"Brevemente, Satanás combate no tempo contra o Reino de Deus, mas Jesus no fim vencerá e derrotará definitivamente Satanás e conquistará o mundo"
SIM SIM NÃO NÃO
ANO I – N°02
O satanismo em
sentido genérico e especifico
O “mundo”[1] inteiro, não enquanto criatura física de Deus,
mas no sentido moral e pejorativo daqueles que vivem segundo o espírito mundano
ou carnal oposto ao angélico e divino, é submetido ao diabo pelo dilema “ou
Deus ou Eu”, “ou a verdade ou a mentira”. O demônio é por isso chamado também
de “o príncipe deste mundo” (Jo XII, 31; XIV, 30), “o deus deste mundo” (2
Cor., IV, 4).
O reino de Satanás combate o reino de Deus (Mt., XII, 26),
porque expulsa do coração do homem o bom grão da palavra de Deus para
substituir-lhe com o joio ou falso grão do erro (Mc., IV, 15) e tenta “cegar a
mente daqueles que ainda não creem, de modo que não possam ser iluminados pelo
Evangelho da glória de Cristo” (2 Cor., IV, 41). Brevemente, Satanás combate no
tempo contra o Reino de Deus, mas Jesus no fim vencerá e derrotará
definitivamente Satanás e conquistará o mundo (Jo., XVI, 33): «Até o fim do
mundo existirá oposição entre “os filhos de Deus” e os “filhos do diabo” (Jo.,
VIII, 44), os quais cumprem as “obras do diabo” (At., XIII, 10), que se resumem
na impostura ou sedução (Jo.,VIII, 44; 1 Tim., IV, 2; Apoc., XII, 9) com que a
verdade e a justiça são substituídas com o erro e o pecado (Rom., I, 25;Iac.,
V, 19)» [2].
Genericamente o satanismo é o estado de quem é submisso ou
até mesmo consagrado a Satanás. O satanismo é inteiramente permeado e
impregnado do espírito de Satanás, o adversário de Deus e do homem. Isto em
sentido genérico. Em maneira especifica o termo satanismo assume três
significados: 1º) o império de Satanás sobre o mundo; 2º) o culto prestado a
Satanás; 3º) a imitação da sua revolta contra Deus. É necessário estudar os
três significados para entender bem o satanismo.
O império de Satanás
sobre o mundo
O domínio de Satanás sobre o mundo é revelado seja no
Evangelho seja em São Paulo. Esse atua e se estende:
a) mediante o pecado do homem, que é contrário a vontade de
Deus;
b) mediante o orgulho humano ou o egoísmo, que é oposto a
Deus infinitamente Verdadeiro e Bom[3];
c) mediante a lei puramente exterior ou farisaica, que é
contrária a verdadeira Fé, interior e vivificada pela Caridade.
O domínio de Satanás sobre o mundo, mais que um império,
representa quase um “corpo místico” como o descreve São Gregório Magno (Hom. 16
in Evang.; Moral., IV, 14): “certamente o diabo é chefe de todos os iníquos; e
todos os iníquos são membros deste chefe”. Por isso os Padres e Doutores
falaram de “anti-Igreja”, referindo-se a Revelação (Apoc., II, 9) que fala de
“sinagoga de Satanás” a adversária da Igreja de Cristo
O Reino de Cristo, de fato, está em oposição radical com
aquele de Satanás; esses são contrários como o sim e o não, o bem e o mal, a
verdade e o erro, o ser e o nada. O seu respectivo fim é o aniquilamento do
outro, mediante um continuo e recíproco combate, que terminará apenas com o fim
do mundo e o Juízo universal. Santo Agostinho fala das duas cidades, uma de
Deus e outra do diabo, que se fundam sobre dois amores opostos: o amor de si
até o ódio de Deus e o amor de Deus até o ódio de si (De civit. Dei, XIV, 18).
Uma terrível profecia
Pio XII ensinou que o satanismo mais profundo e capilar é a
apoteose do homem que reduz a religião a opção livre e, depois de ter abatido o
cristianismo, leva a duas falsas vias do coletivismo socialista e do
individualismo liberal, os quais conduzem a humanidade ao aniquilamento
primeiro moral e depois físico (Radiomensagem natalícia, 24 de dezembro de
1954, nn. 12-30). Sessenta anos depois tocamos com a mão o acontecimento desta
terrível profecia.
A Leste o comunismo coletivista e ateu e a Oeste o
liberalismo individualista quase aniquilaram moralmente a civilização europeia
e cristã e agora especialmente o segundo, está levando o mundo inteiro para a
destruição física no Oriente Médio. O naturalismo é o instrumento de Satanás:
“Hoje mediante a bondade puramente natural, o príncipe deste mundo busca
acorrentar os homens para seguramente lhes conservarem mais sob seu domínio,
isto é, longes da verdadeira Igreja de Cristo”[4].
Satanás e os
“direitos do homem”
Hoje a vitória mais perigosa de Satanás é aquela de ter
abalado a Fé católica sobre a sua existência real. Não menos perniciosa, porém,
é a superstição oposta, ou seja, o culto prestado a Satanás como “divindade”
malvada a conciliar-se e utilizar para os próprios interesses pessoais (honras,
riquezas e prazeres).
Os gnósticos antigos haviam identificado Satanás com a
serpente do paraíso terrestre (Irineu, Adv. haer., I, 24; Tertuliano, Praescr.,
47), que exaltavam por ter reivindicado os “direitos do homem” revelando a Adão
o conhecimento ou gnose do bem e do mal, ensinando-lhe a rebelião aos
mandamentos de Deus. Para os gnósticos Cainitas (cfr. Irineu, ivi, I, 31) os
benfeitores da humanidade são os grandes rebeldes que se levantaram contra
Deus: Caim, Esaú, os habitantes de Sodoma e sobretudo Judas que liberou a
humanidade de Jesus. Portanto, não nos devemos maravilhar pela recente
reabilitação da figuro do Iscariotes feita pelo cinema e por alguns
“neo-exegetas”.
Monsenhor Antonino
Romeo nos explica como «o culto de Satanás se concentra nas missas negras[…],
que recordam fórmulas e ritos maçônicos. […] Antro secreto de satanismo é
certamente a maçonaria, a qual herda fé e costumes do gnosticismo cainita»[5].
A maçonaria, inspirada pelo judaísmo talmúdico, é a anti-igreja universal que a
mais de duzentos anos planifica os acontecimentos políticos, econômicos e
militares, dos quais depende as sortes dos povos. Se constata na história da
modernidade «uma diretiva da marcha constante, que tende ao ‘progresso’
incontrolável, a religião da natureza, excluída toda religião ou moral
positiva. A luta é conduzida sobretudo contra o catolicismo, caído o qual, o
cristianismo não será mais que um símbolo ou uma recordação»[6]. Os supostos
principais e preferidos por Satanás são o judaísmo anticristão (“vós que haveis
por pai o diabo”, Io., VIII, 42), o qual por sua vez inspirou quase todas as
seitas e as heresias anticristãs [7] e as Revoluções que se sucederam do 700 em
diante, em nome dos “direitos do homem” até a “revolução” operada na Igreja
pelo último Concílio.
O “titanismo”
Consiste na afirmação heroica do Eu, defendido na sua
absoluta autonomia. Monsenhor Antonino Romeo escrevia: «mesmo alguns teólogos
católicos, para adular a vontade ou liberdade humana não mais espelhado àquela
divina, ousam acariciar o ‘risco do pecado’ […], em uma colocação do ‘risco’
mortal, que tem muitos contatos com o‘titanismo’ hodierno»[8]. O marxismo,
segundo o qual “Deus é o mal”, é uma das formas modernas de satanismo
revolucionário, como também o niilismo filosófico pós-moderno, que quer
destruir a moral, o intelecto humano e o ser por participação que leva ao Ser
por essência. Pode considerar-se expressão deste “titanismo” o trágico
acontecimento do Titanic, que levava sobre a lateral a escrita a blasfêmia “nem
Deus me afundará” e que ao invés afundou na sua viagem inaugural com a maior
parte dos passageiros (entre eles o músico Strauss) que a soberba dos armadores
não tinha provido nem bote salva-vidas.
A luta da anti-igreja
satânica contra a Igreja de Cristo
$1· Sinais precursores do Anticristo
Monsenhor Henri Delassus relata a doutrina católica sobre a
luta entre Satanás e a Igreja e, depois de fazer uso das S. Escrituras, da
Tradição e do Magistério, não despreza de fazer também uma breve antologia das
revelações privadas não condenadas pela Igreja, porque não existe nada nessas
de contrário a Revelação Divina. Certamente esses não são um lugar teológico,
mas, como alerta São Paulo, “não são desprezadas”. Aqui levamos o leitor a
essas como simples revelações privadas, aptas a dar um pouco de esperança
nestes tristíssimos tempos.
Monsenhor Delassu no livro O problema da hora presente
(Lilla, Desclée, 2 voll., 1904-1905; tr. it., 1907; 1a rist. Piacenza,
Cristianità, 1977; 2a rist. Milano/Viterbo, Effedieffe, 2014-2015) escreve:
“Onde conduz o vento que transporta o gênero humano: Aos pés de Deus ou aos pés
de Satanás ? […]. Não é a primeira vez que Satanás e os seus se creem a vigília
do triunfo. […] Nós estamos na hora de um combate mais decisivo” (cit. vol. 2,
p. 47).
Realmente Gregório XVI na sua Encíclica Mirari Vos de 1832
aplicava ao nosso tempo as palavras do Apocalipse no capítulo IX sobre “poço do
abismo agora aberto” (vol. 2, p. 48-49, 51), pelo qual saem os erros, as
depravações e os demônios para tentar o homem de maneira mais cruel. “Há
antítese é entre Cristo ou Anticristo e essa encerra o mistério do futuro” (H.
Delassus, cit., vol., 2, p. 52).
Também São Pio X na sua primeira Encíclica E supremi
apostolatus cathedra de 1904 se pergunta se o Anticristo já não estaria em
nosso meio, dado o caráter antropolátrico da modernidade filosófica e do
modernismo teológico, caráter próprio do Anticristo, como ensinam S. Irineu, S.
Ambrósio, S. Agostinho, S. Gregório Magno, Teodoreto, S. João Damasceno, S.
Anselmo, Ruperto de Deutz, S. Beda o venerável (cfr. Cornelius a Lapide, Comm.
in Sacram Scripturam, tomo XII, In Apocalypsim, ed. Vivès, Parigi 1866, p.
178).
Nós estamos atualmente, constata amargamente Delassus, “em um
estado de anti-cristianismo, que é o estado em que é necessário que o
Anticristo final encontre o mundo para ser aceito” (cit., vol., 2, p. 59).
Sabiamente recorda que ninguém conhece a data precisa do seu advento, mas,
segundo o Evangelho (Lc., XII, 54), quando vemos as nuvens ficarem densas sobre
nós, deduzimos que a chuva é muito provavelmente próxima (cit., vol. 2, p. 61).
Pio IX escreveu que nas condições em que atualmente está a
humanidade “os homens podem ser salvos mais pelas causas segundas, ou seja,
pelas criaturas, mas pela Causa primeira que é Deus enquanto a luta é de tal
modo grande que só Ele pode vencer os seus inimigos” (cit., vol. 2, p. 62).
$1· Nas trevas uma luz de esperança
O glorioso Leão XIII na Encíclica Plaeclara (20 de junho de
1894) escreveu: ”Nós vemos no distante futuro uma nova ordem de coisas: a
solução cristã da questão social, o fim do cisma luterano e bizantino que
dilaceraram a Europa e a luz do Evangelho que ilumina todos os povos”.
No La conjuration antichrétienne (Lilla, Desclée, 3 voll.,
1910, pp. 852-891, 914-927) Delassus reporta as revelações privadas que
confirmam as previsões de Leão XIII e isto é aquelas da Beata Catarina
Emmerich, de Anna-Maria Taigi, de S. Brígida, de S. Hildegarda, S. Catarina de
Siena, da Beata Catarina de Racconigi e de S. Luís Maria Grignon de Montfort.
Catarina Emmerich (La conjuration antichrétienne, cit., vol.
3°, pp. 867-878) via a maçonaria desencadeada na tentativa de destruir a Igreja
mediante o naturalismo teórico e prático, com a corrupção das idéias e dos
costumes, e a via em relação com o advento do Anticristo. Especialmente Roma e
o Vaticano eram atacados pelos espíritos do mal e dos seus supostos, o Papa era
circundado por traidores era muito triste, todavia junto a tela do maligno Roma
era sempre atravessada por uma corrente de luz e de graça. A Beata Emmerich
fala de um “homem negro ou tenebroso” que trabalha entorno a basílica de S.
Pedro para arruinar os fiéis e os Pastores e teve também a graça de poder ser
conduzida em espírito ao Papa Leão XIII para ajudá-lo a tomar as justas
decisões.
Uma missão análoga teve Maria Morel com Papa Gregório XVI e
Pio IX (cit., vol. 3°, pp. 878-879).
Todavia, Emmerich narra também as suas visões de restauração
e de triunfo da Igreja e da sua hierarquia, que antes estava como desfigurada
pelas manobras turvas da seita infernal, entre cujas fileiras também viu
sacerdotes (cit., vol. 3°, pp. 880-883). Os bons defensores da Igreja que também
lutavam, mas sem método, como se ignorassem a gravidade da situação (cit., vol.
3°, p. 885).
A Beata Anna Maria Taigi (cit., vol. 3°, pp. 886-890) teve a
mesma visão, e especialmente o jogo dos sectários para enganar os Cardeais sob
Papa Gregório XVI com o fim de destruir o Papado substituindo-o com uma “nova
igreja das trevas”, abater os dogmas e colocar juntas sincretisticamente as
crenças religiosas. A maior parte do clero era seduzida pelas trevas. Todavia,
graças ao socorro de Maria SS. a Igreja prevalece contra elas. A Beata viu até
mesmo S. Pedro escolher o seu sucessor depois a desfeita da seita infernal que
tinha maquinado a obra de demolição da Igreja.
Um papel, segundo Emmerich (cit., vol. 3°, pp. 892-895),
decisivo na batalha contra o anticristo o teve S. Miguel Arcanjo propriamente
quando tudo parecia perdido e provavelmente próximo o reino do Anticristo: um
Papa severo, austero e santo surgiria e reanimaria os fiéis.
Delassus (cit., vol. 3°, pp. 914-927) cita depois S.
Hildegarda de Bingen (XII séc.), S. Catarina de Siena (séc. XIV), a qual deixou
escrito que “Deus purificará a santa Igreja e ressuscitará o espírito dos
cristãos com um meio que foge a toda previsão humana” (Bollandisti, Acta
Sanctorum, 29 aprile), a Beata Catarina de Racconigi (séc. XVI), S. Luís de
Montfort, S. Leonardo de Porto Maurício e a Venerável Maria d’Agreda (séc.
XVII), Elizabeth Canori Mora (séc. XVIII). Todos viram a luta da “Sinagoga de
Satanás” (Apoc., II, 9) contra a Igreja de Cristo, a derrota aparente desta
última, mas também o seu triunfo no momento em que tudo parecia perdido [9].
O mistério da Ressurreição, de fato, continua em um certo
sentido também na Igreja, que Jesus fez a Sua imagem: das terríveis provas Ela
ressurge mais gloriosa que antes, como toda a sua história o demonstra, das
perseguições de Nero, Diocleciano e Juliano o Apóstata as tentativas da
Revolução Francesa de instalar uma nova religião, aos nossos tristes tempos, em
que muitos católicos apressam com o seu martírio a ressurreição do Corpo
místico de Cristo
Tarcisius
Notas:
[1] Io, I.,
10; VI, 7; XV, 18; XVI, 20; XVII, 9-16; 1 Io., II, 16; V, 19; Mt., XVIII, 7;
Gal., VI, 14.
[2] F.
Spadafora (diretto da), Dizionario biblico, Roma, Studium, 3a ed., 1963, p.
165.
[3] “O diabo
não perseverou na verdade porque a verdade não era nele” (Io., VIII, 44).
[4] A.
Stolz, Teologia della mistica, tr. it., Brescia, 1940, p. 66.
[5] Voce
“Satanismo”, in Enciclopedia Cattolica, Città del Vaticano, vol. X, 1953, col.
1958.
[6] A.
Romeo, ibidem, col. 1959.
[7] Cfr. J.
Meinvielle, De la cabala al progresismo, Buenos Aires, 1970, II ed., EVI, Segni
(Roma), 2013.
[8] A.
Romeo, ivi.
[9] Natureza
das revelações privadas e o seu valor teológico: Padre Antônio Royo Marin
ensina, com todos os teólogos aprovados, que as revelações privadas “não entram
no depósito da fé. De fato, a nossa fé se baseia sobre a Revelação pública
contida nas S. Escrituras e na Tradição divino/apostólica sob o controle e a
vigilância do Magistério. Então, as revelações privadas, qualquer que seja a
sua importância, não pertencem a fé católica. […] Para os cristãos podem
constituir apenas uma crença pia, a qual não são obrigados a dar nenhum
assentimento de fé divina. Quando a Igreja aprova uma revelação privada declara
simplesmente que ela não encerra nada que seja contrário a fé ou aos costumes.
Todavia, seria reprovável contradize-la e expo-la ao ridículo depois deste
juízo eclesiástico”. (Teologia della perfezione cristiana, Roma, Paoline, 1960,
p. 1075-1076, n. 600-601; Cfr. S. Th., II-II, qq. 171-175; S. Teresa
d’Avila,Vita, capp. 25-30; Id., Castello interiore, Mansione sesta; S. Giovanni
della Croce, Salita al Monte Carmelo, lib. II, capp. 21-30; A. Tanquerey,
Compendio di teologia ascetica e mistica, tr. it., Roma, Desclée, IV ed., 1927,
pp. 913-927, nn. 1490-1513).
PARA CITAR ESTA
TRADUÇÃO:
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