“Entendendo
primeiro isto, que nenhuma profecia da Escritura se faz por interpretação
própria” – II
São Pedro 1, 20
[Traduzido de “La lecture de La Sainte Bible
em langue vulgaire” – considerada segundo a
Escritura, a Tradição e o bom senso – Jean-Baptiste Malou – Tomo I – Louvain
– 1846 – pag. 27-37)]
As Sagradas
Escrituras foram
dadas à Igreja para instrução de todos os fiéis, e particularmente confiadas
aos pastores, para as conservarem intactas e puras em meio às vicissitudes e
revoluções das sociedades humanas, e fizessem dela a base de seu ensinamento.
Nas Sagradas Escrituras estão contidas a
maior parte das verdades reveladas, e a Igreja docente – isto é, o conjunto
dos bispos, tendo o sucessor de São Pedro como chefe – recebeu a missão de
interpretá-la de forma autêntica por meio da tradição viva, que ela conserva em
virtude da autoridade recebida do Salvador.
As Sagradas Escrituras foram suficientes,
por si só, para confundir a heresia, em várias circunstâncias, desde que
entendidas no sentido atribuído a elas pelos Santos Padres e em conformidade
com as decisões anteriores da Igreja; mas acreditamos também, segundo
Tertuliano, que elas não são aptas para resolver definitivamente e
absolutamente nenhuma controvérsia se separadas do princípio de autoridade e
quando interpretadas segundo opiniões preconcebidas ou segundo critérios
humanos.
Se isso acontecer, elas, para nos servir da
expressão enérgica de Santo Agostinho, servem apenas para “turvar o estômago e
o cérebro”. (Tertull. De praescript. cap. XVI: “Nihil
proficit congressio Scripturarum nisi plane ut stomachi quis ineat eversionem
aut cerebri.”)
Nas Escrituras não estão todas as verdades
reveladas, mas a sua leitura e estudo são necessários aos pastores de almas e
pode ser útil a todos os fiéis, desde que sejam preparados.
Jamais Deus ordenou a
todos os cristãos lerem a Sagrada Bíblia para, só com os seus próprios
esforços, atingirem o conhecimento da Revelação. Os fiéis lucram com o estudo
das Sagradas Escrituras se seguirem atenta e docilmente o ensinamento de seus
legítimos pastores, pois a Igreja teve legítimos motivos para estabelecer e
modificar as leis disciplinares ou os costumes locais que restringiram ou
encorajaram, em épocas diferentes, o uso dos livros sagrados entre os leigos.
Esta é, de forma breve, a verdadeira e
própria doutrina da Igreja. Para compreender os princípios das Sagradas
Escrituras é necessária a ciência de uma série de fatos fundamentais que muitas
pessoas ignoram ou perdem de vista. Razão pela qual é essencial recordá-los
para provar sumariamente que os ensinamentos da Igreja não são arbitrários, mas
se ligam concreta e sensivelmente ao berço do cristianismo e às instituições
fundadas pelo Salvador.
O primeiro fato que é relevante constatar é
o método usado pelo divino Mestre no ensinamento da Fé. Ele, desde o princípio,
poderia, com o seu exemplo, consagrar o uso da leitura dos livros santos,
propondo-o aos seus discípulos. Pelo contrário, preferiu difundir a
própria doutrina à viva voz e formar os apóstolos por meio do ensinamento oral.
Predisse a eles as tempestades que a Igreja
deveria sofrer um dia, falou a eles de todos os interesses do seu povo, de
todos os dons do seu amor, e impôs a eles o dever de anunciar a fé do mesmo
modo com o qual eles mesmos a haviam recebido. Por disposição da sua
providência, a Nova Aliança foi não só anunciada à viva voz, mas foi também
concluída e sancionada antes que um só livro do Novo Testamento tivesse sido escrito.
A própria Igreja foi fundada sem a ajuda de
tais livros. O Salvador lhe havia escolhido o chefe, preparado os elementos,
revelado as crenças antes de subir ao céu. Após a sua gloriosa ressurreição
conferiu a São Pedro (S. João, XXI, 15.)e aos apóstolos a jurisdição que havia a eles
prometido (S.
Mateus, XVI, 18 – XVIII, 18.).
E, sentando-se à destra do Pai, lhes enviou, segundo a sua promessa, o Espírito
consolador, que ensinou a eles toda a verdade (Atos, 1.).
A lei evangélica, promulgada no dia de
Pentecostes, existia assim toda inteira no ensinamento oral da Igreja
representada pelo colégio apostólico e que, comunicada à viva voz aos primeiros
discípulos do Evangelho, foi anunciada a todas as nações da terra, frutificando
entre essas ao cêntuplo.
Os livros sacros foram
escritos depois que a fé já havia sido anunciada no mundo inteiro (Romanos, I,8
– Colossenses, I,6.); a
sua promulgação foi lenta e tardia, o seu uso se introduziu paulatinamente nas
Igrejas.
O primeiro livro sacro do Novo Testamento
foi escrito apenas oito ou dez anos após a morte do Salvador, e o último cerca
de sessenta anos mais tarde, pelo fim do primeiro século da era cristã.
Inicialmente as Igrejas não receberam o
depósito completo das Sagradas Escrituras. No início do século IV se contavam
sete livros divinos do Novo Testamento, cuja origem sacra não era ainda
universalmente constatada (Euseb. Hist. Eccl. lib. III, c. 23, p. 118.).
Aqueles livros dos quais a origem é
indubitável não tinham um forte caráter de utilidade geral; alguns, como os
Evangelhos, embora fossem de extremo interesse para a Igreja universal, foram
redigidos por solicitação de alguns singulares fiéis:
– São Mateus escreve para os Judeus
convertidos;
– São Marcos escreve a pedido dos fiéis de
Roma;
– São Lucas escreve para fornecer uma ajuda
aos gentios;
– São João escreve sobre requisição dos seus
amigos (Euseb. Hist. I, V, c. 8, p. 219, ex
Ireneo. – Euseb. Ibid. I, VI, c. 23, p. 200 – Euseb. Ibid. I, III, cap. 24, p.
117);
– Outros livros – como as Epístolas de São
Paulo – foram endereçados a igrejas particulares ou a simples bispos para
resolver dificuldades locais ou para dar conselhos circunstanciais; nenhum
deles possuía características de uma lei universal, promulgada na origem em
todas as Igrejas como único código do povo cristão.
Todavia, a publicação dos livros sagrados
não foi, nem de longe, ao acaso. Um fim providencial presidia a sua redação!
Conforme a Igreja ensina, o Espírito de Deus, inspirando-lhes, queria oferecer
aos fiéis uma lei divina e universal que servisse como tutela e salvaguarda da
fé em todas as épocas; mas ousamos afirmar, sem temor de sermos refutados, que
este fim não se concretiza na forma dos livros divinos, nem pelas circunstâncias
do seu nascimento (Não quer isto dizer que “os apóstolos redigiram suas
obras por suas próprias cabeças e não por ordem de Deus” como assegura M.
Oster, p. 130, mas que o Espírito Santo lhes comunicou suas luzes em
conformidade com a necessidade dos fiéis, sem manifestar sua vontade formal de
impor cada livro a todos os fiéis como uma lei imutável. Em outros termos, a
promulgação dos livros do Novo Testamento não foi acompanhada de solenidades
que envolveram a promulgação da Lei Antiga no Monte Sinai e à instituição do
ministério da palavra na Lei da Graça.).
Tais livros haveriam tido o caráter
concreto de lei única e universal se os apóstolos, ao invés de promulgar-lhes
sucessiva e isoladamente, e segundo exigência dos tempos e dos lugares, lhes
houvessem redigidos em comum e lhes houvessem promulgado sucessivamente de
comum acordo como o único regulamento da Igreja e como a única fonte de
instrução cristã.
Deus, que havia confiado à Igreja o
depósito da Tradição, não permite que uma promulgação solene das Escrituras
viesse de qualquer modo a desmentir o seu primeiro dom com o consignar à Sacra
Bíblia uma destinação que ela própria não tinha.
Ele deu muito maior realce à instituição do
ministério apostólico e à pregação do Evangelho, do que à publicação dos Livros
Santos, a fim de manifestar pelos fatos a sua vontade formal de submeter ao
juízo da Igreja a interpretação dos livros inspirados, e de fazer depender da
autoridade dos pastores o fruto que se pudesse colher do seu estudo.
A prática de quinze
séculos quanto ao testemunho da Bíblia e a doutrina dos Santos Padres atesta da
maneira mais explícita esta vontade do Salvador. Mas, ainda se não houvesse
estas provas evidentes, o conjunto dos fatos originais que acabamos de expor o
provaria com a máxima evidência, adquirindo toda a força de uma apologia em
favor da atual disciplina da Igreja. Com efeito, é fácil deduzir-lhe os
princípios fundamentais da nossa crença e das leis disciplinares que nos regem.
Em primeiro lugar precisa concluir-se que o
uso dos livros santos não é uma necessidade absoluta no ensinamento da fé,
qualquer que seja sua ulterior utilidade. O comportamento dos apóstolos e as
relações existentes entre os livros santos e as primeiras narrações orais não
permitem a menor dúvida a este respeito.
Os apóstolos não se serviram dos livros
santos para chamar os idólatras à fé, e os seus discípulos, um século depois da
morte do Salvador, anunciavam ainda à viva voz o Evangelho aos povos bárbaros,
que não tinham noção alguma das letras humanas (S. Irinée, lib. II, c. IV, n. 2, p. 178.
Gentes barbarae sine lilleris fidem didicerunt.).
O ensinamento oral das verdades reveladas,
não apenas precedeu a existência das Escrituras, mas a tradição divina serviu
de fonte aos escritores inspirados.
Os homens que o Espírito Santo iluminou com
a luz celeste, a fim de que escrevessem a vida admirável e as doutrinas
sublimes do Salvador, colheram da Tradição da Igreja uma grande parte dos fatos
e das verdades que lemos nos seus escritos (São Lucas, I, 2-3.); e apoiando a sacra doutrina nesta fonte
divina, eles não a teriam esgotado, como asseguram os protestantes, mas eles a
incrementaram acrescentando a elas verdades já conhecidas que Deus lhes havia
inspirado.
A própria linguagem dos escritores sagrados
era necessariamente a linguagem já usada na Igreja, e o sentido teológico dos
termos que eles empregavam não podia ser determinado senão pelo ensinamento
oral dos apóstolos. É imperioso então considerar as Escrituras como um possante
suporte, como uma sanção duradoura da tradição divina, e não um ponto como a fonte
única de toda verdade cristã.
É impossível sustentar que
a Tradição, tão intimamente unida à Escritura desde o princípio, dela tenha
sido separada mais tarde. A sabedoria divina não subverteu no decorrer dos
tempos a instituição primitiva de Jesus Cristo, que quis que a letra morta da
Santa Bíblia recebesse a vida da tradição oral e dependesse da autoridade da
Igreja a fim de que se pudesse em todos os tempos discernir o verdadeiro
sentido da revelação da interpretação que a heresia ou o capricho dos homens
lhe atribuíssem.
A Tradição divina foi então destinada,
desde o princípio, a subsistir perpetuamente ao lado das Escrituras como a
expressão viva do pensamento dos escritores sagrados para dar aos livros
sagrados seu verdadeiro significado dogmático, mais ou menos como as letras
vogais são colocadas ao lado das consoantes para lhes dar o som e compor
o sentido gramatical da frase.
Conquanto o fim seja o de nos conservar as
verdades reveladas, embora tenha ainda como escopo o conservar algumas verdades
reveladas da qual em vão se buscariam os traços nos nossos livros santos, elas
devem sobretudo nos servir para determinar a doutrina das Escrituras, da qual a
Tradição é, de alguma maneira, a fonte e a vida.
Mesmo não adicionando a ela nenhuma verdade
essencial às verdades escritas nos livros santos, a Tradição não seria menos
necessária à Igreja como uma luz das Escrituras e como a regra infalível de
nossa fé.
Nós não consideramos a Tradição como um
ensinamento suplementar, totalmente distinto do ensinamento das Escrituras e
propondo sempre verdades diferentes, mas como um ensinamento em algum sentido
colateral daquele da Santa Bíblia, sob certos aspectos mais abundantes, e sob todos os aspectos tão preciosos como quanto ele,
porque oferece a dupla vantagem: fixar os sentidos das Escrituras e nos
conservar muitas verdades não escritas.
Se os ministros acreditaram que a tradição
divina não tinha segundo nossa opinião o conjunto das verdades não escritas que
os fiéis sempre professaram na Igreja, eles terão feito uma ideia errônea de
nossa doutrina.
Porque nossos teológicos jamais ensinaram
que a tradição apostólica constituiu um ensinamento suplementar (no sentido dos
ministros) ao ensinamento das Escrituras.
Seja-nos permitido deduzir ainda do
conjunto daqueles fatos primitivos que o Salvador e os apóstolos jamais
impuseram aos fiéis a obrigação de ler a Santa Bíblia.
Para quê? Os judeus e os gentios receberam
da boca dos apóstolos e de seus primeiros discípulos as verdades da fé e os
cristãos de nossos dias não puderam mais se instruir desta mesma fé, prestando
atenção ao ensinamento dos pastores que receberam do Salvador a missão de
anunciar a palavra santa e de continuar a obra começada no dia de Pentecostes?
Aquela insólita revolução da predicação da
fé, à qual Deus condicionou a conversão do mundo, teria tornado insuficiente
para ensinar aos fieis as vias da salvação e as regras da vida cristã? As vias
do céu, abertas pelo Salvador, acaso foram elas fechadas em nossos dias? As
condições de saúde de alma estão mais rigorosas?
Podia salvar-se no seio da Igreja crendo-se
nas verdades anunciadas de viva vós e obedecendo-se aos bispos depositários da
tradição… Não se pode mais em nossos dias?
Quais ministros nos explicam,
graciosamente, os motivos que obrigam agora os fieis a ler a Santa Bíblia sob
pena de danação?… A Reforma recebeu o poder formidável de abrir e fechar,
conforme seu agrado, as portas do céu? Não nos terá imposto ela, por sua
autoridade privada, um jugo insuportável que os apóstolos não nos impuseram e
que foi desconhecido durante quinze séculos na Igreja?
A Igreja católica o crê e,
mais sábia que os reformistas, atribui bem menor apreço à leitura da Santa
Bíblia do que em fazer observar as leis que Deus nos impôs. A Igreja está
persuadida de que a Bíblia será bem mais proveitosa a todos os fieis pelo
ensinamento dos pastores – a quem ela foi especialmente feita e a quem foi
especialmente confiada – do que por uma leitura pessoal.
O Apóstolo ensinou que toda a escritura inspirada é útil para ENSINAR,
para CORRIGIR e para FORMAR na justiça e na piedade (II Tim. 3,16). Quer dizer, para dirigir
os Pastores no governo de seu rebanho. Seja qual for a ideia que os
protestantes façam da hierarquia católica, é verdadeiro tanto para eles como
para nós, católicos, que todos os fieis não são nem doutores, nem apóstolos,
nem intérpretes, nem pastores. (I Cor.
XII, 29 – Ef. IV, 11 – 1Tim. I,7), e que eles não foram estabelecidos como
padres do rebanho de Jesus Cristo (Atos,
XX, 28), donde se segue evidentemente que eles não receberam as Escrituras
para ensinar, reprender, corrigir e
conduzir, e que precisam contar com o conhecimento e o zelo dos bispos que
Deus constituiu os chefes de seu povo, para conhecer as Escrituras e conformar
suas crenças e seus costumes às leis do Senhor.
Santo Ambrósio designa a Santa Bíblia como livro sacerdotal. E Santo Agostinho
diz que o homem que se apoia na fé, na esperança e na caridade, não necessita
das Escrituras senão para instruir
os outros. (De doct. Christ. L. I, c. 49). A doutrina do
Apóstolo era pois aquela dos santos Padres e deve ser também a nossa.
Os protestantes a aceitariam, como nós, se
a necessidade imperiosa de negar a autoridade da Igreja e o depósito da tradição
não os forçassem, de alguma forma, a reconhecê-la.
Afaste dos protestantes o interesse da
seita; faça com que eles possam defender sua causa sem substituir a Santa
Bíblia à Igreja, o julgamento pessoal à autoridade espiritual, eles não terão
mais dificuldade em reconhecer, como nós, que se a obrigação de admitir a
verdade revelada existe para todos os homens, a obrigação de conhecer o meio da
leitura dos livros santos existe somente para os pastores (bispos e padres).
Não é nem a sã razão, nem a evidência da
verdade, mas a imposição de preconceito que os obriga a tributar à leitura da
Bíblia uma importância verdadeiramente ridícula.
Um pouco mais de atenção, um pouco mais de
calma os faria compreender, como nós, que a leitura não é um meio de
exclusivo de se obter o conhecimento da verdade, que se manifeste além deste de
muitas outras maneiras diferentes.
O que importa, em última análise, é a
maneira de como a verdade penetra na alma dos fiéis! Desde que eles rejubilem
na consolação das Escrituras (Rom., XX,4),
que consiste na meditação das promessas de Deus, o Espírito Santo, quem ditou a
Santa Bíblia, terá atingido seu fim e as Escrituras aproveitado a todos os
cristãos!
Faça desaparecer o preconceito protestante,
e a necessidade de ler a Bíblia será reduzida a seu justo valor: será
aconselhada a muitos como um meio útil, mas não imposta a todos como um dever
essencial; declarar-se-á que o ensinamento oral dos pastores esclarecerá aos
fiéis os ensinamentos contidos na Bíblia e que uma só coisa é verdadeiramente
necessária em matéria de instrução cristã e das santas Escrituras: conhecer a
verdade e aderir a ela.
Considerada como valor de um meio material, a leitura da Santa
Bíblia não é objeto de lei divina, mas de uma lei disciplinar da Igreja, a qual
varia com as necessidades dos fiéis e a exigência dos tempos.
A Igreja, para estabelecer o seu uso, não
tem que seguir senão as regras da prudência cristã; qualquer que seja sua
orientação, essa obedecerá à palavra de Deus, se distanciará das almas fracas e
carnais o terrível mal de mudar o nutrimento substancial das Escrituras em
veneno mortal, e se impedirá, com leis severas e inflexíveis, as aberrações
pelas quais a heresia de todos os séculos (o protestantismo) nos apresenta um
espetáculo desolador…
(De:
Jean-Baptiste. Malou, La lecture de la Sainte Bible en langue vulgaire, tomo I,
Lovanio – Parigi – Bonn 1846 pag. 27-37.)
Fonte: http://www.aascj.org.br/home/2012/10/doutrina-da-igreja-catolica-a-respeito-do-uso-dos-livros-sagrados-parte-i/
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