Documento
Lumen Gentium que auxilia a infiltração dos erros.
Vamos
pegar trechos para poderem ver onde estão os erros.
CONSTITUIÇÃO
ANTI-DOGMÁTICA.
LUMEN
GENTIUM
SOBRE
A IGREJA
"E
tu Itália, terra de bendições, quem te afundou na desolação ?
(Dom
Bosco)
CAPÍTULO
III
A
CONSTITUIÇÃO HIERÁRQUICA
DA
IGREJA E EM ESPECIAL O EPISCOPADO
O
colégio dos doze Apóstolos
Os
Bispos, sucessores dos Apóstolos
O
Episcopado como Sacramento
O
Colégio dos Bispos e a sua Cabeça
Relação
dos Bispos dentro do Colégio
O
tríplice ministério dos Bispos
O
ministério episcopal de ensinar
O
ministério episcopal de santificar
O
ministério episcopal de reger
Os
Presbíteros e suas relações com Cristo,
com
os Bispos, com o presbitério e com o povo Cristão
Os
diáconos
Uma
sociedade perfeita fora da qual não existe salvação para os
modernista esta sociedade morreu agora é uma nova imagem da Igreja
como “Povo
de Deus”, formada por todos os batizados em Cristo, e com Ele
transformados em um Reino de sacerdotes para Deus. Sacerdotes,
profetas e reis que, independentemente do sacerdócio comum ou do
sacerdócio ministerial, participam do Sacerdócio único de Cristo.
E com o papa compõem o colégio dos bispos e os bispos convocados
pelo Sumo Pontífice podem exercer uma ação colegial.
Esta
nova definição é que agrada os inimigos da Santa
Igreja.
Hoje uma verdadeira confusão poucos sabem
identificar o que é errado.
Agora é a
palavras-chave:Da Igreja Conciliar do Concílio Vaticano II tem
diante de si e se concretiza quando o texto conciliar deve
tratar o extra ecclesiam nulla salus. Esse significado sofreu
uma deslocação do seu centro gravitacional.
Daí
surgiu uma visão marcadamente modernista da Igreja, inserida na
história da Salvação e,portanto, dinâmica. Os passos mais
importantes que estão relacionados com o axioma encontram-se
nos nn. 14-16 da LG inteiramente centrada sobre a ideia
do novo povo
de Deus.
Este povo, de tem uma relação com Cristo e com o Espírito, já
esboçada nos primeiros números do capítulo I da constituição,
que o mostram como novo quando comparado com Israel. Este povo
messiânico caminha agora no mundo em direção à plenitude
final na glória. Encontramos um reflexo disto no n. 14 da LG,
em cuja primeira versão se lia muito genericamente “ecclesiam
esse necessariam ad salutem”, na segunda se passou a ler “ecclesiam
esse institutum necessarium ad salutem” e, depois, na
terceira versão, chegou-se a esta redação: “ecclesiam hanc
peregrinantem necessariam esse ad salutem”. A mudança é
concordante com a ideia que presidia e estruturava este capítulo
da constituição, e afeta o nossa doutrina de sempre.
Note-se que desde o início ele era apresentado em forma
positiva e não negativa, precisamente naquilo que dizia respeito ao
termo e à ideia de Igreja.
Mexeu-se no corpo visível agora noção
é unidos a Cristo – que a dirige mediante o Sumo
Pontífice e os Bispos –
através dos vínculos da profissão da fé, dos sacramentos, do
regime eclesiástico e da comunhão”. Como se pode notar,
aquele com quem os fiéis estão unidos é Cristo e não mais na
hierarquia.
O papel desta, como se pode ver nos nn. 10 e 11
de LG, é apresentado
como instrumental e
ministerial.
Baseando-se naquilo que as une os modernistas com
a sua Igreja Conciliar em geral, sobretudo os novos sacramentos
que celebram,que têm sim certo caráter social e criam vínculos
sociais.
Da análise da evolução
redacional do segundo parágrafo de LG 14, deduz-se
uma transição que partiu duma perspectiva orientada a
determinar quais são os novos membros da Igreja Conciliar diferente
do que Santa Igreja sempre ensinou em sentido próprio e chegou
a uma visão em que se fala daqueles que são
“plenamente incorporados”. A mudança se deveu ao desejo de
evitar o termo “membro” porque não ha acordo entre os
teólogos modernista e a tradição sobre o seu significado.O
termo estava muito ligado ao paradigma da Santa Igreja com Corpo
Mistico de Cristo. Por isso modernistas decidiu fazer uma descrição
das diversas categorias de cristãos, católicos ou não
católicos, e falar de incorporação plena
ou não plena, fazendo referência ao “vínculo de
perfeita unidade” a liberdade de religião pregada pela
maçonaria, uma expressão usada por Paulo VI no seu primeiro
discurso como Papa ao Concílio, no dia 29 de setembro de
1963.Alguns daqueles que antes eram definidos como heréticos e
cismáticos foram vistos no Vaticano II como
"cristãos" educados numa comunidade cristã não
católica:para
os modernistas eles não pecaram formalmente contra a fé
e contra a unidade. O Concílio reconheceu claramente os elementos
reais que unem os não católicos à Igreja Conciliar. Portanto, da
atenção prevalente ao âmbito subjetivo da pessoa, através do
recurso à ignorância inculpável, passou-se à afirmação
duma série de vínculos objetivos que unem a pessoa à Igreja
Conciliar através de diversos elementos, que encontramos
listados em LG 15: primeiro os vínculos visíveis e depois
aqueles invisíveis.
Assim largam o conceito católico de
supremacia do papa para conceito de governo social não supremo
do papa assim deixam a insignias da Tiara católica.
Tradicionalmente,
o uso da Tiara sempre foi extra-litúrgico, sendo utilizada na
cerimônia de coroação papal e quando o Sumo Pontífice se dirigia
e retornava das funções solenes, como por exemplo nas procissões.
Era também colocada sobre o lado direito do altar (lado das
leituras), nas Santas Missas solenes.
Quando
usada nas procissões solenes, e quando o Papa era transportado na
sede gestatória. Além disso, a tiara era usada nos atos jurídicos
solenes, comopor
exemplo as falas ex cathedra, no
uso da infalibilidade papal;
e também na tradicional bênção Urbi et Orbi, no Natal e na
Páscoa, cerimônias que prescreviam o seu uso.
De
acordo com o Pontifical Romano, o Cardeal Proto-Diácono, retira a
mitra do papa e,ao colocar a tiara na sua cabeça, diz:
“Accipe
tiaram tribus coronis ornatam et scias te esse Patrem Principum et
Regum, Pastorem Orbis in terra, Vicarium Salvatoris nostri Iesu
Christi, cui est honor in saecula saeculorum, Amen”(Recebei a
tiara, ornada de três coroas e sabei que sois Pai de Príncipes e
Reis, pastor de toda a terra e Vigário de Jesus Cristo, nosso
Salvador, a quem é dada toda honra por todos os séculos dos
séculos. Amém).
O
Papa Sérgio III (904-911) fez cunhar moedas com a imagem de São
Pedro com tiara. Na basílica inferior de São Clemente, em Roma, um
fresco do fim do século XI apresenta o Papa Adriano II (867-872) com
a tiara. A primeira coroa da tiara reúne simbolicamente a jurisdição
eclesiástica do Papa e a coroa do governo temporal sobre os feudos
pontifícios.
Bonifacio
VIII (1294-1303), que sofria execrável revolta do rei de França
Filipe o Belo, acrescentou a segunda coroa, para sublinhar que a
autoridade espiritual do Papa está por cima da autoridade temporal
dos reis.
Bento XII (1334-1342) acrescentou a terceira coroa para
simbolizar a autoridade efetiva do Papa sobre todos os soberanos, o
que inclui o poder de instituí-los (como fez São Leão III com
Carlos Magno imperador) ou destituí-los (como São Gregório VII com
o imperador Henrique IV).
As três coroas representam também a
potestade máxima na Ordem do Sacerdócio, na Jurisdição (ou poder
de mando) Universal e no Magistério Supremo, exclusivos do Sumo
Pontífice. No século XIII foram acrescentadas as fitas posteriores.
Elas evocam as fitas que na Antiguidade cingiam a cabeça dos
sacerdotes.
A tiara era imposta ao novo Papa pelo Cardeal
protodiacono pronunciando a seguinte fórmula: “Recebe a tiara
ornada com três coroas e sabe que és o pai dos príncipes e dos
reis, o reitor do mundo, o vigário na terra do Salvador nosso Jesus
Cristo, ao qual se deve todo honor e toda glória pelos séculos dos
séculos”.
Em virtude destes significados, a tiara foi
particularmente odiada pelos inimigos da Igreja. Mas, em
sentido contrário, ela foi amada até a efusão do sangue pelos
santos e pelos fiéis especialmente devotados ao sucessor de
Cristo.Nações e dioceses fizeram questão de doar as mais ricas e
esplendorosas tiaras. Por isso há hoje várias tiaras no Museu do
Vaticano. Elas competem em arte, beleza e riqueza. Alguns Pontífices
amados tiveram mais de uma, como foi o caso do Papa Pio IX.
Papa
Paulo VI inspirado pela revolução francesa deponha a
tiara papal no
Concílio Vaticano II para alegria dos inimigos da Santa Igreja
assim os modernista a serviço da nova ordem mundial não vão usá-la
assim desapareceu o uso do poder temporal dos papas.
Os
Papas modernistas renunciaram ao uso insígnia tradicional e
evidente a sua repulsa a dignidade da tiara,que parecia para
eles demasiado ligado ao poder temporal supremo,isto
fere essencialmente o espírito de Liberdade e da Fraternidade,
o espírito de libertação mental, fere também a igualdade
da religiões dos revolucionários.E deixam ficar a
mitra do papa que cabe por direito a todos os bispos,hereges
e cismáticos assim firmando a colegialidade eclesiais da
rebeldia que não ferem seus ideais de revolucionários mais sim
nutre sua desobediência tudo que é tradicional.
No
final da segunda sessão da Concílio Vaticano II em 1963, Paulo VI,
desceu os degraus da cadeira papal na Basílica de São Pedro e
colocou a tiara sobre o altar, isto um gesto de separação da
tradição pois agora é colegialidade como diz a revolução
francesa igualdade.Agora quem manda é os Sínodo dos Bispos que
foi um pedido do Concílio Vaticano II para aplicar uma verdadeira
colegialidade.
Assim
surge um novo paradigma a uma nova instituição,novo governo
da Igreja Conciliar e assim vão elegende os rebeldes como seus
"santos".
Para
vencer estas heresias só unir forças ao exércitos que rezam o
Santo Rosário.
“No
ano de 1864, Lúcifer e um grande número de demônios serão soltos
do inferno. Eles abolirão a fé pouco a pouco, até nas pessoas
consagradas a Deus. Eles as cegarão de tal maneira que, salvo uma
graça particular, adquirirão o espírito desses maus anjos. Várias
casas religiosas perderão inteiramente a fé e perderão muitas
almas.(O SEGREDO DE LA SALETTE)
Dai-me
um exército que
reze
o Rosário e vencerei o mundo.
(São
Pio X)
REZEM
TODOS OS DIAS O SANTO ROSÁRIO pelo “Triunfo da Verdade Católica
sobre o erros modernistas”.
PARA
O TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,
PELA
SALVAÇÃO DAS ALMAS DOS MODERNISTAS
JUDEUS,MUÇULMANOS,CISMÁTICOS,HEREGES, E INFIÉIS.
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