Seja por sempre e em todas partes conhecido, adorado, bendito, amado, servido e glorificado o diviníssimo Coração de Jesus e o Imaculado Coração de Maria.

Nota do blog Salve Regina: “Nós aderimos de todo o coração e com toda a nossa alma à Roma católica, guardiã da fé católica e das tradições necessárias para a manutenção dessa fé, à Roma eterna, mestra de sabedoria e de verdade. Pelo contrário, negamo-nos e sempre nos temos negado a seguir a Roma de tendência neomodernista e neoprotestante que se manifestou claramente no Concílio Vaticano II, e depois do Concílio em todas as reformas que dele surgiram.” Mons. Marcel Lefebvre

Pax Domini sit semper tecum

Item 4º do Juramento Anti-modernista São PIO X: "Eu sinceramente mantenho que a Doutrina da Fé nos foi trazida desde os Apóstolos pelos Padres ortodoxos com exatamente o mesmo significado e sempre com o mesmo propósito. Assim sendo, eu rejeito inteiramente a falsa representação herética de que os dogmas evoluem e se modificam de um significado para outro diferente do que a Igreja antes manteve. Condeno também todo erro segundo o qual, no lugar do divino Depósito que foi confiado à esposa de Cristo para que ela o guardasse, há apenas uma invenção filosófica ou produto de consciência humana que foi gradualmente desenvolvida pelo esforço humano e continuará a se desenvolver indefinidamente" - JURAMENTO ANTI-MODERNISTA

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Eu conservo a MISSA TRADICIONAL, aquela que foi codificada, não fabricada, por São Pio V no século XVI, conforme um costume multissecular. Eu recuso, portanto, o ORDO MISSAE de Paulo VI”. - Declaração do Pe. Camel.

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Ao negar a celebração da Missa Tradicional ou ao obstruir e a discriminar, comportam-se como um administrador infiel e caprichoso que, contrariamente às instruções do pai da casa - tem a despensa trancada ou como uma madrasta má que dá às crianças uma dose deficiente. É possível que esses clérigos tenham medo do grande poder da verdade que irradia da celebração da Missa Tradicional. Pode comparar-se a Missa Tradicional a um leão: soltem-no e ele defender-se-á sozinho”. - D. Athanasius Schneider

"Os inimigos declarados de Deus e da Igreja devem ser difamados tanto quanto se possa (desde que não se falte à verdade), sendo obra de caridade gritar: Eis o lobo!, quando está entre o rebanho, ou em qualquer lugar onde seja encontrado".- São Francisco de Sales

“E eu lhes digo que o protestantismo não é cristianismo puro, nem cristianismo de espécie alguma; é pseudocristianismo, um cristianismo falso. Nem sequer tem os protestantes direito de se chamarem cristãos”. - Padre Amando Adriano Lochu

"MALDITOS os cristãos que suportam sem indignação que seu adorável SALVADOR seja posto lado a lado com Buda e Maomé em não sei que panteão de falsos deuses". - Padre Emmanuel

“O conteúdo das publicações são de inteira responsabilidade de seus autores indicados nas matérias ou nas citações das referidas fontes de origem, não significando, pelos administradores do blog, a inteira adesão das ideias expressas.”

31/07/2013

CONCÍLIO DE TRENTO - Finalização do Concílio Ecumênico de Trento - Aclamações dos Padres ao Término do Concílio - Confirmação do Concílio de Trento

CONCÍLIO ECUMÊNICO DE TRENTO
Finalização do Concílio Ecumênico de Trento

I. Que os decretos do Concílio devam ser recebidos e observados:
Tem sido tão grande a calamidade destes tempos e tão arraigada a malícia dos hereges que não houve acerto de nossa fé, por mais claro, constante e certo que tenha sido, aos que instigados pelo inimigo da linhagem humana, contaminado com algum erro. Devido a isso, o Sagrado Concílio procurou ante todas as coisas condenar a excomungar os principais erros dos hereges de nosso tempo, e explicar e ensinar a doutrina verdadeira e católica, como efetivamente condenou e excomungou e definiu.
Como não poderiam ficar ausentes de suas igrejas por muito tempo sem grave dano e perigo à grei que lhes foi destinada, os Bispos convocados de várias províncias do rebanho cristão, e não restando mais qualquer esperança de que os hereges, convidados tantas vezes, ainda que com o Salvo-conduto que exigiram, e esperados por tanto tempo, venham a concorrer a esta cidade, e assim se torna necessário atualmente se chegar ao fim deste sagrado Concílio.
Resta agora, que sejam admoestados, como o faz, no Senhor, a todos os Príncipe para que prestem seu auxílio, de modo a que não seja permitido que os hereges corrompam ou violem o que o mesmo Concílio decretou mas sim, que estes e todos o recebam com respeito e o observem com exatidão.
E se sobrevir alguma dificuldade ao recebe-lo, ou ocorrerem algumas coisas que peçam (o que não se acredita) , declaração ou definição, alem de outras medidas estabelecidas neste Concílio, confia o mesmo que cuidará o Beatíssimo Pontífice Romano de concorrer, pela gloria de Deus e pela tranqüilidade da Igreja, às necessidades das províncias, ou chamando destas, em especial naquelas que haja suscitado a dificuldade, pessoas que tiver por conveniente para esclarecer aqueles pontos, ou celebrando outro concílio geral, se o julgar necessário, ou de qualquer outro modo que lhe parecer mais oportuno.

II. Que os decretos do Concílio feitos no tempo dos Pontífices Paulo III e Júlio III sejam recitados nesta Sessão:
Como foi estabelecido neste sagrado Concílio muitas matérias, tanto dogmáticas como sobre a reforma de costumes, e em diversas épocas, nos Pontificados de Paulo III e Júlio III, de feliz memória, quer o santo Concílio que todas essas matérias sejam lidas e agora se recitarão.

III. Do fim do Concílio, e que se peça ao Papa sua confirmação
Ilustríssimos Senhores e Reverendíssimos Padres: Concordais em que, com a gloria de Deus Onipotente, se ponha fim a este sacrossanto e ecumênico Concílio? E que os Legados e Presidentes da Sé Apostólica peçam, em nome do mesmo santo Concílio, ao Beatíssimo Pontífice Romano, a confirmação de todas e cada uma da matérias que tenham sido decretadas e definidas nele, tanto na época dos Pontífices Romanos Paulo III e Júlio III, de feliz memória, como neste de nosso santíssimo Padre Pio IV?
Todos responderam: "Assim o queremos."
Como conseqüência disto, o Ilustríssimo e Reverendíssimo Cardeal Morón, primeiro Legado e Presidente disse, deixando sua benção ao Santo Concílio: "Depois de dar graças a Deus, ide em paz, Reverendíssimos Padres".
Todos responderam: "Amém".


CONCÍLIO ECUMÊNICO DE TRENTO
Aclamações dos Padres ao Término do Concílio

O Cardeal de Lorena: "Muitos anos, e memória sempre eterna ao nosso Beatíssimo Padre e Senhor, o Papa Pio, Pontífice da Santa e Universal Igreja.”

Os presentes: "Deus e Senhor, conserve para Tua Igreja, por longuíssimo tempo, o santíssimo Padre; concede-lhe uma vida longa."

O Card.: "Conceda o Senhor paz, eterna glória e felicidade entre os santos dos beatíssimos sumos Pontífices Paulo III e Júlio III, por cuja autoridade foi iniciado esta sacro e geral Concílio."

Os PP.: "Que sua memória seja bendita."

O Card.: "Seja bendita a memória do Imperador Carlos V e dos Sereníssimos reis que promoveram e protegeram este Concílio Universal."

Os PP.: "Assim seja, assim seja."

O Card.: "Longa vida ao sereníssimo e sempre Augusto, católico e pacífico Imperador Fernando e a todos nossos Reis, Repúblicas e Príncipes."

Os PP.: "Conserva, Senhor, este piedoso e cristão imperador. Imperador dos céus, ampara os Reis da terra, que conservam Tua santa fé católica."

O Card.: "Muitas graças e longa vida aos Legados da Sé Apostólica Romana que tenham presidido este Concílio."

Os PP.: "Muitas graças! Deus lhes dê a recompensa."

O Card.: "Aos Reverendíssimos Cardeais e ilustres embaixadores."

Os PP.: "Muitas graças e longa vida!"

O Card.: "Longa vida e feliz regresso a suas igrejas aos santíssimos Bispos"

Os PP.: "Seja perpétua a memória destes proclamadores da verdade! Longa vida a este católico Senado!"

O Card.: "O concílio de Trento é sacrossanto e ecumênico! Confessemos sua fé, observemos sempre seus decretos."

Os PP.: "Sempre confessemos, sempre observemos."

O Card.: "Assim o cremos todos, todos sentimos o mesmo e concordando todos, o abraçamos e subscrevemos. Esta é a fé do bem-aventurado São
Pedro e dos Apóstolos, esta é a fé dos presentes, esta é a fé dos católicos."

Os PP.: "Assim o cremos, assim o sentimos, assim o firmamos."

O Card.: "Insistindo nestes decretos, façamo-nos dignos da misericórdia e graça do Primeiro, Grande e supremo Sacerdote, Jesus Cristo, Deus, pela intercessão de Sua Santa e Imaculada Mãe, nossa Senhora e a de todos os santos."

Os PP.: "Assim seja, assim seja."

O Card.: "Excomunhão a todos os hereges!"

Os PP.: "Anátema, anátema!"

Depois disto, ordenaram os Legados e Presidentes sob pena de excomunhão, a todos os Padres que antes de ausentarem-se da Cidade de Trento, firmassem de próprio punho os decretos do Concílio ou os aprovassem por instrumento público, e todos subscreveram depois, em número de 255, a saber: 4 Legados, 2 Cardeais, 3 Patriarcas, 25 Arcebispos, 168 bispos, 7 abades, 39 Procuradores com legítimo poder dos ausentes, e mais 7 Gerais de Ordens religiosas.

Firmas dos Padres

"Em nome de Deus. Amém."

Eu, Juan de Morón, Cardeal da SRL, Bispo de Palestina, Presidente e legado do SS. Senhor o Papa Pio IV, e da santa Sé apostólica, no sagrado e ecumênico Concílio de Trento, defini e firmei de próprio punho.
Eu, Estanislao Hosio, Presbítero Cardeal de Vormes do título de Santo Eustaquio, Legado do mesmo SS. Senhor o Papa Pio IV e da santa Sé Apostólica, e Presidente no mesmo sagrado ecumênico Concilio de Trento, firmei de próprio punho.

Eu, Luis Simoneta, Cardeal do título de São Ciriaco em Thermeus, Legado, e Presidente no mesmo Concilio, firmei.

Eu, Bernardo Navagerio, Cardeal do título de São Nicolás inter imagines, Legado e Presidente no mesmo Concilio geral, firmei.

Eu, Carlos de Lorema, Presbítero Cardeal da S.R.I. do título de São Apolinário, Arcebispo, Duque de Rems, e Par primeiro de França, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Luis Madruci, Diácono Cardeal da S.R.I. do título de São Onofre, eleito Bispo de Trento, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Antonio Oio, de Cabo de Istria, Bispo de Pola, e Patriarca de Jerusalém, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Danio Bárbaro, Veneziano, Patriarca eleito de Aquileea, defini, e firmei.

Eu, Juan Trevisani, Patriarca de Veneza, defini, aceitei, e firmei de próprio punho.

Pedro Landi, Veneziano, Arcebispo de Candia, defini, e firmei.

Eu, Pedro Antonio de Capua, Napolitano, Arcebispo de Otranto, defini, e firmei.

Eu, Marcos Cornoio, Arcebispo eleito de Spoatro, defini, e firmei.

Eu, Pedro Guerrero, Espanhol, Arcebispo de Granada, defini, e firmei.

Eu, Antonio Otovita, Florentino, Arcebispo de Floremça, defini, e firmei.

Eu, Paulo Emilio Veroi, Arcebispo de Capaccio, defini, e firmei.

Eu, Juan Bruno, de nação Dulcinota, Arcebispo de Antibari a Dioclemse, e Primado de todo o reino de Servia, defini, e firmei.

Eu, Juan Batista Castaneo, Ropunho, Arcebispo de Rosano, firmei de próprio punho.

Eu, Juan Bautista Ursini, Arcebispo de Santa Severina, defini, e firmei.

Eu, Mucio, Arcebispo de Zara, defini, e firmei.

Eu, Segismundo Saraceme, Napolitano, Arcebispo de Azeremza e Matera, firmei de próprio punho.

Eu, Antonio Parragues de Castillejo, Arcebispo de Coler, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Bartolomé dos Mártires, de Lisboa, Arcebispo de Braga, Primado de Espanha, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Agustín Sovaigo, Arcebispo de Gênova, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Foipe Mocemeugo, Veneciano, Arcebispo de Nicosia, Primado e Legado nato no reino de Chipre, defini, e firmei.

Eu, Antonio Cauco, Veneciano, Arcebispo de Patras, e coadjutor de Corfú, defini, e firmei.

Eu, Germánico Bandini, de Sena, Arcebispo de Corinto, e coadjutor de Sena, defini, e firmei.

Eu, Marco Antonio Colorana, Arcebispo de Trento, defini, e firmei.

Eu, Gaspar de Foso, Arcebispo de Regio, defini, e firmei.

Eu, Antonio de Muglitz, Arcebispo de Praga, defini, e firmei.

Eu, Gaspar Cervantes de Gaeta, Arcebispo de Mesina, eleito de Salerno, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Leonardo Marini, Genovês, Arcebispo danciano, defini, e firmei.

Eu, Octaviano de Preconis, Franciscano, de Mesina, Arcebispo de Palermo, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Antonio Justiniani, de Chio, Arcebispo de Nascia e Paros, defini, e firmei.

Eu, Antonio de Puteis, de Niza, Arcebispo de Bari, defini, e firmei.

Eu, Juan Tomás Sanfoici, Napolitano, Bispo o mais antigo de Cava, firmei.

Eu, Luís de Pisa, Veneciano, eleito Bispo de Pádua, clérigo da câmara Apostólica, defini, e firmei.

Eu, Oejandro Picolomeuni, Bispo de Pienza, firmei.

Eu, Dionisio Griego, Bispo de Metropolitano, firmei.

Eu, Gabrio de Veneur, Francês, Bispo de Evreaux, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Guillermo de Montbas, Francês, Bispo de Lectour, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Antonio de Camera, Bispo de Belae, firmei.

Eu, Nicolás Maria Caraccioli, Napolitano, Bispo de Catania, defini, e firmei.

Eu, Bernardo Bonjuan, Bispo de Camerino, defini e firmei.

Fabio Meurto, Napolitano, Bispo de Gaeazo, defini, e firmei.

Jorge Cornoio, Vemeciano, Bispo de Trivigi, defini, e firmei.

Eu, Mauricio Petra, Bispo de Vigebano, defini, e firmei de punho próprio.

Eu, Marcio de Medicis, Florentino, Bispo de Marcia-nova, firmei.

Eu, Gil Focetta de Cingulo, Bispo de Bertinoro, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Tomás Casol, da ciudad de Rossano em Coabria, do ordem de Pregadores, Bispo de Cava, defini e firmei de meu punho.

Eu, Hipólito Arrivabemo, Mantuano, Bispo de Giera Petra, firmei de próprio punho.

Eu, Gerónimo Macabeo, Duscanemse, Bispo de santa Marinoa na província do patrimônio de São Pedro, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Pedro Agustín, Bispo de Huesca e Jaca, da província de Zaragoza na Espanha interior, defini, e firmei.

Eu, Jacobo, Floremtino, Bispo de Chizzoa, firmei de próprio punho.

Eu, Bartolomé Sirgio, Bispo de Castolaneta, defini, e firmei.

Eu, Tomás Estela, Bispo de Cabo de Istria, defini e firmei.

Eu, Juan Seuarez, Bispo de Coimbra, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Juan Jacobo Barba, Napolitano, Bispo de Terani, e Sacristão do S.P.N.S. firmei de próprio punho.

Eu, Meuguo de Torre, Bispo de Cemeda, defini de próprio punho.

Eu, Pompeu Zambicari, Bispo de Seulmona, firmei de próprio punho.

Eu, Antonio de Comeutibus a Cuturno, Bispo de Bruneto, firmei de próprio punho.

Eu, César Fogia, Bispo de Umbriático, defini e firmei de próprio punho.

Eu, Martín de Aeoa, Bispo de Segovia, firmei de próprio punho.

Eu, Nicolás Psom, Loremés, Bispo de Verdun, Príncipe do sacro Imperio,
defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Julio Parisiani, Bispo de Rimeuni, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Bartolomé Sebastián, Bispo de Patti, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Francisco Lamberti, Soberano, Bispo de Niza, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Maximiliano Doria, Genovés, Bispo de Noli, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Bartolomé Capranico, Ropunho, Bispo de Carinola, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Emnio Massario de Nardi, Bispo de Férenzuola, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Aquiles Brancia, Napolitano, patrício de Sorrento, Bispo de Boeano, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Juan Francisco Virdura, de Mesina, Bispo de Chiron, defini, e firmei.

Eu, Tristán de Biset, Francês, Bispo de Santoigue, firmei de próprio punho.

Eu, Ascanio Gerodini, Amerino, Bispo Cathacense, defini, e firmei.

Eu, Marcos Gonzaga, Mantuano, Bispo Auxeremse, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Pedro Francisco Poavicini, Genovês, Bispo de Leiria, defini, e firmei.

Eu, Fr. Gil Foscarari, Bispo de Módena, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Fr. Timoteo Justiniani, de Chio, do ordem de Pregadores, Bispo de Carmona, defini, e firmei.

Eu, Diego Henríquez de Onansa, Espanhol, Bispo de Coria, defini, e firmei.

Eu, Lactancio Roveroa, Bispo de Ascoli, defini, e firmei.

Eu, Ambrosio Montícola, de Sarzana, Bispo de Segni, defini, e firmei.

Don Honorato Fascio Tolo, Bispo de Isola, de seu punho.

Eu, Pedro Camaeano, Bispo de Fiezoli, firmei de próprio punho.

Eu, Horacio Griego, de Troea, Bispo de Lesina, defini, e firmei.

Eu, Gerónimo de Bourg, Bispo de Choons, firmei.

Eu, Julio Canani, Férrarés, Bispo de Adria, firmei de próprio punho.

Eu, Carlos de Rovee, Bispo de Soissons, firmei de próprio punho.

Eu, Fabio Cuppoata, de Placemcia, Bispo de Cedonia, firmei.

Eu, Adriano Fusconi, Bispo de Aquino, defini e firmei.

Eu, Fr. Antonio de São Meuguo, Espanhol, da observância de São
Francisco, Bispo de Monte-Marano, defini, e firmei.

Eu, Gerónimo Mochiori, de Recanate, Bispo de Macerata, e clérigo da câmara Apostólica, defini, e firmei.

Eu, Pedro de Petris, Bispo de Luzara, julguei e firmei.

Eu, César Jacomoi, Ropunho, Bispo de Boicastro, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Jacobo Silvestri Picolomeuni, Bispo de Aprigliano, defini, e firmei de próprio punho.

Jacobo Meugnanoi, Bispo de Sena, defini, e firmei de próprio punho.

Francisco Ricardot, Borgoñon, Bispo de Arras, defini, e firmei de próprio punho.

Juan Andrés de Cruce, Bispo de Tiboli, defini e firmei de próprio punho.

Carlos Cicada, Genovês, Ob. de Obenga, defini e firmei de próprio punho.

Francisco Maria Picolomeuni, Semés, Bispo Ilcinense, defini, e firmei de
próprio punho em meu nome, e como Procurador do Ilustríssimo e
Reverendíssimo Senhor Oton Trueses, Bispo de Augusta, Cardeal da santa Igreja Romana, Bispo de Oba.

Ascisclo, Bispo de Vique, na província de Tarragona em Espanha, firmo.

Eu, Julio Goleti, natural de Pisa, Bispo de Oezano, defini e firmei.

Eu, Agapito Bohomo, Ropunho, Bispo de Caserta, defini e firmei de próprio punho.

Eu, Diego Sarmeuemto de SotomaEur, Espanhol, do reino de Goicia, Bispo de Astorga, defini e firmei.

Eu, Tomás Godvo, Bispo de S.Asaph na província de Cantorberi em Inglaterra, defini e firmei.

Eu, Boisario Boduino, de Monte árduo na diocese de Oesano, Bispo draina, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Urbano Vigori de Robera, Bispo de Sinigoia, defini e firmei.

Eu, Santiago de Seureto de Saintes, Griego, Bispo o mais moderno de Metropolitano, defini, e firmei.

Eu, Marcos Laureo, do ordem de Pregadores, de Tropea, eleito Bispo de Campania e Satriano, defini e firmei.

Eu, Julio de Rubeis, de Polimasia, Bispo de São Leão, defini, e firmei.

Eu, Carlos de Grassis, Bolonhes, Bispo de Montefosco, defini, e firmei.

Eu, Arias Golego, Bispo de Gerona, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Fr. Juan de Muñatones, Bispo de Segorbe, e Obarracín, da província de Zaragoza no reino de Espanha, firmei.

Eu, Francisco Blanco, Bispo de Oremse no reino de Goicia em Espanha, defini, e firmei.

Eu, Francisco Bachodi, Sobereano, Bispo de Genebra, defini e firmei.

Eu, Vicente de Luchis, Bolonhes, Bispo de Ancona, defini, e firmei.

Eu, Carlos de Angemnes, Francês, Bispo de Maine, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Gerónimo Nichesola, Veronês, Bispo de Teano, firmei de próprio punho.

Eu, Marcos Antonio Bobba, Bispo de Agosta, defini, e firmei.

Eu, Jacobo Lomoini, Mesinés, Bispo de Mazzara, defini, e firmei.

Eu, Donato dauremtis, de Ascoli, Bispo de Ariano, defini como está exposto, e firmei de próprio punho.

Eu, Gerônimo Savornani, Bispo de Sibinica, defini, e firmei.

Eu, Jorge Dracovitz, Bispo de Cinco Igrejas a nome e por mandado dos Rmos. Arc. De Estrigonia, dos Bispos todos de Hungria, e de todo seu clero, firmei.

Eu, Jorge Dracovitz, Croato, Bispo de Cinco Igrejas, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Francisco de Aguirre, Espanhol, Bispo de Cortona no reino de Nápoles, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Andrés Cuesta, Espanhol, Bispo de León, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Antonio Gorrionero, Espanhol, Bispo de Omeria, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Antonio Agustín, Bispo de Lérida na província de Tarragona na Espanha citerior, defini, e firmei.

Eu, Domeungo Casablanca, Mesinés, do ordem de Pregadores, Bispo de Vico, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Antonio Chiuroia, de Bari, Bispo de Budoa, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Ango Massarol de São Severino na costa de Amofi, Bispo de Toese, secretario do sagrado Concilio de Trento no tempo dos SS.PP. Paulo III, Julio III e Pío IV, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Pedro Fauno, de Costaciario, Bispo de Aqui, firmei.

Eu, Juan Carlos, Bispo de Astrungo, defini, e firmei.

Eu, Hugo Boncompagni, antes Bispo de Vestino, firmei.

Eu, Sovador Pazini, de Cole, Bispo de Chiuza, firmei.

Eu, Lope Martínez dagunilla, Bispo de Ona, defini, e firmei.

Eu, Gil Spifame, Parisiense, Bispo de Nevers, defini, e firmei.

Eu, Antonio Sebastián Meunturno, de Traeect, Bispo de Ugento, defini, e firmei.

Eu, Bernardo o Beme, Florentino, indigno Bispo de Nimes, firmei.

Eu, Domeungo Bolano, Veneziano, Bispo de Brezza, defini, e firmei.

Eu, Juan Antonio Vulpi, Bispo de Como, defini, e firmei por mí mesmo, e como Procurador a nome do Rmo.Sr. Tomás Planta, Bispo de Hoff.

Eu, Luis de Gemolhac, Francés, Bispo de Tulle, defini, e firmei.

Eu, Juan Quiñones, Espanhol, Bispo de Coahorra e la Cozada na província de Cantabria, defini, e firmei.

Eu, Diego Covarrubias de Leeva, Espanhol, Bispo de Ciudad-Rodrigo, defini, e firmei.

Eu, Juan Pedro Dofini, Bispo de Zante, defini, e firmei.

Eu, Foipe Geri, de Pistoea, Bispo de Isquia, defini, e firmei.

Eu, Juan Antonio Fachinetti de Nuce, Bispo de Neocastro, firmei.

Eu, Juan Fabricio Severino, Bispo de Acerra, defini e firmei.

Eu, Martín Ritow, Bispo de Ipres, firmei.

Eu, Antonio Habet, Bispo de Namur, defini, e firmei.

Eu, Constantino Bonoi, Bispo de Cita de Castelo, defini, e firmei.

Eu, Julio Seuperquio, Mantuano, Bispo de Caprula na Marca Trevigiana,
defini, e firmei.

Eu, Nicolás Sfrondati, Bispo de Cremona, defini, e firmei.

Eu, Vemtura Bufoini, Bispo de Massa de Carrara, defini, e firmei.

Eu, Juan Antonio Booni, Mesinés, Bispo de Massa, defini, e firmei.

Eu, Féderico Cornoio, Bispo de Bergamo, defini, e firmei.

Eu, Juan Pablo Amani, de Cremasco, Bispo de Agnona e Tursis, defini, e firmei.

Eu, Andrés Mocemeugo, Vemeciano, Bispo de Limeuso na isla de Chipre, firmei de próprio punho.

Eu, Bemeuto Soini, de Férmo, Bispo de Veroli, firmei de próprio punho.

Eu, Guillomo Cazador, Bispo da Igreja de Barcoona, da província de Tarragona na Espanha citerior, defini, firmei de próprio punho, e confesso
a mesma fé que os PP.

Eu, Pedro Gonzoez de Memdoza, Bispo de Salamanca, defini, firmei, e confésso a mesma fé que os PP.

Eu, Martín de Córdoba e Mendoza, Bispo da Igreja de Tortosa, defini, firmei, e confésso a mesma fé que os PP.

Eu, Fr. Julio Magnani, Franciscano, de Placencia, Bispo de Covi, defini, e firmei.

Eu, Voemtino Herbot, de nação Polaco, Bispo de Pruesmeul, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Fr. Pedro de Xaque, Espanhol, do ordem de Pregadores, Bispo de Nioche, defini, e firmei.

Eu, Próspero Rebiba, Mesinés, Bispo de Troea, defini, e firmei.

Eu, Mochor Ovarez de Vosmediano, Bispo de Guadix, defini, e firmei.

Eu, Hipólito de Rubeis, de Parma, Bispo de Conon, e auxiliar de Pavia, defini, e firmei.

Eu, A. Sforcia, Ropunho, clérigo da câmara Apostólica, eleito de Parma, firmei.

Eu, Diego de León, Bispo Columbriemse, defini, e firmei.

Eu, Anníbo Sarraceno, Napolitano, pela graça de Deus Bispo de Licia, firmo de próprio punho.

Eu, Pablo Jovio, de Como, Bispo de Nocera, defini, e firmei.

Eu, Gerónimo Ragazzoni, Veneciano, Bispo de Nazianzo, e auxiliar de Famagosto, defini e firmei.

Eu, Lucio Maranta, de Vemosa Bispo davoel, defini e firmei.

Eu, Simón Pascua, Bispo de Luna e Sarzana, defini, e firmei.

Eu, Teófilo Goupi, Bispo de Oppido, defini de punho próprio.

Eu, Julio Simoneta, Bispo de Pésaro, defini, e firmei.

Eu, Jacobo Guidio, de Volterra, Bispo de Pemua e Adria, defini, e firmei.

Eu, Diego Ramírez Sedeño, Bispo de Pamplona, defini, e firmei.

Eu, Francisco Dogado, Espanhol, Bispo de Lugo no reino de Goicia, defini, e firmei.

Eu, Santiago Gilberto de Nogueras, Espanhol, Aragonés, Bispo de Oifé, defini, e firmei.

Eu, Juan Domeungo Annio, Bispo de Hipona, auxiliar do de Boeano, defini, e firmei.

Eu, Mateo Priuli, eleito de Lubiana, defini, e firmei.

Eu, Fabio Piñatoi, Napolitano, Bispo de Monópoli, defini, e firmei.

Eu, Francisco Guarini, de Cita di Casteo, Bispo de Imola, defini, e firmei.

Eu, Tomás Ohierllanthe, Bispo de Ross, defini, e firmei.

Eu, Francisco Abondi, de Castolon no Meulanesado, Bispo de Robio, defini, e firmei.

Eu, Eugemeuo Oharet, Bispo de Achonri, defini, e firmei.

Eu, Donodo Magongail, Bispo de Rapoe, defini, e firmei.

Eu, Juan Bautista Sighicoi, Boloñés, Bispo de Favemza, defini, e firmei.

Eu, Sebastián Vanti, de Rimeuni, Bispo de Orvieto, defini, e firmei este sacrossanto Concilio de Trento.

Eu, Juan Bautista Lomoini, Mesinés, Bispo de Guarda, defini, e firmei.

Eu, Agustín Molignani, de Vercoi, Bispo de Trevico, defini, e firmei.

Eu, Carlos Grimodi, Gemovés, Bispo de Sagona, defini, e firmei.

Eu, Fabricio Landriani, Meulanés, Bispo de S. Marcos, defini, e firmei de
próprio punho.

Eu, Bartolomé Farratini, Amerino, Bispo de Amerino, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Pedro Frago, Aragonés, de Uncastillo, Bispo de Uso, e Oez em Cerdeña, defini, e firmei.

Eu, Gerónimo Gaddi, Floremtino, eleito de Cortona, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Francisco Contarini, Vemeciano, Bispo de Pafos, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Juan Dofini, Vemeciano, Bispo de Toledo, defini, e firmei.

Eu, Oejandro Molo, de Vovisona na diocese de Como, Bispo de Meunori, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Fr.Gerónimo Viomeu, Vemeciano, Bispo de Argos, firmei.

Eu, Jacobo, Ragusino, Bispo de Mercha e Trebigno, firmei.

Eu, D. Gerónimo, Abade de Claravo, creio e firmo de meu punho as coisas que foram definidas pertencentes à fé; e em respeito das pertencentes ao governo e disciplina da Igreja, isto e pronto a obedecer.

Eu, D. Simpliciano de Wltoina, Abade de São Sovador, da congregação de Monte-casino, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, D. Esteban Catani, de Novara, Abade de santa Maria das graças, na diocese de Placencia, da congregação de Monte-casino, defini, e firmei.

Eu, D. Esteban Catani, de Novara, Abade de santa Maria das Graças, na diocese de Placemcia, da congregação de Monte-casino, defini, e firmei.

Eu, D. Agustín Loscos, Espanhol, Abade de São Bemeuto de Férraria, da congregação de Monte-casino, defini, e firmei.

Eu, D. Eutiquio, Flamemco, Abade de São Fortunato de Basano, da congregação de Monte-casino, defini, e firmei.

Eu, Claudio de Lunevill firmei as determinações de fé, e obedecerei à reforma, suplicando a Jesus Cristo nosso Senhor o adiantamento na virtude.

Eu, Cosme Dameuan Hortola, Abade da B.V. Maria de Villa Bertrando, na província de Tarragona, firmei.

Eu, Fr. Vicemte Justiniani, de Chio, Mestre Geral da ordem de Pregadores, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Fr. Francisco Ramoza, Espanhol, Geral da Observância dos religiosos Menores de São Francisco, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Fr. Antonio de Sapiemtibus, da província de Augusta, Geral dos Menores Conventos, defini, e firmei.

Eu, Fr. Cristóbo de Padua, Prior Geral da ordem dos Ermutanhos de São Agustín, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Fr. Juan Bautista Muliovaca, de Asté, mestre em sagrada teologia, Prior Geral da ordem dos Servitas, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Fr. Juan Estéban Facini, Cremonés, doutor em sagrada teologia, indigno provinciano de Lombardia, e Vigário Geral da ordem de
Carmonitas, firmei de próprio punho.

Eu, Diego Laemez, Preposto Geral da Companhia de Jesus, defini, e firmei de próprio punho.

Eu, Antonio Montiaremo Demozaret, teólogo da Sorbona, como Procurador do Rmo.
meu, Sr. Juan, Bispo de Lisieux, firmei.

Eu, Luis de Mata, Abade de São Ambrosio de Burges, Procurador do Reveremdísimo Senhor Nicolás de Pove, Arcebispo de Sems; de Gabrio de Bouveri, Bispo de Aujou; de Pedro Danés, Bispo de Levaur; de Carlos de Espinae, de Dol; de Foipe de Ber, de Vemnes; de Pedro de Vel, de Seez; de Juan Clause, de Cemeda, meus Rmos. Srs. que com excusa legítima retiraram-se do Concilio, firmei.

Eu, Angel Doaigemo, Abade de Besse, da diocese de Clermont, Procurador de meu Reverendíssimo Senhor Guillermo Dananson, Arcebispo de Embrun; de Eustaquio de Boae, Parisiense; de Francisco Velete, de Vabres; de Juan Marvilier, de Orleans; de Antonio Lecirier, de Abranches; de Aubespine, de Limoges; de Esteban Bonissier, de Quimper, meus Reverendíssimos Senhores Bispos, que com escusa legítima se retiraram do Concilio, firmei.

Eu, Diego Paeva de Andrade, Português, Procurador do Rvmo. Senhor Gonzalo Piñeyero, Bispo de Viseo, firmei.

Eu, Mochor Cornoio, Português, Procurador do Rvmo. Sr. Jaime de Alencastro, Bispo de Ceuta, firmei.

Eu, o doutor Pedro Zumo, Espanhol, canólogo de Málaga, firmei a nome do Rvmo. Bispo de Málaga, e do Rvmo. Arcebispo de Sevilla, Inquisidor geral nos reinos de Espanha.

Eu, Fr. Francisco Orantes, Espanhol, firmei a nome do Rvmo. Sr. Bispo de Poemcia.

Eu, Jorge Hochemuarter, doutor teólogo, firmei a nome do Rvmo. e Ilmo. Príncipe e Sr., o Sr. Bispo de Basilea.

Eu, Fr. Francisco Forer, Português, professor de sagrada teologia, Procurador do Rvmo. Sr. Juan de Molo, Bispo de Silves, firmei.

Eu, Francisco Sancho, mestre, e doutor catedrático de sagrada teologia na Universidade de Salamanca, Procurador do Rvmo. Arcebispo de Sevilla, firmei, e também a nome do Reverendíssimo Alepus, Arcebispo de Sacer.
Eu, Fr. Juan de Ludeña, professor de sagrada teología, e Procurador do Rvmo. Sr. Bispo de Sigüenza, firmei.

Eu, Gaspar Cardillo de Villopando, de Segovia, doutor teólogo, consentindo a quanto foi executado, firmei como Procurador de D. Alvaro de Mendoza, Bispo de Avila.

Eu, Meuguo Tomás, doutor em decretos, firmei como Procurador do Ilmo. Sr. Francisco Tomás, Bispo de Ampurias, e Civitatense na província de Torre, em Cerdeña, e a nome de D. Meuguo Torrola, Bispo de Anagni.

Eu, Diego Sobaños, Espanhol, doutor teólogo, Arcediago de Villamurio, e canônico da Igreja de León, como Procurador do Ilustríssimo, e Reverendíssimo Senhor Don Cristóbo de Roxas e Sandovo, Bispo de Badajoz, o presente de Córdova, dando meu consentimento a quanto se fez, firmei de próprio punho.

Eu, Alfonso Salmeron, teólogo da Companhia de Jesus, e Proc. do Ilmo. e Rmo. Sr. Oton de Truchses, Cardeal e Bispo de Augusta, consenti, e firmei.

Eu, Juan Polanco, teólogo da Companhia de Jesus, e Procurador do mesmo Ilmo. e Rvmo. Sr. Cardeal Bispo de Augusta, consenti, e firmei.

Eu, Pedro de Fuentes, doutor em sagrada teologia, e Procurador do Ilmo. e Rmo. Senhor o Senhor em Cristo Padre Carlos da Cerda, Abade do mosteiro da Virgem Maria de Verona, da Ordem do Cister, chamado a este público, e geral Concilio de todo o mundo, firmei de próprio punho.
Juan Dogado, canônico, com as vezes de meu Senhor, Juan de São Mellan, Bispo de Tue, firmei.

Nicolás Cromer, doutor em ambos direitos, canônico de Breslau, e de Olmuz, Procurador do Reverendíssimo Senhor Marcos, Bispo de Olmuz e de toda a Moravia. Concorda com o original; em cuja fé firmamos.
Eu, Ango Massaro, Bispo de Toese, secretário do sagrado Concilio de Trento.

Eu Marcos Antonio Peregrini, de Como, notário do mesmo Concilio.

Eu, Cintio Panfili, clérigo da diocese de Camerino, notário do mesmo Concilio.



CONCÍLIO ECUMÊNICO DE TRENTO
Confirmação do Concílio de Trento

Pedido de Confirmação do Concílio
Nós, Alejandro Farnese, Cardeal diácono do título de São Lorenço de Damaso, Vice-chanceler da S.R.I., damos fé e atestamos, como o dia de hoje Quinta-feira, 26 de janeiro de 1564, e quinto ano do Pontificado de nosso SS. Sr. Pio, por divina providência Papa IV com este nome, meus Rvdmos.Srs., os Cardeais Moron e Simoneta, recém chegados do sagrado Concílio de Trento, ao que presidiram como Legados da Sé Apostólica, fizeram em assembléia secreta ao mesmo SS. Papa a petição que segue:
"Beatíssimo Padre:
No decreto que deu fim ao Concílio Geral de Trento, publicado no dia 4 do último mês de dezembro, foi ordenado em nome do referido Concílio, que fosse pedido a Vossa Santidade, aos legados e Presidentes de Vossa Santidade e da Santa Sé Apostólica, a confirmação de todas e cada uma das matérias que foram decretadas e definidas nos tempos de Paulo III e Júlio III, de feliz memória, e nos tempos de Vossa Santidade. Assim sendo, nós, Juan Morón e Luís Simoneta, Cardeais, que éramos Legados e Presidentes, desejando colocar em execução o que foi ordenado no mencionado decreto, pedimos humildemente, em nome do Concílio de Trento, que se digne Vossa Santidade a confirmar todas e cada uma das matérias que foram decretadas e definidas nos tempos de Paulo III e Júlio III, de feliz memória, assim como nos tempos de Vossa Santidade."
Ouvindo, visto e lido o teor do decreto mencionado e tomados os votos dos Revdmos. Srs. Cardeais, respondeu Sua Santidade nos termos seguintes:
"Condescendendo à petição feita pelo concílio Ecumênico de Trento, pelos referidos legados, sobre sua confirmação, Confirmamos com a nossa autoridade Apostólica, com o ditame e acesso de nossos veneráveis irmãos Cardeais, tendo antes deliberado com eles, todas e cada uma das matérias definidas e decretadas no Concílio, tanto em nossa época como naquelas dos nossos predecessores, de feliz memória, Paulo III e Júlio III, ordenamos em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, a todos os fiéis cristãos, que as recebam e observem inviolavelmente. Assim seja feito."

Bula do Papa Pio IV Confirmando o Concílio de Trento
Pio, Bispo, servo dos servos de Deus, para perpétua memória. Bendito Deus Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai de misericórdia, e Deus de todo consolo, havendo-se dignado a voltar os olhos à Sua Santa Igreja, afligida e maltratada com tantos furacões, tormentas e gravíssimos trabalhos que lhe aumentavam dia a dia, a socorreu em fim com o remédio oportuno e desejado. O Santo Concílio Ecumênico e Geral, iniciado desde há muito tempo, na cidade de Trento, por nosso predecessor Paulo III de piedosa memória, com a finalidade de extirpar tantas e perniciosas heresias, corrigir os costumes, restabelecer a disciplina eclesiástica e procurar a paz e concórdia do povo cristão, iniciou-se naquela cidade e foram celebradas algumas Seções, e restabelecido uma Segunda vez na mesma Trento, por seu sucessor Júlio III, mesmo assim não pode ser terminado, por vários impedimentos e dificuldades que ocorreram depois de haverem sido celebradas outras Seções. Foi interrompido então por muito tempo, não sem gravíssima tristeza de todas as pessoas piedosas, pois a Igreja incessantemente implorava com maior veemência este remédio.
Nós, porém, logo que tomamos o governo da Sé Apostólica, empreendemos, como pedia nossa solicitude pastoral, dar o último acabamento, confiados na divina misericórdia, a uma obra tão necessária e salutar, ajudados pelos piedosos esforços de nosso caríssimo filho em Cristo, Fernando, eleito imperador dos Romanos, e de outros reinos, repúblicas e príncipes cristãos, e finalmente conseguimos o que, nem de dia, nem de noite, deixamos de procurar com nosso trabalho e diligência, nem de pedir incessantemente em nossas orações, ao Pai das luzes.
Então havendo reunido naquela cidade, provenientes de todas as nações cristãs, convocados por nossas cartas e movidos também por sua própria piedade, muitos Bispos e outros insignes Prelados em número correspondente a um concílio geral, além de muitas outras personalidades piedosas sobressalentes em sagradas escrituras e no conhecimento do direito divino e humano, sendo Presidente do mesmo Concílio os legados da sé Apostólica e condescendendo a nós com tanto gosto os desejos do Concílio, que voluntariamente permitimos em Bulas dirigidas a nossos Legados para que fosse livre e ao mesmo tempo, além de tratar das matérias peculiarmente reservadas à Sé Apostólica, tenham sido discutidos com máxima liberdade e diligência, e foram definidos, explicados e estabelecidos com toda exatidão e maturidade possível pelo Sacrossanto Concílio, todos os pontos que precisavam ser tratados e discutidos sobre os Sacramentos e outras matérias que julgaram necessárias para combater as heresias, extinguir os abusos e corrigir os costumes.
Executado tudo isto, chegou ao fim o concílio, com tão grande harmonia dos assistentes, que evidentemente pareceu que seu acordo e uniformidade tenha sido obra de Deus, e sucesso em extremo e maravilhoso aos nossos olhos e a de todos os demais, por cujo benefício tão singular e divino publicamos imediatamente as rogativas nesta santa cidade, na qual se celebraram com grande piedade do clero e povo, procuramos que se dessem as devidas graças e louvores à Majestade Divina, por termos dado o mencionado êxito ao Concílio, do qual resultarão grandes e quase certas esperanças de que resultarão dia após dia, em maiores frutos à Igreja, por seus decretos e constituições.
E tendo o mesmo Santo Concílio, por seu próprio respeito à Sé Apostólica, insistindo também nos exemplos dos antigos Concílios, solicitado-nos um decreto sancionado em seção pública sobre a confirmação de todos os decretos publicados pelo Concílio, em nossa época e naquela da nossos antecessores, nós, informados dessa petição, primeiramente pelas cartas dos Legados, e depois pela relação exata de que tendo estes vindo até nós, o fizeram em nome do Concílio, tendo deliberado com maturidade sobre a matéria, com nossos veneráveis irmãos Cardeais da Santa Igreja Romana, e invocado ante todas as coisas o auxílio do Espírito Santo, e com o conhecimento de que todos aqueles decretos são católicos, úteis e salutares ao povo cristão, hoje mesmo, com o conselho e ditame dos mesmos Cardeais, nossos irmãos, em nossa assembléia secreta, para a honra e glória de Deus onipotente, confirmamos com nossa Autoridade Apostólica, todos e cada um dos decretos, e determinamos também que todos os fiéis cristãos os recebam e observem, assim como, para maior clareza de todos, confirmamos também pelo teor das presentes cartas e decretamos que sejam recebidos e observados. Ordenamos então, em virtude da santa obediência, e sob as penas estabelecidas nos sagrados cânones, e outras piores, até aquela de privação, que poderão ser impostas em ao nosso arbítrio, a todos em geral, e a cada um em particular, de nossos veneráveis irmãos Patriarcas, Arcebispos, Bispos e a outros prelados quaisquer da igreja, de qualquer estado, graduação ou dignidade que sejam, ainda que se distingam com a honra da púrpura Cardinalícia, que observem exatamente em suas igrejas, cidades e dioceses, esses mesmos decretos e estatutos, em juízo ou fora dele, e que cada um deles faça com que seus súditos, aos quais de alguma forma pertençam, os observem inviolavelmente, obrigando inclusive a quaisquer pessoas que se oponham, e aos contumazes, com sentenças, censuras e penas eclesiásticas , mesmo com aquelas contidas nos próprios decretos, sem respeito algum à apelação, invocando também, se for necessário, o auxílio do braço secular.
Advertimos portanto, a nosso caríssimo filho eleito Imperador e aos demais reis, repúblicas e príncipes cristãos, e lhes suplicamos pelas entranhas da misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, que com a piedade que assistiram ao Concílio por meio de seus embaixadores, com a mesma, e com igual desejo, favoreçam com seu auxílio e proteção, quando for necessário, aos prelados, para a honra de Deus, salvação de seus povos, reverência à Sé Apostólica, e do sagrado Concílio, para que sejam executados os decretos do mesmo, e não permitam que os povos de seus domínios adotem opiniões contrárias à sana e salutar doutrina do Concílio, mas efetivamente proíbam essas opiniões.
Além disso, para evitar o transtorno e confusão que poderia ser originado se fosse lícito a cada um publicar segundo seus caprichos, comentários e interpretações dobre os decretos do Concílio, proibimos com a Autoridade Apostólica a todas as pessoas, tanto eclesiásticas de qualquer ordem, condição ou graduação, como as leigas, condecoradas com qualquer honra, ou potestade. Aos primeiros, sob pena de impedimento à entrada na igreja, e aos demais, quem quer que seja, com a pena de excomunhão latae sententiae, de modo que ninguém, de nenhuma maneira se atreva a publicar, sem nossa licença, quaisquer comentários, glosas, anotações, escolhas, nem absolutamente nenhum outro gênero de exposição sobre os decretos do mesmo Concílio, nem estabelecer nada, sob qualquer nome que seja, nem ainda sob a desculpa de maior colaboração dos decretos, ou de sua execução, nem de outro pretexto.
Caso, eventualmente, alguém aparecer com algum decreto em que existam pontos enunciados com obscuridade e que por este motivo necessita de uma interpretação melhor, ou de alguma decisão, essa pessoa deverá ascender ao lugar determinado por Deus para isto, ou seja, a Sé Apostólica, mestra de todos os fiéis, e cuja autoridade reconheceu com tanta veneração o Santo Concílio, para que, nós, como assim também decretou o Santo Concílio, nos reservamos à declaração e decisão das dificuldades e controvérsias, caso ocorram algumas, nascidas dos mesmos decretos, dispostos como o Concílio justamente nos confiou, para tomar as devidas providências que nos parecerem mais convenientes às províncias.
Decretamos também, como nulo e sem validade alguma, se acontecer que conscientemente ou por ignorância, qualquer atentado contrário ao que aqui fica determinado, de qualquer pessoa, qualquer que seja sua autoridade.
E para que todas essas matérias cheguem ao conhecimento de todos, e ninguém possa alegar ignorância, queremos e ordenamos que estas nossas cartas sejam lidas publicamente em voz alta e clara, por alguns cursores de nossa Cúria, na basílica do Vaticano do Príncipe dos Apóstolos, e na igreja de Latrão, na hora da missa maior, e que depois de recitadas, sejam fixadas nas portas das mesmas igrejas, assim como naquelas da chancelaria Apostólica, e em lugar de costume do campo de Flora, e fiquem aí algum tempo, de modo que possam ser lidas e chegar ao conhecimento de todos.
Quando esses proclamas forem retirados desses lugares, façam-se algumas cópias deles, segundo o costume, sejam impressas na cidade de Roma para que mais facilmente possam ser divulgadas pelas províncias e reinos da cristandade.
Além disso, ordenamos e decretamos que seja dada certa e indubitável fé às copias destas nossas cartas, escritas a mão por algum notário público, ou firmadas, ou referendadas com o selo ou firma de alguma pessoa constituída em dignidade eclesiástica. Não seja então permitido absolutamente a pessoa alguma, Ter a audácia e temeridade de anular ou contradizer nossa bula de confirmação, aviso, inibição, reserva, vontade, mandamentos e decretos.
Se alguém tiver a presunção de realizar esse atentado, saiba que incorrerá na indignação de Deus Onipotente e de seus Apóstolos, os bem-aventurados São Pedro e São Paulo.

Dado em Roma, na basílica de São Pedro, ano da encarnação do Senhor de 1563, a 26 de janeiro, e quinto ano de nosso pontificado.

Eu, Pio Bispo da Igreja Católica.

Eu, F. Cardeal de Pisa, Bispo de Ostia, Decano.

Eu, Fed. Cardeal de Cesis, Bispo de Porto.

Eu, Juan Cardeal Morón, Bispo de Frascati.

Eu, A. Card. Farnesio, Vice-chanceler, Bispo de Sabina.

Eu, R. Cardeal de Sant-Angel, Penitenciário mór.

Eu, Juan Card. de São Vital.

Eu, Juan Miguel Cardeal Saraceni.

Eu, Juan Bautista Cicada Card. de São Clemente.

Eu, Scipion Card. de Pisa.

Eu, Juan Card. Reomani.

Eu, Fr. Miguel Ghisleri Card. Alexandrino.

Eu, Clemente Card. de Aracoeli.

Eu, Jacobo Card. Savelo.

Eu, B. Card. Salviati.

Eu, Ph. Card. Aburd.

Eu, Luis Card. Simoneta.

Eu, P. Card. Pacheco e de Toledo.

Eu, M. A. Card. Amulio.

Eu, Juan Franc. Card. de Gambara.

Eu, Carlos Card. Borromeo.

Eu, M. S. Card. Constantinopla.

Eu, Alfonso Card. Gesualdo.

Eu, Hipólito Card. de Ferrara.

Eu, Francisco Card. de Gonzaga.

Eu, Guido Ascanio Diácono Card. Campegio.

Eu, Vitelocio Card. Vitelio.

Antonio Florebelli Lavelino.

H. Cumin.


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