"NÃO EXISTE LIMITE PARA A PERFEIÇÃO FINITA, NA EXACTA MEDIDA EM QUE POR MAIS PERFEITA QUE SE CONCEBA ESSA CRIAÇÃO, É SEMPRE POSSÍVEL OUTRA MAIS PERFEITA."
Alberto Carlos Rosa Ferreira das Neves Cabral
Escutemos o Papa Pio XII, em passagens da sua
Radiomensagem “Nell’Alba e Nella Luce”, proferida em 24 de Dezembro de 1941:
«Cavemos até ao
fundo da consciência da sociedade moderna, procuremos a raiz do mal: Onde é que
ela prende? Também aqui não queremos calar o louvor devido à prudência dos
homens de governo, que ou favoreceram sempre,
ou quiseram e souberam repor em
seu lugar, e com vantagem do povo, os valores da Civilização Cristã, nas
felizes relações entre a Igreja e o Estado, na tutela da Santidade do
Matrimónio, na educação religiosa da juventude. Mas não podemos fechar os olhos
à triste visão da descristianização progressiva individual e social, que do
relaxamento dos costumes passou ao enfraquecimento e à negação declarada de
verdades e forças destinadas a iluminar as inteligências sobre o bem e o mal; a
corroborar a vida familiar, particular, nacional e pública. Uma anemia
religiosa, semelhante a contágio que alastra, feriu assim muitos povos da
Europa e do mundo, e produziu nas almas tal vácuo moral, que nenhum simulacro
de religião, nem mitologia nacional ou internacional o poderá encher.
Com palavras e com
factos, com providências governativas, que outra coisa se tem sabido fazer, há
dezenas e centenas de anos, senão ARRANCAR DOS CORAÇÕES DOS HOMENS, DESDE A
INFÂNCIA À VELHICE, A FÉ EM DEUS, CRIADOR E PAI DE TODOS, REMUNERADOR DO BEM E
VINGADOR DO MAL, DESNATURANDO A EDUCAÇÃO E A INSTRUÇÃO, COMBATENDO E OPRIMINDO
COM TODAS AS ARTES E MEIOS, COM A DIFUSÃO DA PALAVRA E DA IMPRENSA,COM O ABUSO
DA CIÊNCIA E DO PODER – A RELIGIÃO E A IGREJA DE CRISTO.
Precipitado o
espírito no báratro moral, com o afastamento de Deus e da prática cristã, que
outra coisa restava senão que pensamentos, propósitos, cuidados, estima das
coisas, acção e trabalho dos homens, se voltassem e olhassem só para o mundo
material, afanando-se e suando, na conquista das riquezas e do poder? Daqui a
prevalência na política de um ímpeto desenfreado para a expansão e para o mero
prestígio político, sem preocupações de moralidade; na economia, o dominar das
grandes e gigantescas empresas e associações; na vida social, o acorrer e
acumular-se de multidões de povos, em prejudicial superabundância, nas grandes
cidades, e nos centros comerciais e industriais, com a instabilidade que segue
e acompanha sempre uma multidão de homens que mudam de casa e de residência, de
terra e de emprego, de paixões e amizades.
A consequência de
tudo isto foi que as mútuas relações da vida social tomaram um carácter
puramente físico e mecânico. Com desprezo de todo o razoável resguardo e
moderação sobrepôs-se o império da coacção externa, a simples posse do poder,
às normas da ordem reguladora da convivência humana, emanadas de Deus, que
estabelecem as relações naturais e Sobrenaturais do Direito e do amor para com
os indivíduos e a sociedade.
A majestade e a
dignidade da pessoa humana e das sociedades particulares foi cerceada, aviltada
e suprimida pela ideia da FORÇA QUE CRIA O DIREITO; A PROPRIEDADE PARTICULAR,
PARA UNS, TORNOU-SE NUM PODER DIRECTO DE DESFRUTAR O TRABALHO ALHEIO, NOUTROS
GEROU INVEJA, DESCONTENTAMENTO E ÓDIO; e a organização que daí nasceu
converteu-se em forte arma de luta para fazer prevalecer os interesses de
classe. Em alguns países, um conceito ateu e anticristão de estado, com os seus
vastos tentáculos, enleou de tal forma o indivíduo, que quase o despojou da
independência, não menos na vida particular que na pública.»
Tudo foi criado para a Glória extrínseca de Deus. A
acção de criar consiste na manifestação contingente e finita das perfeições
Divinas. Todo o ser da Criação reside virtualmente em Deus Nosso Senhor. A
Criação é perfeita, o que não quer dizer que não seja possível outra mais
perfeita. NÃO EXISTE LIMITE PARA A PERFEIÇÃO FINITA, NA EXACTA MEDIDA EM QUE
POR MAIS PERFEITA QUE SE CONCEBA ESSA CRIAÇÃO, É SEMPRE POSSÍVEL OUTRA MAIS PERFEITA.
A perfeição da Criação, não resulta sòmente da
perfeição dos entes que a compõem, mas igualmente da hierarquia das suas
relações recíprocas. Hierarquia que os homens e as sociedades desfiguram com os
seus pecados e a sua infidelidade, como acabamos de ouvir de Pio XII.
A existência de mal moral no mundo justifica-se,
globalmente, pela exaltação correlativa do Bem, na provação ascética das almas
eleitas, coroando a Bondade, a Justiça e a Misericórdia Divina. Porque o mal,
em si mesmo, é permitido por Deus em função de um bem maior, o qual é definido
pela Ideia da Criação, Eternamente presente na Inteligência Divina.
Tudo o que sai das mãos de Deus POSSUI UMA SANTIDADE
ONTOLÓGICA PRÓPRIA, POIS QUE SÓ DEUS PODE CRIAR. A Santidade da Criação, é uma
santidade contingente, por oposição à Santidade Infinita e Incriada de Deus
Nosso Senhor.
A criatura, ainda que a mais elevada, não só não pode
criar, como nem mesmo pode exercer concurso instrumental na criação. E a razão
profunda filia-se no facto da Causa instrumental, para actuar, necessitar de um
ponto de apoio já criado. Ora o acto de criar, por definição, não pressupõe,
nem pode pressupor, qualquer passividade criada sobre a qual repouse. Isto é
tanto mais verdade quanto o acto de criar não integra nenhuma fase intermédia,
ou seja, não há passagem sucessiva da potência para o acto, como acontece com
as operações, mesmo espirituais, dos entes contingentes. Mesmo o Anjo,
necessitou de um momento ontológico, ulterior ao momento da sua criação, para
se unir Sobrenaturalmente a Deus, ou para rejeitá-l’O.
Um dos maiores erros filosóficos, que constitui
igualmente uma heresia teológica, é o Dualismo. Consiste o Dualismo estrito,
genèricamente, em considerar apenas dois princípios ontológicos e metafísicos
absolutos e irredutíveis: A matéria, como o princípio mau, atribuível a um
“deus” mau; e o espírito como o princípio bom, atribuível a um “deus” bom. O
gnosticismo, o maniqueísmo, que fez sucumbir Santo Agostinho, e mais tarde os
Cátaros e Albingenses, são exemplos de dualismo extremo; tão hediondo, este
último, que para evitar a propagação da carne, proibia o casamento, tolerando a
sodomia. Existem dualismos moderados que resolvem os dois princípios de bem e
de mal num só princípio originário absoluto; por exemplo, o dualismo platónico
que dividia a realidade entre mundo inteligível (bem) e mundo sensível (mal)
embora integrando-os num plano de ordem superior. O mazdeísmo persa também
cinde a realidade entre um princípio absoluto bom (Ormuzd) e um principio
absoluto mau (Arhiman); a vida e a História mais não seriam do que o resultado
da luta titânica entre esses dois princípios.
Santo Agostinho debateu-se longamente com a sua
impossibilidade de explicar o porquê da presença de mal no mundo, optando por
sacrificar o poder de Deus, antes que obliterar-Lhe a bondade. Só a Graça de
Deus salvou Agostinho, mais do que qualquer especulação filosófica. Mas a tese dualista é metafísica, teológica,
e moralmente impossível e absurda.
Afirmámos que o ser do mundo É virtualmente em Deus;
mas exactamente por isso as leis que regem a Criação, no plano físico e no
plano moral, SÃO INTRÌNSECAMENTE CONFORMES À VERDADE E AO BEM INCRIADOS.
O Tomismo é intelectualista, faz depender as essências
imutáveis das coisas da Inteligência Divina, e não da Sua Vontade. Mas
precisamente por isso, A CRIAÇÃO, ONTOLÒGICAMENTE, É SANTA; É SANTA PORQUE
CONSTITUI UMA IMAGEM CONTINGENTE DO DEUS SANTO. É SANTA PORQUE A PERFEIÇÃO
DIVINA NÃO SE PODE ADICIONAR À PERFEIÇÃO DA CRIAÇÃO; TAL COMO SE NÃO PODE
ADICIONAR A SABEDORIA DE UM LIVRO À DO SEU AUTOR.
Deus Nosso Senhor não pode criar naturezas más, isso
constitui uma impossibilidade metafísica; as naturezas, as substâncias,
completas ou incompletas(1), os acidentes, que não envolvam privação de ser,
são sempre necessàriamente bons. Contudo o espírito é muito superior à matéria,
porque reflecte muito mais perfeitamente as perfeições Divinas.
O sofrimento e a morte SÃO PRIVAÇÃO DE SER, E POR ISSO
NÃO EXISTIAM NO PARAÍSO TERRESTRE, ONDE OS DONS PRETERNATURAIS CONTRIBUÍAM PARA
O RESPLENDOR DOS SOBRENATURAIS. O mal físico deste pobre mundo também provém do
pecado original. A explicação profunda para estas questões radica-se no facto
da Criação, em si mesma boa e santa, tender metafìsicamente para o nada, sendo
disso impedida pela conservação operada pela Mão Divina. Consequentemente, as
naturezas, criadas boas e santas, de alguma maneira possuem inscrita em si uma
determinada privação de ser; isso sucedeu mesmo no Paraíso Terrestre, pois que
nem a privilegiada condição Preternatural e Sobrenatural, impediu o pecado
original, o qual, como todo o pecado, é constitutivo de uma perda de ser moral,
com os consectários muito graves da perda de ser em sentido físico – O
SOFRIMENTO E A MORTE.
A santidade da Criação implica que o corpo humano é
totalmente bom, sem partes vergonhosas: ESSA VERGONHA PROVÉM DO PECADO,
ORIGINAL E ACTUAL. São Gregório Nisseno (335-385), irmão de São Basílio, caiu
no dualismo, considerando que Adão e Eva haviam sido, antecedentemente, criados
sem função sexual, mas consequentemente, e por previsão do pecado original,
teriam visto nascer neles uma função considerada indigna e primitivamente não
prevista. Orígenes, escritor eclesiástico, mas que caiu em gravíssimas
heresias, como a apocatástase (regresso universal de todas as criaturas a
Deus), levou tão longe o seu maldito dualismo, QUE SE EMASCULOU
VOLUNTÀRIAMENTE. Que se afirme muito claramente: A função sexual, dentro do
matrimónio Católico, e orientada essencialmente para a procriação, É
POSITIVAMENTE BOA E SANTA, E QUERIDA POR DEUS, MESMO NO PARAÍSO TERRESTRE. A
GRANDE TRAGÉDIA É QUE A MISÉRIA HUMANA CONSPURCA HEDIONDA E ODIOSAMENTE O QUE
FOI CRIADO ONTOLÒGICAMENTE SANTO E PURO.
Então se a função sexual, enquanto criada por Deus
Nosso Senhor, é pura e santa, PARA QUÊ O CELIBATO?
Precisamente por causa do pecado; porque a sexualidade
só pode ser santa em esposos santos – o que é raríssimo. Os religiosos,
sobretudo, mas também os sacerdotes, encontram-se num ESTADO PÚBLICO E
OBJECTIVO DE CONSAGRAÇÃO A DEUS, E POR ISSO TÊM A OBRIGAÇÃO DE TENDER PARA A
SANTIDADE MAIS INTENSAMENTE QUE OS LEIGOS; CONSEQUENTEMENTE DEVEM ABRAÇAR UM
ESTADO DE VIDA EM QUE ESSA SANTIDADE SEJA MENOS DIFÍCIL DE ALCANÇAR. O
CELIBATO, ABRAÇADO POR AMOR SOBRENATURAL DE DEUS, EM VIRTUDE DO PECADO ORIGINAL
E PECADOS ACTUAIS, É CAMINHO MAIS SEGURO PARA A SANTIDADE. A SANTIDADE NO
MATRIMÓNIO NÃO É IMPOSSÍVEL, MAS É MUITO RARA, PORQUE REQUER DE AMBOS OS
ESPOSOS EXCEPCIONAL VIRTUDE.
O pecado dos Anjos e dos homens não contradiz a
santidade da Criação em si mesma, precisamente PORQUE O PECADO É UMA PRIVAÇÃO
DE SER, QUE METAFÌSICAMENTE, E EM ÚLTIMA ANÁLISE, DERIVA DA FINITUDE, JÁ
CITADA, DESSA MESMA CRIAÇÃO; DE UMA CONTINGÊNCIA QUE SEM A CONSERVAÇÃO OPERADA
POSITIVAMENTE POR DEUS NOSSO SENHOR – CAIRIA NO NADA.
Mas a maior prova, digamos assim, da santidade da
Criação, contemplada pelos santos de todos os tempos, reside no sentido mais
profundo da analogia do ser e consequente Auréola Sobrenatural da Criação. É
conhecido como a Ordem Sobrenatural sobrepuja infinitamente a Ordem Natural,
porque esta última, que é a da Criação, reflecte as perfeições Divinas, mas a
Ordem Sobrenatural PARTICIPA DESSAS MESMAS PERFEIÇÕES, CONQUANTO
ACIDENTALMENTE, PELA GRAÇA SANTIFICANTE, PELAS VIRTUDES TEOLOGAIS E MORAIS, E
PELOS DONS DO ESPÍRITO SANTO. A analogia do ser permite-nos contemplar a
Criação Natural à Luz da Revelação. Efectivamente, a própria Teologia
ensina-nos o que são as conclusões teológicas, que possuem premissas de Ordem
Natural e premissas de Ordem Sobrenatural; as conclusões facultam-nos um olhar
sobre a Criação extraordinàriamente enriquecido com UMA VERDADEIRA AURÉOLA
SOBRENATURAL. Sabemos que a Ordem Natural e a Ordem Sobrenatural são
INCOMENSURÁVEIS; contudo a analogia do ser, que é constitutiva do próprio ser,
não invalida essa incomensurabilidade, até a confirma. A Auréola Sobrenatural
da Criação só pode constituir uma realidade, PORQUE APROUVE A DEUS NOSSO SENHOR
ELEVAR-NOS, GRATUITA, MAS OBRIGATÒRIAMENTE, À ORDEM SOBRENATURAL. A Auréola
Sobrenatural da Criação, DESENVOLVE IMENSO O NOSSO CONHECIMENTO NATURAL SOBRE A
MESMA CRIAÇÃO, PORQUE A CONTEMPLAMOS À LUZ SOBRENATURAL DA VERDADE INCRIADA. A
pacificação que os santos encontram na fase adulta da sua ascensão para Deus, é
indissociável desta hegemonia Sobrenatural no governo dos bens criados, a qual
é copiosamente robustecida pelo Dom do Espírito Santo da Ciência.
É essa mesma vida dos santos, pelo equilíbrio que
apresenta, que nos deve fazer docemente recordar a expressão de Nosso Senhor
Jesus Cristo: Eu venci o mundo! (Jo 16,33)- QUE TAL NOS ILUMINE NAS TREVAS EM
QUE VIVEMOS.
PORQUE ESTE MUNDO FOI CRIADO E REDIMIDO POR DEUS NOSSO
SENHOR, QUE O CONSUMARÁ NO ÚLTIMO DIA, RATIFICANDO ASSIM ETERNAMENTE A
SANTIDADE DA CRIAÇÃO, NA GLÓRIA EXTRÍNSECA DO CRIADOR.
LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
Lisboa, 13 de Setembro de 2016
Alberto Carlos Rosa Ferreira das Neves Cabral
NOTA 1: Uma substância completa é aquela que existe
por si mesma, por exemplo, um homem; neste caso, tendo o carácter de racional,
é uma pessoa. Mas um cão, e até uma formiga, também são uma substância
completa. Um braço, uma perna, são substâncias incompletas, existem em si
mesmas, mas não por si mesmas, por isso o braço separado do corpo – morre.
Um acidente, não pode existir em si mesmo, nem por si
mesmo, mas noutro, ou seja numa substância. Uma doença, filosòficamente
considerada, é um acidente; os nossos estados psíquicos também são
acidentes.
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