a Comunhão em jejum natural (nas
missas matinais).
Nas missas
vespertinas, ficar pelo menos 3 horas sem comer antes da comunhão.
Antes de tudo,
porque, na consagração do Cálice é designado como “Mistério da fé”. Na
Eucaristia concorrem os sinais externos e sensíveis de Sacramento, bem como a
virtude de significar e produzir a graça. Ademais, nem os Evangelistas nem os
Apóstolos deixam a menor dúvida de que foi instituída por Cristo (Mt 26,26; Mc
24,22; Lc 22,10)e já não precisamos recorrer a nenhuma outra argumentação.
Assim designavam às
vezes a Consagração e a Comunhão, e amiúde o próprio Corpo e Sangue de Nosso
Senhor, que se contêm na Eucaristia.
É necessário
ressaltar, que, os outros Sacramentos só adquirem sua razão de ser pela
aplicação da matéria, quando são administrados a qualquer pessoa. O Batismo,
por exemplo, não surte seu efeito sacramental, senão no próprio instante em que
alguém recebe realmente a ablução de água. No entanto, para a integridade
sacramental da Eucaristia basta a consagração da matéria; ambas as espécies não
deixam de ser Sacramento, ainda que guardada no cibório.
Apesar de serem
dois elementos que constituem a natureza integral da Eucaristia, o pão e o
vinho, dizemos contudo que eles não perfazem vários, mas um só Sacramento.
Se compararmos,
comida e bebida são duas coisas diversas, mas que empregam para a mesma
finalidade, ou seja, para restaurar as forças do corpo. Por isso é que Nosso
Redentor declarou: “ Minha Carne é verdadeiramente comida, e Meu Sangue
é verdadeiramente bebida” (Jo 6,56).
As três recordações
do Sacramento. A primeira, que já passou, é a paixão de Nosso Senhor. Ele próprio
havia dito: “ Fazei isto em memória de Mim” (Lc 22,19). E o Apóstolo
testemunhou: “ Todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice,
anunciareis a Morte do Senhor. Até que Ele venha” ( 1Cor 11,26).
A segunda é a graça
divina e celestial, que o Sacramento confere no instante da recepção, para
nutrir e conservar as forças da alma.
A terceira,
reservada para o futuro, é o fruto da eterna alegria e glória que havemos de
possuir na pátria celestial, em virtude da promessa feita por Deus.
Em primeiro lugar,
apresentam-nos Cristo como a verdadeira vida dos homens. Nosso Senhor em pessoa
havia dito: “Minha Carne é verdadeiramente comida e Meu Sangue é
verdadeiramente bebida” (Jo 3,56). Ora se o Corpo de Nosso Senhor dá alimento
para a vida eterna aos que recebem o Seu Sacramento com o coração puro e
santificado, de muito acerto é que o Sacramento tenha, por símbolo, as matérias
que conservam a nossa vida terrena, a Comunhão do Precioso Sangue de Cristo
lhes nutre, plenamente, a alma e o coração.
A consagração do
pão. Consoante a doutrina dos Evangelhistas São Mateus e São Lucas, bem como
do Apóstolo São Paulo (Mt 26,26; Lc 22,19; 1Cor 11,24), sabemos que essa forma
consiste nas seguintes palavras: “Isto é o Meu Corpo”. Pois está escrito:
Quando estavam na ceia, tomou Jesus o pão, benzeu-o, partiu-o, e deu-o aos Seus
Discípulos, dizendo: Tomai e comei, isto é o Meu Corpo” (Mt 26,26).
Ora, como as
palavras citadas declaram, de maneira explícita, o efeito que se opera, isto é,
a conversão do pão no verdadeiro Corpo de Nosso Senhor, portanto, que elas
mesmas constituem a forma da Eucaristia.
A consagração do
vinho. Devemos crer, com inabalável certeza, que ela será contida nas
seguintes palavras: “Este é o cálice do Meu Sangue, da nova e eterna Aliança,
Mistério da Fé, o qual por vós e por muitos será derramado, em remissão dos
pecados” .
As palavras
exprimem certos efeitos admiráveis do Sangue derramado na Paixão de Nosso
Senhor, efeitos que estão na mais íntima relação com este Sacramento.
Três efeitos da
consagração.
Primeiro efeito: A
presença real do Corpo e do Sangue de Cristo. Quando Nosso Senhor
diz: “ Isto é o Meus Corpo, este é o Meu Sangue” – nenhuma pessoa de bom-senso
pode desconhecer o que tais palavras significam, tanto mais que se referen à
natureza humana que era em Cristo uma realidade, conforme o que a fé católica a
todos propõe como doutrina indubitável.
Depois de relatar
como Nosso Senhor consagrava o pão e o vinho, e dera aos Apóstolos
os Sagrados Mistérios, o Apóstolo acrescenta: Examine-se, pois, o homem a si
próprio, e assim coma deste pão e beba do cálice; por que quem come e bebe
indignamente, come e bebe sua própria condenação, por não discernir o Coopo de
Senhor (1 Cor 11,28).
Santo Agostinho no
seu livro Catecúmenos, afirmou que neste Sacramento recebemos o verdadeiro
Corpo de Cristo, assim como foi verdadeiramente tomado da Virgem.
São João Crisóstomo
em muitas passagens de suas obras ensina a verdade deste dogma, principalmente
na sexagésima Homilia sobre aqueles que comungam indignamente, bem como nas
Homilias quadragésima quarta e quadragésima quinta sobre o Evangelho de São
João.
Segundo efeito:
Cessação das substância do pão e do vinho. Pode este mistério
provocar justamente a mais forte admiração, mas é uma consequência necessária
da doutrina que acabamos de demonstrar.
É certo que não
pode o Corpo de Cristo estar presente no Sacramento, por mudança de um lugar
para o outro. Neste caso, viria a deixar as mansões do céu, pois nada se move,
sem abandonar o lugar donde parte o movimento.
Só resta crer que o
Corpo de Nosso Senhor está presente no Sacramento, porque o pão se converte no
próprio Corpo de Cristo e o vinho no Seu Sangue.
O Concílio de
Trento observa, que a Santa Igreja Católica, chama de “transubstanciação” essa
portentosa conversão. Assim como a geração natural pode, adequadamente,
chamar-se “transformação”, porque nela se efetua uma mudança de forma. Foi
inventado o termo “transubstanciação”, porquanto, no sacramento da Eucaristia,
a substância total de uma coisa se converte na substância de outra
coisa.
Vale lembrar que os
santos Padres da Igreja sempre lembravam em não querer investigar com excessiva
curiosidade, de que maneira se processa essa conversão, pois, não podemos
conhecer com os sentidos, só pela fé podemos saber o que vem a ser.
Terceiro efeito:
Subsistência das espécies. Como há pouco se demonstrou, neste
Sacramento está realmente o Corpo e o Sangue de Nosso Senhor, de sorte que já
não existe nenhuma substância de pão e de vinho, pois tais acidentes não podem
ficar inerentes ao Corpo e ao Sangue de Cristo. Portanto,
a única explicação possível é que eles se sustentam por si mesmos, sem se
firmarem em nenhuma substância, por um processo que transcende toda lei da
natureza.
Valor do
Sacramento. Se por Jesus Cristo vieram a graça e a verdade (Jo
1,17), é mister que uma e outra se derramem na alma de quem, com retidão e
piedade, recebe Aquele que disse de Si mesmo: “Quem come a Minha Carne e bebe
do Meu Sangue, permanece em Mim e Eu nele” (Jo 6,57).
Num comentário
dessa passagem comentava São Cirilo: “ O Verbo de Deus, em Se unindo à própria
carne, deu-lha a virtude de vivificar. Portanto, nada é mais consentâneo de que
Ele se uma aos nossos corpos de um modo misterioso, mediante a Sua sagrada
Carne e o Seu precioso Sangue.
A Eucaristia é a
graça primeira, com a qual deve estar previamente ornados todos aqueles que se
atrevem a tocar com a boca a Sagrada Eucaristia, para não comerem e
beberem a própria condenação, pois, a Eucaristia é o fim último de todos os
Sacramentos, é o emblema da mais estreita unidade da Igreja.
Não devemos
tampouco duvidar que a Eucaristia tem por efeito remitir e apagar os pecados
mais leves, pecados veniais. O que a alma perde, no ardor das paixões, quando
comete pequenas faltas em matéria leve, a Eucaristia lho restitui
integralmente, pela eliminação das próprias faltas menores.
Os Mistérios
Eucarísticos possuem ainda a virtude de conservar-nos puros e limpos de pecados
mortais, indenes nos assaltos das tentações, premunindo a alma como uma espécie
de remédio celestial, para que o veneno de alguma paixão mortífera não possa
facilmente contagiar e corromper.
Para exprimir numa
só fórmula todos os frutos e graça deste Sacramento, cumpre-nos dizer que a
Sagrada Eucaristia é sumamente eficaz para nos conseguir a vida eterna, pois
está escrito: “Quem come da Minha Carne, e bebe do Meu Sangue, tem a vida
eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia (Jo 6,55)”.
Comunhão indigna. Existem
pecadores, que não hesitam em tomar os Santos Mistérios, com a boca e coração
manchados de impureza. São eles que, no dizer do Apóstolo, “comem e bebem
indignamente o Corpo de Senhor (1 Cor 11,29)”. Por conseguinte, quem nesse
estado de alma recebe os Santos Mistérios, além de não auferir fruto algum, “comem
e bebem da própria condenação”, como no-la atesta o mesmo Apóstolo.
Comunhão
Espiritual. Muitos recebem Eucaristia só espiritualmente. São aqueles que nutrem
deste Pão Celestial, pelo desejo e a intenção de recebê-lo animados de uma fé
viva, “que se torna operosa pela caridade”(Gl 5,6). Por essa prática, alcançam,
senão todos os frutos, pelo menos grande abundância deles.
Comunhão digna e
sacramental. Outros há, enfim, que tomam a Eucaristia, sacramental e espiritualmente.
São os que examinam antes a si mesmos, como requer o Apóstolo (1 Cor 11,28), e
se adornam com a veste nupcial (Mt 22,11), para então chegarem à mesa divina.
Devemos examinar,
cuidadosamente, a nossa consciência, se não está talvez manchada de alguma
culpa mortal, de que precisamos penitenciar-nos. Ela antes deve ser extinta,
antes de comungarmos, pelo remédio da contrição e da Confissão. O
Santo Concílio de Trento decretou que ninguém pode receber a Sagrada
Eucaristia, se a consciência o acusa de algum pecado mortal; embora se julgue contrita,
deve a pessoa purificar-se, antes, pela Confissão sacramental, contanto que
haja a presença de um sacerdote.
De mais a mais, não
só a alma, mas também o corpo precisa de certas disposições. Para nos
aproximarmos da Sagrada Mesa, devemos estar em jejum, de sorte que não tenhamos
comido nem bebido nada em absoluto, desde a meia noite antecedente até o
momento de recebermos a Sagrada Eucaristia (em caso de missas matinais, em
missas vespertinas, ficar em jejum até 3 horas antes da Comunhão).
Requer ainda a
dignidade que as pessoas casadas se abstenham por alguns dias, a exemplo de
Davi que, antes de receber o sacerdote aos pés da proposição, afiançou que eles
e seus soldados, desde três dias estarem longe das esposas (1 Sam 21,5).
OBS: Vivemos num
período de treva depois das mudanças feita pelo Concílio Vaticano II. A
dessacralização da liturgia foi um golpe fatal na Missa, onde fiéis leigos (até
mulheres) ficam dividindo altar com o sacerdote, seguindo a ideologia
igualitária. Lembramos que no Concílio (Dogmático)de Trento,foi decidido só aos
sacerdotes foi dado o poder de consagrar a Sagrada Eucaristia, e de
distribuí-las aos fiéis cristãos. Sempre foi praxe da Igreja
que o povo fiel recebesse o Sacramento pelas mãos dos Sacerdotes, e
os sacerdotes comungasse por si próprios, ao celebrarem os Sagrados Mistérios.
Assim o definiu o Santo Concílio de Trento; e determinou que esse costume devia
ser religiosamente observado, por causa da origem Apostólica,
e porque também Cristo Nosso Senhor nos deu o exemplo, quando consagrou Seu
Corpo Santíssimo, e por Suas próprias mãos O distribuiu aos Apóstolos (Lc 22,19-20).
Eucaristia como
Sacrifício. O que resta, agora, é encará-la como Sacrifício. Este Sacramento não é
apenas um tesouro de riquezas celestiais, que nos garante a graça e o amor de
Deus, quando usamos nas devidas disposições; mas tem ainda uma virtude
particular, que nos põe em condições de agradecer a Deus os imensos benefícios
que nos tem dispensado.
Há, porém, uma grade
diferença entre estas duas noções. O Sacramento é consumado pela Consagração. O
sacrifício tem toda sua razão de ser no ato de ofertar (Ml 1,11). Por isso
quando conservada no cibório, ou levada a um enfermo, a Eucaristia tem caráter
de Sacramento, que não de Sacrifício. Enquanto é Sacramento, torna-se ela causa
de mérito para quem recebe a Divina Hóstia, confere-lhe todos os frutos
espirituais, que acabamos de mencionar.. Enquanto é Sacrifício, possui a
virtude não só de merecer como também de satisfazer. Assim como Cristo Nosso
Senhor mereceu satisfazer por nós Sua Paixão: da mesma forma, os que
oferecem esse Sacrifício, pelo qual se põe em comunhão conosco, merecem os
frutos da Paixão de Nosso Senhor e prestam satisfação.
O Santo concílio de
Trento teve, porém, o cuidado de precisar que só a Deus se pode oferecer
Sacrifício. Ainda que a Igreja costuma, às vezes, celebrar Missas em memória e
honra dos Santos, contudo, sempre ensinou que o Sacrifício é oferecido, não a
eles, mas unicamente a Deus, que coroou os Santos na Glória imortal.
Se buscarmos
figuras e oráculos deste Sacrifício, no Antigo Testamento, encontraremos o que
dele vaticinou Malaquias: Desde o nascer do sol até o ocaso, grande é o Meu
Nome entre as nações; e, em todo lugar, é sacrificada e oferecida ao
Meu Nome uma oblação pura (Ml 1,11).
O próprio Salvador,
na última Ceia, ofereceu seu Corpo e Sangue , sob as espécies de pão e vinho e
assim Se declarava constituído Sacerdote, segundo a ordem de Melquisedec.
Dizemos, portanto,
que o Sacrifício que se oferece na Missa, e o sacrifício oferecido na Cruz são,
e devem ser considerados como um único e mesmo Sacrifício. As vítimas cruenta e
incruenta, não são tampouco duas vítimas, mas uma única, cuja imolação renova
todos os dias na Eucaristia.
Pois é tão
agradável ao Senhor o perfume desta Sacratíssima Vítima, que nos dar os dons da
graça e da penitência, e desta maneira nos perdoa os pecados. Noutros termos,
este Sacrifício incruento derrama, então, sobre nós os ubérrimos frutos do
Sacrifício cruento.
A virtude deste
Sacrifício não só aproveita a quem oferece e quem comunga, mas também a todos
os fiéis cristãos, quer vivam conosco aqui na terra, quer tenham morrido no
Senhor sem estarem de todo purificados. A estes últimos não é aplicado com
menos fruto que se aplica aos vivos, por seus pecados, penas, satisfações, por
qualquer desgraça e aflição. Assim o ensina, com absoluta certeza, a Tradição
Apostólica.
Catecismo Romano II
Parte; IV da Eucaristia.
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