“De minha parte, descobri com muita surpresa que os
católicos se alegram por já não dependerem completamente dos sacerdotes”
Jornal Sim Sim Não Não
A Renovação Carismática Católica parece ser a
última esperança dos Bispos para encher as suas igrejas. Será realmente a
solução correta?
Todos os promotores do
movimento carismático que se autodenomina católico fazem alarde, com
complacência, dos efeitos do “batismo do Espírito”, como o Pe. Caffarel em
Deve-se falar de um pentecostismo católico?. Falam de muitos assuntos: o
incremento de vida divina e o descobrimento do Hóspede interior, uma oração
viva e jubilosa; o amor à Sagrada Escritura; o apego à Igreja; o impulso
missionário; uma experiência de liberação (no plano físico, moral, psicológico)
e, por último, os carismas: profecia, discernimento dos espíritos, poder de
curas, falar em línguas, dom de interpretar… Em poucas palavras: tudo de que se
precisa para renovar a paz na terra! E justamente porque provoca estes efeitos
maravilhosos de ardor religioso, a renovação carismática apresenta um atrativo
fora do comum, uma vez que a atração do extraordinário é mais forte do que
todas. De fato, que sacerdote, que católico militante não deseja que seu
apostolado seja eficaz? Que discípulo de Cristo não deseja ardor ao rezar, ao
ler a Sagrada Escritura, ao praticar a caridade? Que cristão não deseja
“sentir” o amor de Deus, sua inefável presença, sua ação benéfica? Que católico
não se cansa de viver na “nudez” da fé, na “negrura” da esperança (sperare
contra spem), num mundo cada vez mais deserto, no qual os medos, os
compromissos, as traições asfixiam cada vez mais a Verdade, natural ou
sobrenatural, e onde a caridade é muitas vezes nada mais que filantropia sem
fogo divino e sem chama?
A “fé” carismática é feita de
intuição, de sentimento, de experiência interior. É uma “fé” imanente e
subjetiva. Não se trata de “saber” para crer, mas de “sentir” para crer. A alma
toma o caminho da sensibilidade, e é aí onde o demônio está na espreita.
Suas origens
Tudo começou com a
participação de alguns católicos em assembléias de pentecostistas protestantes
e com a recepção do “batismo do Espírito” por obra dos pentecostistas.
Em 13 de janeiro de 1967,
“dia da oitava da Epifania, consagrado pela liturgia católica à celebração do
batismo de Jesus por meio do Espírito Santo no Jordão, … eles [os fundadores do
pentecostismo] encontravam-se na casa de Miss Florence Dodge, uma presbiteriana
que havia organizado um grupo de oração há algum tempo. O grupo reunia-se em
sua casa com regularidade e ela habitualmente dirigia essas reuniões” (Le
Retour de l’Esprit, p. 22, ed. du Cerf, Paris – livro dos Ranaghan, que
figuraram entre os primeiros “pentecostistas católicos” e também entre os
primeiros em escrever sobre o movimento carismático). Mais tarde, três
professores de Pittsburg e a esposa de um deles assistiram uma primeira reunião
carismática: “Deixou-nos uma impressão duradoura, diz um deles, de que ali
operava o Espírito [?]” (Ibidem, p. 23).
Dois dos professores (Ralph
Keifer e Patrick Bourgeois) assistem à reunião seguinte: “terminou – diz Ralph
Keifer – quando Pat [Patrick Bourgeois] e eu pedimos que rezassem conosco a fim
de recebermos o batismo do Espírito.
Eles se dividiram em vários
grupos, porque rezavam por várias pessoas. Só me pediram que fizesse um ato de
fé para que o poder do Espírito operasse em mim. Logo rezei em línguas” (Ib.,
p. 23). “Na semana seguinte – acrescentam os Ranaghan -, Ralph [Keifer] impôs
as mãos aos outros dois [ou seja, ao outro professor de Pittsburg e à esposa de
um deles] e também eles receberam o batismo do Espírito” (Ib., p. 24). O
processo está a caminho: o iniciado torna-se iniciador e transmite o “influxo
espiritual”. Todo o chamado pentecostismo ‘católico’ se encontra em germe
nesses textos do livro dos Ranaghan. Prosseguindo sua leitura, vemos como a
“corrente” passa de um dos promotores aos recém-chegados: “Um casal de noivos …
tinha ouvido falar do “batismo do Espírito Santo” e desejava recebê-lo.
Aproximaram-se então de Ralph Keifer [um dos fundadores do pentecostismo “católico”]
e pediram-lhe que rezassem com eles para que o Espírito Santo se fizesse
plenamente em sua vida… Foram profundamente tocados pelo Espírito de Cristo. O
Espírito manifestou-se muito rápido com o dom das línguas e aquele jovem e
aquela senhorita louvaram a Deus” (Ib., p. 29). E tudo não acaba aqui: “Mas
eles sabiam que, ao mesmo tempo, uma das jovens [membro do grupo pentecostista]
… tinha sido atraída para a capela e que ali tinha sentido a presença quase
tangível do Espírito de Cristo. Saiu tremendo da capela e chamou os outros para
que regressassem até ali. Os membros do grupo, sozinhos ou em dupla,
dirigiram-se para lá e, enquanto estavam todos unidos em oração, o Espírito
Santo se fez derramar sobre eles” (pp. 29-30). Salta à vista que essa espécie
de “Espírito” sopra muito e “pneumatiza” todo aquele que se entrega a sua ação
transbordante de favores carismáticos! Em poucas palavras: a corrente
carismática passou do protestantismo herético e iniciático aos supostos
católicos, provocando “efeitos maravilhosos” de ardor religioso que não podem
ser explicados por uma causa sobrenatural, porque o Senhor não pode de maneira
alguma participar de uma experiência feita por católicos desobedientes à
Igreja, em um ambiente herético e com uma iniciação, um rito, abertamente
acatólico.
A iluminação iniciática
O pentecostismo carismático
parte de um fenômeno que, segundo parece, quer se fazer passar por uma obra do
Espírito Santo; tal fenômeno consiste em uma iluminação iniciática.
A iluminação iniciática
constitui o umbral das sociedades secretas, congregações iniciáticas, etc. No
movimento carismático, essa iluminação “precipita” a alma num universo que já
não é o da fé católica, e sim outro universo. Para se chegar à iluminação
iniciática, requer-se uma escolha, uma decisão. No movimento carismático, tal
escolha consiste em receber o famoso “batismo do Espírito”. Nota-se que a
iluminação iniciática não é algo que se aprenda, mas uma “impressão” que se
recebe e que não se pode explicar.
No movimento carismático, nada,
absolutamente nada, pode verificar-se sem um membro “iniciador”, que já tenha
recebido o “batismo do Espírito” (ou seja, a “iniciação carismática”) e que,
por si só, tenha-se tornado capaz de transmitir o “influxo espiritual”
responsável pela impressão iniciática. Isso constitui um elemento capital no
movimento carismático, elemento que também permite distinguir o Sacramento da
Confirmação conferido no seio da Igreja Católica do mencionado “sacramento
carismático”, pois somente um bispo pode conferir o Sacramento da Confirmação
(ou um sacerdote delegado por ele), e ele não pode transmitir seu poder a seus
sacerdotes e muito menos aos leigos. No movimento carismático, ao contrário, o
iniciado transmite, através da iniciação, seu próprio poder de “iniciar”. Além
disso – coisa estranha – um Cardeal pode receber a iniciação carismática das
mãos de um menino dotado de “poderes espirituais” dos quais careceria o
príncipe da Igreja. Basta que este menino tenha recebido o “sacramento”
iniciático do “batismo do Espírito”. Tendo em vista a natureza hierárquica da
Igreja, isso é simplesmente uma aberração!
Assim, os grupos carismáticos
podem multiplicar-se até o infinito: basta que tenham um “iniciado”, seja
padre, religioso ou leigo, homem ou mulher, velho, adulto ou criança. Isso não
importa.
A iluminação iniciática exige um rito
Outro ponto capital é o da
necessidade de um rito para realizar a iluminação iniciática.
O movimento carismático é a
história de um influxo “espiritual” (alheio à fé católica) transmitido por um
“iniciado” mediante um rito que serve de veículo: o “batismo do Espírito” com a
imposição das mãos. Rito que os católicos foram buscar entre os pentecostistas
protestantes! O movimento carismático não é nada, absolutamente nada, sem esse
rito, quer dizer, sem a transmissão de um influxo “espiritual” destinado a
produzir uma impressão ou uma iluminação iniciática.
A questão capital: de que natureza é esse
influxo iniciático?
Nesse ponto arma-se a
pergunta importante: qual é a verdadeira natureza desse influxo iniciático?
Basta ler o testemunho das
vítimas da renovação carismática para compreender que o “Espírito” que dá sua
força preternatural ao influxo iniciático produz efeitos absolutamente
extraordinários pelo seu número, gênero, rapidez, intensidade.
Será um influxo de ordem
preternatural, diabólico? É possível. Mas, uma vez que o demônio se sobressai
na arte de disfarçar-se em anjo de luz, o que importa é distinguir os influxos.
Que anjos intervêm na iniciação? Os bons concorrem somente para preparar a
iluminação da fé e têm sempre a maior discrição. Mas os anjos maus podem
alimentar qualquer tipo de ilusão e torná-la sedutora, acompanhando-a até de
prodígios nos homens que se entregam à sua ação.
A iluminação carismática não
pode ter uma origem divina no movimento carismático, porque sua fonte não é a
da fé católica.
A doutrina católica dá o remédio contra a
sedução diabólica
Visto que o mal contido na
iluminação iniciática não é manifesto, as almas não se questionam se tudo está
bem ou mal, e caem facilmente na rede infernal sem sabê-lo. Para livrá-las de
sua cegueira, seria mister fazer o discernimento dos espíritos, o único meio
que permite realmente ver uma inspiração diabólica ali onde se crê ver uma
inspiração divina.
Deus, de fato, não se pode deixar
roubar o Sacramento da Confirmação por uma caricatura simiesca totalmente
alheia à fé católica. Deus, na verdade, é dono de seus dons e pode dar os que
quiser, a quem quiser e quando quiser. Mas o católico não deve “tentar” o
Senhor (Mt 4,7), diferente do que o pentecostismo-renovação convida a fazer.
Por isso São Vicente Ferrer,
assim como Santo Tomás e São João da Cruz, põe as almas de sobreaviso contra a
“sugestão e ilusão do demônio, que engana o homem em suas relações com Deus e
em tudo o que se refere a Deus” (A vida Espiritual). Ele dá o remédio contra as
tentações espirituais suscitadas pelo diabo: “Os que queiram viver na vontade
de Deus não devem desejar obter […] sentimentos sobrenaturais superiores ao
estado ordinário daqueles que têm um temor e um amor a Deus muito sinceros. Tal
desejo, de fato, só pode vir de um fundo de orgulho e de presunção de uma vã
curiosidade em relação a Deus e de uma fé demasiado frágil. A graça de Deus
abandona o homem que está preso a este desejo e o deixa à mercê de suas
próprias ilusões e das tentações do diabo que o seduz com revelações e visões
enganosas” (Ibidem). E também: “Fugi da companhia e da familiaridade daqueles
que semeiam e difundem essas tentações e daqueles que a defendem e louvam. Não
escuteis seus relatos nem suas explicações. Não procureis ver o que fazem
porque o demônio não deixaria de vos fazer ver em suas palavras e obras, sinais
de perfeição aos quais vós poderíeis prestar fé e assim cair e vos perder junto
com eles” (Ib.). Acrescentamos as palavras de Santo Inácio, “expert” no
discernimento dos espíritos: “É próprio do anjo mal, transfigurado em anjo de
luz, começar com os sentimentos da alma devota e terminar com os próprios”.
Desde o momento em que a alma
cruza o umbral do universo carismático (universo oculto) pode acontecer de
tudo. Tudo começa com dons inefáveis: entusiasmo e ardor fervoroso, liberação
dos complexos, dos vícios, dom de profecia, de cura, de glossolalia (ou
xenoglossia: falar em língua estrangeira desconhecida), etc…
Impossível não se lembrar
dessas palavras do Evangelho: “Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não
profetizamos nós em teu nome, e em teu nome expulsamos os demônios, e em teu
nome fizemos muitos milagres? E então eu lhes direi bem alto: Nunca vos conheci;
apartai-vos de mim, vós que operais iniqüidades” (Mt 7 – 22, 23).
A “Igreja do amor” ou o homem no lugar de Deus
No livro de Huysmans
intitulado Là bas, há uma passagem particularmente importante que evoca a
igreja carismática de João (contraposta à Igreja hierárquica de Pedro), que
florescerá com a vinda do Paráclito e que se chama a “igreja do amor” (em
sintonia com a “civilização do amor” de Paulo VI), a “igreja da reconciliação”,
a “igreja ecumênica” ou “universal” (em virtude de seu carismatismo): “É um
axioma teológico que o espírito de Pedro vive em seus sucessores. Viverá neles,
até a expansão auspiciada do Espírito Santo. Então João, – diz o Evangelho –
começará seu ministério de amor e viverá na alma dos novos Papas”. Esse texto
mostra claramente o laço esotérico que liga a “expansão do Espírito Santo”
(conduzido pela “renovação carismática”) e o “ministério de amor” de João. O
autor esotérico Salémi enunciava em 1960: “O novo evangelho de João logo será
pregado em toda a Terra” (Le message de l’ Apocalypse, p. 293).
Estamos no tempo desse “novo
evangelho”: “Invoca-se o Apóstolo S. João – escreve Pierre Virion -, discípulo
do amor, contra a autoridade de Pedro. É a velha teoria Rosa-Cruz, que
profetiza a igreja esotérica [iniciática] de João, superior à igreja exotérica
[não iniciática] de Pedro, e cujos tempos apocalípticos parecem ter chegado. A
Igreja Romana deve ceder-lhe o posto, deve desaparecer tal como é: ‘Abriu-se …
o ciclo de João’” (Mystère d’iniquité, p. 146).
Surge então a pergunta: que
significa essa “igreja de João”, a igreja da terceira hora, a igreja da hora do
Espírito Santo? A igreja de João já não é Deus em primeiro lugar, mas o homem;
não a transcendência, mas a imanência; não a fé, mas o gosto sensível, o
prodigioso, os carismas (democraticamente assegurados a todos, graças ao
“batismo do Espírito”); não o dogma, mas a “revelação interior”, o
subjetivismo, o profetismo, o iluminismo; não o sacramento instituído por
Cristo, mas outra espécie de “sacramento” enxertado em uma corrente oculta
(assim é o “batismo do Espírito”: uma paródia de sacramento com efusão da
“graça diabólica” através de um rito herético); não a Eucaristia-Sacrifício
(daqui vem a fúria contra o rito chamado de S. Pio V), mas a eucaristia-festa;
não o sacerdócio ministerial, mas o caráter sacerdotal de todo fiel (1); não a
igreja hierárquica e carismática ao mesmo tempo, mas uma igreja meramente
carismática; não o Papa, mas um sínodo paralisador; não os bispos, mas uma
colegialidade sufocante; não os párocos, mas as assembléias presbiteriais; não
a hierarquia oficial, mas as comissões, comitês, etc., etc., constitutivos de
um governo paralelo; não a Igreja Católica Romana, mas uma igreja universal que
inclui todos os cultos tributados a qualquer divindade. Em conclusão: o que
René Guénon chamaria de “igreja integral”. E esta “igreja integral”, cujo
objetivo é destruir por asfixia a igreja hierárquica tradicional, a igreja de
Pedro, deve ser o fruto da vinda do Espírito (os Ranaghan diziam: do “retorno”
do Espírito), porque é o “Pentecostes” deste “Espírito” que permitirá a João
exercer seu “ministério de amor”!
Compreendemos agora porque em
nossos dias fala-se tanto de amor: “Enganar-se-á o povo em nome do amor, de um
amor que não é a caridade teologal, mas cujo nome usurpa. Assim, nunca tínhamos
lido tanto nas publicações maçônicas a frase: ‘Amai-vos uns aos outros’. Mas é
sempre empregada, em nome de Cristo, contra sua Igreja” (Mystère d’Iniquité,
cit., p. 146).
Que fazer?
Que fazer diante desta
cegueira causada pela invasão carismática, caricatura diabólica do Sacramento
da Confirmação, chamada de “batismo” com razão, porque marca a passagem do
mundo católico ao mundo oculto? São João da Cruz dizia: “[Uma vez cegada a
alma] poder-se-á enganar quanto à quantidade ou qualidade, pensando que o que é
pouco é muito, e o que é muito, pouco; e quanto à qualidade, considerando o que
está em sua imaginação como uma coisa, quando não é senão outra coisa,
trocando, como diz Isaías, as trevas pela luz e a luz por trevas, e o amargo
por doce e o doce por amargo (5, 20)” (Subida do Monte Carmelo, L. 3, cap. 8).
Hoje, mais do que nunca, é
necessário insistir no que constitui a verdadeira vida de fé. Continuemos
ouvindo S. João da Cruz: “ (…) e assim, estando a alma vestida de fé, o demônio
não a perturba, porque com a fé ela está muito amparada – mais do que com todas
as demais virtudes – contra o demônio, que é o mais forte e astuto inimigo.
Por isso S. Pedro não
encontrou maior amparo do que a fé para livrar-se do demônio quando disse: Cui
resistite fortes in fide (2) (I Petr 5,9). E para conseguir a graça e a união
com o amado, a alma não pode ter melhor túnica e vestimenta interior, como
fundamento e princípio das demais virtudes, que esta brancura da fé, porque sem
ela, como diz o Apóstolo, é impossível agradar a Deus (Hebr 11,6), e com ela é
impossível também deixar de agradar, pois Ele mesmo diz pelo profeta Oséias:
Desponsabo te mihi in fide (Os 2,20), que quer dizer: “Se queres, alma, unir-se
a mim e me desposar, deverás vir interiormente vestida de fé” (Noite passiva do
espírito, cap. 21).
Recorramos à Santíssima
Virgem para que esmague a cabeça daquele que se faz passar pelo Espírito Santo
e quer fazer-se adorado em seu lugar. Recitemos por isso o Santo Rosário com
todo o ardor de nossa fé, inimiga da “sensibilidade carismática”.
PS: Em nossa edição
portuguesa, fizemos um resumo do texto original, modificando também um pouco a
ordem do mesmo e alguns títulos e fazendo alguns pequenos acréscimos.
—
Notas:
(1) Assim testemunha um
pentecostista: “Os católicos sabem agora que pode-se receber o batismo do
Espírito Santo sem a imposição das mãos por parte dos bispos ou sacerdotes,
porque podem ir diretamente a Jesus [como os protestantes]. De minha parte,
descobri com muita surpresa que os católicos se alegram por já não dependerem
completamente dos sacerdotes” (citado por Lumière, julho de 1975). Também um
padre católico carismático testemunha: “Começamos a realizar o sacerdócio de
todos os fiéis” (Ibidem).
(2) Ao qual resisti forte na
fé.
Visto
em: http://www.amormariano.com.br/igreja/o-movimento-carismatico-rcc-uma-perigosa-ilusao/
É uma pena que as vezes isso vem a acontecer , a própria Igreja Católica exercendo o protestantismo , pois é isso que quem escreveu esse texto está fazendo . Se você conhecesse de fato a RCC saberia das inúmeras conversões , pessoas que voltaram pra Igreja por meio do G de oração , pessoas que só passaram a entender a missa depois que conheceu a RCC , as curas físicas e espirituais , casamentos restaurados enfim , você precisa conhecer .
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