Por Randy Engel
Traduzido por Andrea Patrícia
Uma admissão de ignorância
Muitos leitores da Renew America,
penso eu, estão familiarizados com as minhas credenciais pró-vida.
Tive o privilégio de ter vindo
para o Movimento Pró-vida, no início dos anos 1960. Meu interesse inicial foi
em programas federais de controle interno e externo de população e o aborto
eugênico mais tarde, os programas de iniciação sexual em escolas públicas e
paroquiais, embrião humano e experimentação fetal, e eutanásia.
Em 1972, fundei a U.S. Coalition
for Life [Coligação dos EUA Pela Vida] como uma agência internacional de
pesquisa pró-vida, e seis anos mais tarde, com a assistência do Dr. Jerome
Lejeune, da Universidade de Paris, eu criei a Fundação Internacional para a
Pesquisa Genética, popularmente conhecida como Michael Fund, como a alternativa
pró-vida para o March of Dimes. Eu escrevi três livros que lidam com questões
pró-vida.
Perante este cenário, alguém
poderia pensar que eu deveria ter conhecido a verdade sobre transplantes de
órgãos vitais não pareados como uma forma de eutanásia, uma forma de
assassinato, mas a triste verdade é que, enquanto eu deveria saber,
eu não sabia. E eu teria permanecido em meu estado de ignorância se
não fosse pelo Dr. Paul Byrne, um neonatologista de Ohio e co-fundador do Life
Guardian Foundation, que removeu as escamas dos meus olhos e me permitiu ver o
quanto é maligno o transplante de órgãos vitais. [1]
A indústria de doação de órgãos
Como a indústria do aborto, a
indústria de transplante de órgão vital repousa sobre o princípio utilitarista
de que o fim justifica os meios. Como a indústria do aborto, seu nexo é
dinheiro, duro e frio - bilhões de dólares em dinheiro duro e frio. A única
coisa mais difícil e mais fria que o dinheiro, é o coração dos cirurgiões e
funcionários que, tendo chegado ao conhecimento de que eles têm que matar um
doador vivo a fim de recuperar um órgão saudável para um destinatário
companheiro ser humano, continuam a exercer essa carnificina médica e
racionalizam justificando a morte pelo fato de que os órgãos extirpados serão
usados para salvar a vida de outro ser humano vivo.
Aqueles que são Pró-vida precisam
fazer uma ligação direta do transplante de órgãos vitais com a questão da vida,
porque é uma violação da lei moral natural e do Mandamento de Deus - Não
matarás.
Transplante de órgãos não pareado
X pareado
Desde o início, é importante
distinguir entre doação de órgãos não pareados e pareados. O transplante de
órgãos pareados, tal como um dos dois rins, um pedaço de um fígado, ou um
pedaço de um pulmão é geralmente permitido desde que seja obtido o consentimento
verdadeiro do doador e que ele compreenda que a remoção destes órgãos e pedaços
de órgãos diminui suas próprias funções corporais. Mas o caso dos não pareados,
isto é, órgãos vitais únicos, tais como o coração e o fígado, é uma questão
completamente diferente.
Em meados dos anos 1960, após
inúmeras tentativas fracassadas de obter órgãos não pareados viáveis como o
coração de cadáveres “frescos” ou cadáveres, ficou claro para os cirurgiões de
transplante que órgãos vitais saudáveis para transplante só poderiam ser
obtidos a partir de um doador vivo - um coração batendo só poderia ser obtido a
partir de um ser humano vivo.
O segredo obscuro de Christian
Barnard
O cirurgião Sul Africano
Christian Barnard cumpriu parte de seus estudos de pós-graduação de medicina
nos Estados Unidos na Universidade de Minnesota. Foi lá que ele conheceu o Dr.
Norman Shumway, que fez grande parte da pesquisa pioneira que conduziu ao primeiro
transplante de coração humano. Barnard realizou o primeiro transplante renal na
África do Sul em outubro de 1967, mas seu principal interesse era a cirurgia
cardíaca. Ele queria fazer um transplante de coração humano.
Em Novembro de 1967, Barnard encontrou
um paciente de 54 anos com o nome de Louis Washkansky que concordou em
participar do experimento médico como destinatário de um coração.
Um mês depois, em 03 de dezembro
de 1967, o pai de Denise Darvall, uma jovem que ficou gravemente ferida em um
acidente de carro que matou sua mãe, deu a sua permissão para ter o coração de
sua filha extraído e transplantado para o Sr. Washkansky. Nesse mesmo dia, a
primeira operação de transplante de coração humano ocorreu. Bernard foi ajudado
por seu irmão, Marius. A operação durou 9 horas e empregou uma equipe médica de
trinta pessoas.
O problema imediato que Barnard
teve que enfrentar foi que, embora o cérebro de Denise estivesse danificado,
seu coração estava batendo e saudável, indicando que ela ainda estava viva
pelos tradicionais padrões corporais. Então, o que faria seu coração parar de
modo que pudesse ser legalmente retirado? Barnard mais tarde disse aos
repórteres que ele tinha esperado seu coração parar naturalmente antes de
cortá-lo fora, mas isso era uma mentira. O público só soube a verdade quarenta
anos depois.
Na insistência de Marius, depois
que seu irmão tinha aberto a cavidade torácica, Christian havia injetado uma
dose concentrada de potássio para paralisar o coração de Denise, tornando-o
assim "tecnicamente" morto. [2] Tudo já tinha sido preparado de modo
que Bernard rapidamente procedeu ao corte dos grandes vasos, esfriou o coração
e costurou-o para o receptor. Denise estava viva antes de seu coração ter sido
retirado. Ela estava realmente morta depois de ter sido cortado de seu corpo.
Três dias após o assassinato
[cometido por] Barnard, para não ficar para trás, um médico na África do Sul, o
Dr. Adrian Kantrowitz, cirurgião do Maimonides Medical Center no Brooklyn,
extraiu um coração batendo de um bebê vivo com três dias de idade, e
transplantou em um com dezoito dias de idade com doença cardíaca. No final do
dia, ambos os bebês estavam mortos.
O Comitê Ad Hoc de Harvard sobre
morte encefálica
A controvérsia após os
assassinatos [cometidos por] Kantrowitz foi fundamental para a formação do
Comitê Ad Hoc da Escola Médica de Harvard para estudar a "morte
cerebral", de acordo com os novos critérios para a morte.
O enigma óbvio enfrentando pelos
cirurgiões de transplante era o de que os órgãos retirados de cadáveres não se
recuperavam do período de isquemia (perda de suprimento sanguíneo para órgãos)
após a morte real. Depois que a circulação e a respiração tenham parado, dentro
de 4 a 5 minutos o coração e o fígado não são mais adequados para o
transplante. Para os rins o tempo é de cerca de 30 minutos.
Igualmente clara foi a
constatação de que, a fim de continuar a transplantação de órgãos vitais não
pareados, seria necessário redefinir a morte, isto é, estabelecer um novo
critério para a morte que legalmente permitisse a extração de órgãos vitais de
seres humanos vivos. Tal redefinição permitiria que os cirurgiões de
transplante matassem com imunidade legal.
Em agosto de 1968, o Journal of
the American Medical Association publicou "A Definition of Irreversible
Coma: Report of the Ad Hoc Committee of the Harvard Medical School to Examine
the Definition of Brain Death" ["Uma Definição de Coma
Irreversível: Relatório do Comitê Ad Hoc da Faculdade de Medicina de Harvard
para Examinar a Definição de Morte Cerebral"] [3]. Os autores não foram
listados. [4]
O Comitê de Harvard citou dois
motivos para o estabelecimento da "morte cerebral", como os novos
critérios para a morte. O primeiro foi o problema que envolvia o uso de
reanimação e outras medidas de suporte para estender a vida das pessoas
gravemente feridas. A segunda razão foram os "Critérios obsoletos para a
definição de morte [que] podem levar à controvérsia na obtenção de órgãos para
transplante”.
Também deve ser notado que os
critérios de "morte cerebral" não se originaram ou desenvolveram,
através da aplicação do método científico de observação e hipótese seguido de
verificação. A Comissão não apresentou dados comprobatórios ou de investigação
científica ou estudos de caso de cada paciente. O Comitê não determinou se coma
irreversível era um critério adequado para a morte. Ao contrário, sua missão
foi a de ver que isso foi estabelecido como um novo critério
para a morte. Em suma, o relatório foi feito para caber as conclusões já
prontas.
O mito da morte encefálica
Biologicamente falando, o corpo é
composto de células, tecidos, órgãos e onze sistemas, incluindo três principais
sistemas vitais. Nenhum órgão ou sistema controla todos os outros órgãos e
sistemas. O funcionamento interdependente de órgãos e sistemas mantém a
unidade, a homeostase, as defesas imunológicas, cura, crescimento e troca com o
meio ambiente, por exemplo, de oxigênio e dióxido de carbono. Seria bom lembrar
a esse respeito, que o embrião humano não desenvolve um cérebro até que ele
tenha seis semanas de idade, mas ele é um ser humano vivo desde o momento da
concepção.
Todos nós reconhecemos os sinais
de vida em um ser humano, incluindo temperatura, freqüência cardíaca, pressão
arterial, respiração e reflexos. Nós também reconhecemos os sinais de morte,
incluindo a ausência de respiração, batimentos cardíacos, pulso e pressão
sanguínea. Uma vez que a alma se afastou do corpo, o que resta é um cadáver -
vazio, frio, azul, rígido e que não responde a todos os estímulos. A ventilação
não irá restaurar a respiração em um cadáver. Um marca-passo pode enviar um
sinal, mas não pode iniciar o batimento cardíaco no cadáver. A cura nunca
ocorre em um paciente que está realmente morto. A certeza é a putrefação geral
do corpo.
Usando esses critérios
tradicionais para a morte, é claro que o paciente com "morte
cerebral" está realmente vivo. Seu corpo é quente e flexível. Ele tem
batimento cardíaco, cor normal, temperatura e pressão sanguínea. A maioria das
funções continua, incluindo a digestão, a excreção e a manutenção do equilíbrio
de fluidos com a saída de urina normal. Ele recebe alimentação intravenosa,
transfusões de sangue, antibióticos e outros medicamentos necessários para
mantê-lo em plena forma para a operação de transplante. Muitas vezes ele dará
uma resposta a incisões cirúrgicas. Dado um período suficientemente longo de
observação, ele irá mostrar sinais de cura e crescimento. Se for criança, ele
começará a percorrer as etapas da puberdade.
As companhias de seguros cobrem
os custos de UTI ou Emergência para a "morte cerebral" do paciente,
bem como todas as suas despesas médicas, do mesmo jeito que fazem para
pacientes vivos. Quaisquer custos que envolvam a transferência de um doador de
órgão para outro hospital estão cobertos pelo seguro. Será que eles fazem isso
por um cadáver?
Pouco depois que o relatório do
Comitê de Harvard foi publicado no JAMA, a "morte
cerebral" foi adotada como o novo padrão de morte na maioria dos hospitais
nos EUA, incluindo os hospitais católicos. Em 1978, trinta conjuntos diferentes
de critérios de "morte cerebral" foram publicados - cada conjunto de
critérios tendia a ser menos rigoroso do que os conjuntos anteriores. Os meios
de comunicação esquerdistas começaram a ajustar sua linguagem para acomodar a
nova "realidade", referindo-se aos doadores com "morte
cerebral" como "cadáveres com coração batendo", "cadáveres
ventilados", ou "mortos vivos", implicando que uma pessoa
poderia estar viva e morta ao mesmo tempo. [5]
Uma dessas novas definições de
morte é a "morte cardíaca", que é usada quando um potencial doador de
órgãos não satisfaz os critérios de "morte cerebral", mas ele sofreu
algumas lesões ou tem uma doença, sugerindo que a morte ocorrerá em breve.
Segundo os critérios cardíacos, o paciente pode ser declarado morto na base de
"cessação irreversível da função cardíaca", tendo seus órgãos
retirados para transplante. A questão sem resposta é: como é possível afirmar
que os danos ao coração do doador eram irreversíveis, e que o coração tinha perdido
toda a sua função, mas depois passou a funcionar perfeitamente bem depois de
ter sido transplantado para um destinatário? A resposta aponta na direção da
eutanásia paga. Programas de transplantação são altamente desejáveis para
hospitais, pois são programas de lucros elevados. Fazer uma reanimação
cardiorrespiratória vigorosa no "morto-vivo" não é tão rentável como
extrair e vender seus órgãos.
O doador de órgãos ideal
Embora os órgãos possam ser
tomados a partir de pessoas vivas de todas as idades, os candidatos mais
desejáveis para transplante de órgão vital são jovens adultos com idades entre
16 e 30 anos, simplesmente porque eles têm, geralmente, os órgãos mais
saudáveis. Os adolescentes são especialmente propensos a assumir comportamentos
de risco, e a indústria de doação de órgãos reconheceu este fato, orientando-os
como potenciais doadores de órgãos através de programas especiais em escolas e
secretarias de auto licenças estaduais para incentivar os jovens a "dar o
dom da vida", sem proporcionar-lhes a chance de consentir de
posse das informações sobre a verdadeira natureza do transplante de órgãos. Um coração saudável batendo, ou outro
órgão vital, vale em média 24.000 dólares, e o corpo de um doador com
"morte cerebral" vale uma média de 70.000 dólares. Em um único ano,
receptores de órgãos vitais ou as suas empresas de seguros pagam mais de 3
bilhões de dólares para a indústria de doação de órgãos. Deve-se notar que,
além de órgãos principais, há um grande mercado internacional, além do mercado
negro para outras partes de reposição do corpo fornecidas por hospitais,
funerárias, necrotérios e crematórios. Um único corpo pode fornecer a várias
centenas de pessoas com órgãos, tecidos, córneas, ligamentos, etc. Uma coisa,
porém, é clara: as famílias dos doadores não recebem qualquer benefício
monetário de seu "dom da vida.”.
O papel do solicitador designado
O governo federal tem estado
profundamente envolvido na promoção da doação de órgãos e atualmente existem
pelo menos 63 agências doadoras que foram aprovadas por ele para obter órgãos
vitais para transplante. Essas agências doadoras, por sua vez, geraram uma rede
burocrática enorme que impulsiona a indústria da doação de órgãos. Entre os
principais atores nessa burocracia está o "solicitante designado.”.
Em 1998, o governo federal
aprovou uma disposição exigindo que os médicos, enfermeiros, capelães e outros
profissionais de saúde não podem falar com um familiar de um potencial doador
de órgãos sem antes obter a aprovação do Sistema de Recuperação Regional de
órgãos. Se o potencial para o transplante existe, um treinado "solicitante
designado" visita a família do primeiro paciente, incluindo as famílias
que se opõem veementemente a doação de órgãos.
Estudos têm demonstrado que esses
profissionais "solicitantes designados" têm uma alta taxa de sucesso
para a obtenção de permissão para a doação de órgãos de membros da família de
luto. Isso é porque eles são treinados para "vender" o conceito de
doação de órgãos, usando frases emocionalmente carregadas, como "dar o dom
da vida", "o coração da pessoa amada vai viver em outra pessoa",
e outros chavões semelhantes, todos vazio de significado verdadeiro.
De acordo com Bernice Jones da
Life Guardian Foundation:
O roteiro entregue à família do
"doador" tem sido muito bem orquestrado e ensaiado. ... O
"pedido"... foi cuidadosamente desenvolvido através de um processo em
que os atores /atrizes têm sido utilizados para simular o choque, angústia e
desespero dos entes queridos do paciente! ...
Entenda, no meio de um acidente
súbito e trágico, quando os entes queridos do paciente estão severamente
estressados e traumatizados, [eles] são abordados e o "pedido" é
feito! Nenhuma outra circunstância é considerada um "momento
adequado" para um ente querido de um paciente ser forçado a tomar uma
decisão sob tal coação! ...
Sob o exterior estéril, polido e
brilhante do "dom da vida" existe uma verdade feia, horrível!
Sem o "conhecimento e
consentimento" do paciente ou membros da família do paciente e entes
queridos, a UTI tem sido transformada em um guardador de órgãos! O
"paciente", sem que tenha cometido nenhum crime, é condenado à morte!
A ala da UTI é, na verdade, o corredor da morte na qual o "doador de
órgãos" passa horas, às vezes dias de tratamento torturante utilizado como
um recipiente de "peças de reposição!"... até ao momento em que uma
morte conveniente tenha sido orquestrada e designada! [6]
A Sra. Jones pode falar com
autoridade porque seu filho, Brandon, sofreu um ferimento de bala acidental na
cabeça e foi declarado com "morte cerebral" à chegada ao hospital; e
porque ele havia assinado como um doador de órgãos na carteira de motorista,
foi preparado imediatamente para a remoção dos seus órgãos, a qual foi
realizada entre 19 a 20 horas mais tarde. [7] Neste ponto, Brandon
Jones estava realmente morto.
Você carrega um cartão de doador
de órgãos opt-out*?
Nenhum ser humano deve ter de
enfrentar a morte ignominiosa que Brandon Jones experimentou, ou o inferno que
a família Jones foi forçada a suportar, uma vez que os registros hospitalares
oficiais revelaram a verdade - que Brandon estava realmente vivo e não morto
após o acidente, e de fato, lutou para viver, até o momento em que ele foi
dissecado na mesa de operação.
Como mais e mais americanos
aprendem a verdade sobre o mal do transplante de órgãos vitais e os números de
doadores "voluntários" declina, é provável que as legislaturas
estatais sejam pressionadas à implementação de um "consentimento
presumido", legislação que vai tornar o transplante de órgãos obrigatório,
a menos que o indivíduo tenha declarado sua oposição à transplantação de órgãos
através de um cartão de opt-out. [8]
Ser avisado é estar preparado.
Todos os americanos,
especialmente os jovens e adultos, precisam carregar um cartão de opt-out assinado
por duas testemunhas em sua carteira ou bolsa... E, como diz o anúncio
familiar... Não saia de casa sem ele. Sua vida ou a de seu amado pode depender
disso.
NOTAS:
[1] Ver http://lifeguardianfoundation.org/missionstatement.html.
[2] Donald McRae, Every Second Counts: The Race to Transplant the First
Human Heart, New York, Putnam, 2006, p. 335.
[3] Ver http://jama.ama-assn.org/cgi/content/summary/205/6/337.
[4] O Comitê Ad Hoc incluía Henry K. Beecher, MD, presidente; Raymond D.
Adams, MD; A. Clifford Barger, MD, William J. Curran, LLM, SMHyg; Derek
Denny-Brown, MD; Dana L. Farnsworth, MD; Jordi Folch-Pi, MD; Everett I.
Mendelsohn, PhD; John P. Merrill, MD; Joseph Murray, MD; Ralph Potter, THD;
Robert Schwab, MD, e William Sweet, MD.
[5] Em “A Cidade de Deus”, Livro
XIII, cap. 11, Santo Agostinho aborda a questão: uma pessoa pode estar tanto
viva quanto morta, ao mesmo tempo? Ele responde pela negativa, que não há
terceiro estado - ou se é vivo ou morto. Um homem pode estar morrendo, mas ele
ainda está vivo até que ele esteja morto e sua alma seja separada de seu corpo.
[6] O texto completo da
declaração de Bernice Jones em defesa da crítica de Randy Engel ao transplante
de órgãos vitais está disponível a partir do autor em rrvte61@comcast.net.
[7] "A História de
Bernice: Na Presença do Mal" no http://lifeguardianfoundation.org/~~V
[8] Cartões Opt-out médicos estão
disponíveis por US $ 2,00 cada a partir do USCL, Box 315, Export, PA 15632.
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