"Se eu vos digo a verdade,
porque me não credes?"
SANTO TOMÁS
DE AQUINO EXPLICA A SANTA MISSA E TREZENTOS ANOS DEPOIS, SÃO PIO V A CODIFICOU E CANONIZOU.
Santo Tomás de Aquino, Suma
Teológica, questão LXXXIII, artigo IV e V.
ART. IV. – Se foram convenientemente ordenadas as palavras proferidas neste
sacramento.
ART. V. – Se as cerimônias usadas na
celebração deste mistério são convenientes.
Nota: Alterei a ordem da matéria,
colocando as objeções para o fim.
ARTIGO IV – Explicação das palavras da
Santa Missa
Um
documento denominado: “De Consecratione, dist. 1º” (ndt
– é um documento extraído dum livro antiquíssimo: “Constituições Apostólicas”)
diz: “Tiago, irmão (primo) do Senhor e (S.) Basílio Cesariense Bispo,
regularam a celebração da missa”. Dada a autoridade destes
homens (São Tiago, Apóstolo e São Basílio, Bispo) devemos dizer que nada se diz
na Missa que não seja apropriado.
EXPLICAÇÃO
para solução de qualquer dúvida: Este sacramento compreende todo o mistério da
nossa salvação. Por isso, é celebrado com mais solenidade que todos os outros.
E porque lemos nas Sagradas Escrituras, Eclesiástico IV, 17: “Vê onde põe o teu pé quando
entras na casa de Deus”; e Eclesiástico, XVIII, 23: “Prepara a tua alma antes da
oração”. Por isso, antes da celebração deste mistério, vem em
primeiro lugar a preparação, para se bem fazer o que se segue. – Desta
preparação, a primeira parte é o louvor a Deus, que se faz no Intróito, segundo
aquilo das Sagradas Escrituras: “Sacrifício de louvor me honrará; e ali o caminho por onde lhe
mostrarei a salvação de Deus” (Salmo XLIX, 23). E este louvor
de Deus é tirado, no mais das vezes, dos salmos, ou pelo menos é cantado com um
Salmo, porque, como diz (S.) Dionísio, os salmos como louvores, abrangem
tudo o que está contido nas Sagradas Escrituras. – A segunda parte (Santo
Tomás, mais na frente, vai se referir ao Confiteor). Contém a confissão de
nossa miséria presente, quando o sacerdote implora misericórdia, dizendo Kyrie eleison, três
vezes pela pessoa do Pai; três pela pessoa do Filho, quando diz Christe eleison; e
três pela pessoa do Espírito Santo, quando acrescenta Kyrie eleison. Três
súplicas contra a nossa tríplice miséria – da ignorância, da culpa e da pena;
ou para significar também que as três pessoas divinas estão reciprocamente uma
na outra. – A terceira parte comemora a Glória Celeste, a que tendemos depois
da miséria presente, quando se diz: Gloria in excelsis Deo; o que se canta nas festas em
que se comemora a glória celeste, e se omite nos ofícios fúnebres e de
penitência que só comemoram a miséria da vida presente. – A quarta parte
contém a oração que o sacerdote faz pelo povo, para que ele (=o povo) seja
digno de tão grandes mistérios.
Em
segundo lugar vem a instrução do povo fiel, porque este sacramento é o mistério de fé. E essa instrução dispositivamente se
faz pela doutrina dos Profetas e dos Apóstolos, lida na Igreja pelos leitores e
subdiáconos. É a Epístola. E
depois desta lição o coro canta o Gradual, que
significa o progresso na vida espiritual; o Alleluia, símbolo da exultação espiritual; ou o Tractus, nos
ofícios fúnebres e de penitências, que significa os gemidos espirituais. Porque
de tudo isso o povo deve dar mostras. – Pela doutrina de Cristo, contida no Evangelho o
povo é perfeitamente instruído; e é lida pelos diáconos, ministros do grau mais
elevado. E por crermos em Cristo, como na Verdade divina, segundo aquilo do
Evangelho: “Se eu vos digo a verdade,
porque me não credes? (São João, VIII, 46). – Lido o
Evangelho, canta-se o Símbolo da Fé, (o Credo) pelo
qual todo o povo mostra o seu assentimento à fé na doutrina de Cristo. O
Símbolo se canta nas festas de que se faz nele alguma menção, como nas de
Cristo e da Santíssima Virgem. E nas dos Apóstolos que fundaram esta fé, e em
outras semelhantes.
Assim,
pois, preparado e instruído o povo, passa o sacerdote à celebração do mistério.
E este é oferecido como sacrifício, e consagrado e tomado como sacramento.
E então, primeiro, se realiza a oblação; segundo, a consagração da matéria
oferecida; terceiro, a recepção dela.
A
oblação se compõe de duas partes: o louvor do povo no canto do ofertório,
símbolo da alegria dos oferentes; e a oração do sacerdote, que pede seja aceita
de Deus a oblação do povo. Por isso disse David: “Eu te ofereci alegre todas estas coisas na simplicidade do meu
coração; e eu vi que o teu povo, que aqui está junto, te ofereceu os seus
presentes com grande alegria” (Paralipômenos [hoje= CRÔNICAS],
XXIX, 17 e 18).
E
depois vem a Consagração já com o prefácio onde a Igreja procura despertar a
devoção do povo; por isso adverte-o a ter os corações elevados para o Senhor – “Sursum corda; habemus ad
Dominum = Corações ao alto! Já os temos
para o Senhor!”. Donde, acabado o prefácio, a Igreja
louva devotamente a divindade de Cristo, dizendo com os anjos: “Sanctus, Sanctus, Sanctus” (Isaías,
VI, 3). E louva igualmente a humanidade de Cristo dizendo com os
meninos: “Benedictus qui venit” (Mateus,
XXI, 9,15). Depois o sacerdote comemora, em secreto, aqueles por quem oferece o
sacrifício, isto é, pela Igreja universal e pelos que estão elevados
em dignidade (1 Tim. II, 2); e especialmente certos que oferecem ou por quem é
oferecido. – Em segundo lugar, comemora
os santos, quando lhes implora o patrocínio pelo que acabou de recomendar, ao
dizer: “Communicantes e memoriam
venerantes,etc” (=”Unidos numa mesma comunhão, honremos a memória”… ). Enfim,
em terceiro lugar, conclui a petição, quando diz: “Hanc igitur oblationem etc.” (=Assim, pois, esta
oblação”…) para que se faça a oblação por aqueles por quem
é oferecido o sacramento.
Em
seguida passa propriamente à consagração, na qual, – primeiro – pede o efeito
dela, quando diz: “Quam oblationem tu, Deus…” (=Cuja oblação, ó Deus…). Segundo, faz a
consagração, pronunciando as palavras do Senhor, quando disse: “Qui pridie quam pateretur…” (=O qual na véspera de sua Paixão…). – Terceiro
– escusa-se da sua ousadia por obediência ao mandado de Cristo, quando diz: “Unde et memores…” (=É porque, lembrando-nos…). – Quarto – pede
que seja aceito de Deus o sacrifício celebrado, quando diz: “Supra quae propitio…”(=Sobre os quais com
propício…). – Quinto – pede o efeito deste sacrifício e
sacramento: 1º – para os que o receberem, quando diz: “Suplices te rogamus…”(=Nós Vos suplicamos,
humildemente…); 2º – para os mortos que já não podem
receber, quando diz: “Memento etiam, Domine…”(=Lembrai-vos também, Senhor…
); 3º – especialmente pelos sacerdotes mesmos que o
oferecem, quando diz: “Nobis quoque peccatoribus…”(=A nós também, pecadores…”.
A seguir vem a recepção do sacramento. – E primeiro o povo é
preparado para o receber -primeiramente, pela oração comum de todo o povo, que
é a oração dominical, na qual pedimos: o pão nosso de cada dia nos dai hoje; e também
pela oração particular, que o sacerdote especialmente oferece pelo povo, quando
diz: “Libera nos, quaesumus, Domine…” (=Livrai-nos, Senhor, nós
volo pedimos…). – Segundo – o povo é preparado pela paz,
que é dada quando reza o Agnus Dei: pois
este é o sacramento da unidade e da paz. Mas nas missas dos defuntos, nas quais
o sacrifício é oferecido, não pela paz presente, mas pelo descanso dos mortos,
omite-se a paz.
Segue-se
depois a recepção do sacramento, pelo sacerdote primeiro, que o distribui
depois aos outros; porque, como diz (S.) Dionísio, quem dispensa o sacrifício
aos outros deve, primeiro, participar dele.
E
por último, a celebração completa da missa termina pela ação de graças – o povo
exultando pela recepção deste mistério, como o significam os cânticos depois da
comunhão; e o sacerdote, dando graças pela oração, assim como Cristo, celebrada
a Ceia com os discípulos, disse o hino, como
referem os Evangelhos de São Mateus, XXVI, 30 e São Marcos, XIV, 26.
Por tudo que acabamos de
explicar, temos a solução das dificuldades:
RESPOSTAS ÀS OBJEÇÕES
1ª Objeção: Parece que foram
inconvenientemente ordenadas as palavras proferidas neste sacramento, porque
este sacramento é consagrado pelas palavras de Cristo, como diz (Santo)
Ambrósio. Logo, nele não se deve proferir nada mais senão as palavras de
Cristo.
RESPOSTA: A
consagração se opera pelas sós palavras de Cristo. Mas é necessário fazer-lhes
acréscimos para a preparação do povo, que recebe o sacramento, como dissemos.
2ª Objeção: As palavras de
Cristo nós as conhecemos pelo Evangelho. Ora, na consagração deste sacramento,
os Evangelhos referem que Cristo disse: Tomai e comei, sem dizer – todos. Mas
na celebração deste sacramento diz-se: “Accipite, et manducate ex hoc omnes”,
isto é, “Tomai e comei dele todos“. Logo, esta palavra (=todos) não devia
ser proferida na celebração deste sacramento.
RESPOSTA: O
vocábulo – todos –
subentende-se entre as palavras do Evangelho, embora não esteja nele expresso.
Pois, Cristo disse: “Se não comerdes a carne do
Filho do Homem, não tereis a vida em vós” (São João, VI, 54). Além
disso: estas palavras não fazem parte da forma da Consagração.
3ª Objeção: Os demais
sacramentos se ordenam à salvação de todos os fiéis. Ora, na celebração destes
sacramentos não se faz oração comum pela salvação de todos os fiéis e dos
defuntos. Logo, também não se devia assim proceder neste sacramento.
RESPOSTA: A
Eucaristia é o sacramento de toda a unidade eclesiástica. Por isso, mais
especialmente neste que nos outros sacramentos, deve-se fazer menção de tudo
aquilo que se refere à salvação de toda a Igreja.
4ª Objeção: O batismo é
especialmente chamado o sacramento da fé. Logo, o que se refere à instrução da
fé deve ser conferido antes no batismo que neste sacramento.; assim a doutrina
Apostólica e a dos Santos Evangelhos.
RESPOSTA: Há
duas espécies de instrução na fé. – Uma é a dos catecúmenos, que acabam de
receber a fé. E esta instrução é dada no batismo. – Outra é a recebida pelo
povo fiel, que participa deste mistério. E esta é dada neste sacramento.
Contudo, dela não ficam privados também os catecúmenos e os infiéis. Por isso
dispõe um cânone: “O bispo não proíba a ninguém
entrar na Igreja e ouvir a palavra de Deus, quer se trate de gentio, quer de
herético ou Judeu, até a missa dos catecúmenos, na qual está contida a
instrução da fé”.
5ª Objeção: Todo sacramento
supõe a devoção dos fiéis. Logo, não se deve, mais por este sacramento que
pelos outros, despertar-lhes a devoção mediante louvores divinos e
advertências; p.ex., quando se diz: “Sursum corda” – “Habemus ad Dominum”
(=Corações ao alto! – Já os temos para o Senhor!).
RESPOSTA: Este
sacramento requer maior devoção que os outros, porque nele está contido todo
Cristo. É também mais geral: porque exige a devoção de todo o povo a favor do
qual é oferecido, e não só dos que o recebem, como se dá com os outros
sacramentos. Por isso, no dizer de (S.) Cipriano, o sacerdote, recitado o prefácio,
prepara as almas dos seus irmãos, exclamando- “Sursum corda! e respondendo o povo: “Habemus ad Dominum“, é
advertido a pôr todos os seus pensamentos em Deus.
6ª Objeção: O ministro deste
sacramento é o sacerdote, como se disse na q,72,a1. Logo tudo quanto nele se
reza devia ser proferido pelo sacerdote e não, certas coisas pelos ministros e
certas outras pelo coro.
RESPOSTA: Neste
sacramento menciona-se, como se disse, o concernente a toda a Igreja. Por isso,
o coro recita certas partes atinentes ao povo. – Dessas, umas o coro as
continua até ao fim; e esses são os sugeridos a todo o povo. – Outros o
sacerdote, que faz as vezes de Deus, começa e o povo continua; em sinal de que
tais coisas, como a fé na glória celeste, chegavam ao povo por divina
revelação. Por isso, o sacerdote começa a recitar o Credo in unum Deum (Símbolo da fé) e o Gloria in excelsis Deo. Outros
são recitados pelos ministros, como a doutrina do Velho e do Novo Testamento;
como sinal que ela foi anunciada aos povos pelos ministros mandados por Deus.
Outras partes, porém, só o sacerdote é quem as recita; e são as que lhe
concerne ao ofício próprio, que é oferecer dons e sacrifícios pelo povo, como diz
São Paulo em Hebreus, V, I. Mas, aí, o concernente ao sacerdote e ao povo, o
sacerdote o recita em voz alta, e tais são as orações comuns. – Mas certas
outras, como a oblação e a consagração, concernem só ao sacerdote. Por isso
reza em voz submissa o que a constitui. Mas antes, porém, o sacerdote desperta
a atenção do povo, dizendo Per omnia saecula
saeculorum, e esperando o assentimento do povo com o Amen; e depois
diz Dominus vobiscum.
O que reza secretamente é também sinal de que, na Paixão de Cristo, só às
ocultas os discípulos O confessavam.
7ª Objeção: Este sacramento é
certamente obra do poder divino. Logo, é supérfluo o pedido do sacerdote para
que essa obra se cumpra: “Quam oblationem tu, Deus, in omnibus… facere digneris…” (=Esta oblação, ó Deus, nós pedimos, dignai-Vos abençoá-la,
recebê–la e aprová-la plenamente…”
RESPOSTA: – Primeiro
devemos estar lembrados que a eficácia das palavras sacramentais pode ficar
impedida pela intenção do sacerdote. – Nem há inconveniente em pedirmos a Deus
o que sabemos com certeza Ele o fará; assim Cristo pediu a sua glorificação
(São João, XVII). – Aqui, no entanto, o sacerdote não ora para que se faça a
consagração, mas para nos ser ela frutuosa; donde dizer sinaladamente que ela se torne para nós o
Corpo e o Sangue de Jesus Cristo. E isto significam as
palavras que proferiu antes: Dignai-Vos tornar esta oblação bendita, isto
é, como o explica (Santo) Agostinho, pela qual sejamos abençoados, pela graça; aprovada, isto
é, pela qual sejamos recebidos no
céu; ratificada, isto
é, que por ela sejamos unidos ao
coração de Cristo; racionável, isto é, pela qual semamos livres do
senso animal; aceitável, isto
é, a fim de que, descontentes de
nós mesmos, por meio dela sejamos aceitáveis ao Seu Filho único.
8ª Objeção: O sacrifício da Lei
Nova é muito mais excelente que o dos antigos Patriarcas. Logo, o
sacerdote não devia pedir a aceitação desse sacrifício, como o de Abel, Abraão
e Melquisedech.
RESPOSTA: Embora
este sacramento seja, em si mesmo, superior a todos os antigos sacrifícios,
contudo os sacrifícios dos antigos foram muito aceitos de Deus, por causa da
devoção deles. Por isso o sacerdote pede que este sacrifício seja aceito de
Deus, pela devoção dos oferentes, como o foram aqueles outros do A. T.
9ª Objeção: O corpo de Cristo,
assim como não começa a estar neste sacramento por mudança de lugar ( como
antes q. 75,a 2 foi dito), assim também nem, por este modo, deixa de nele
estar. Logo, não é apropriada a petição do sacerdote: (“Suplices te rogamus,
omnipotens Deus): jube haec perferri per manus sancti Angeli tui… (Nós Vos suplicamos, humildemente, ó Deus onipotente, que, pelas mãos de vosso Santo Anjo,
mandeis levar estas ofertas …).
RESPOSTA: O
sacerdote não pede nem que as espécies sacramentais sejam levadas ao céu; nem
que o seja o verdadeiro corpo de Cristo, que aí não deixa de estar presente.
Mas o pede para o corpo místico, simbolizado neste sacramento; isto é, que as
orações, tanto do povo como do sacerdote, os apresente a Deus o anjo assistente
aos divinos mistérios, segundo aquilo do Apocalipse, VIII, 4: “Subiu o fumo dos perfumes das
orações dos santos da mão do anjo. Quanto à expressão – sublime altar de Deus – significa
ou a própria Igreja triunfante, a que pedimos sejamos trasferidos; ou Deus
mesmo, do qual pedimos participar. Pois, deste altar diz a Escritura em Êxodo,
XX, 26: “Non ascendes per gradus ad
altare meum, isto é, in Trinitate gradus non facies”. (“Não subirás
por degraus ao meu altar, isto é, não introduzirás graus na Trindade”). – Ou,
pelo anjo entende-se o próprio Cristo, o Anjo do grande conselho, que uniu o seu corpo
místico a Deus Pai e à Igreja triunfante. Donde também a denominação de missa; porque
pelo anjo o sacerdote emite (mittit) as suas preces a Deus, como o povo,
mediante o sacerdote. Por isso, no fim da missa o diácono diz nos dias
festivos- Ite, missa est (=
Ide, foi oferecida) isto é, a hóstia a Deus pelo anjo, de modo a ser de
Deus aceita.
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